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      ZeTomes
    • 14 dezembro 2011 editado

     # 1

    Pela experiência que tenho tido desde o comentário anterior, chego à conclusão que a tela asfáltica (penso que se refere à tela de alumínio - secção de grude sob secção de alumínio) tem sempre um problema independentemente de ter sido muito bem colocada: a deterioração do alumínio e longevidade do mesmo.

    o alumínio tem uma longevidade de 5 anos salvo erro e passado esse tempo começa a ganhar micro-fissuras ou a estrutura molecular altera-se pelas dilatações térmicas tornando-se poroso por tal. A solução que encontrei para esse problema foi depois de colocada correctamente a tela, pincelá-la com 3 de mão de imperkote (aka flitecôte, grude) e posteriormente pele elástica para rematar. Desta forma fica seguramente vedada ainda que passados os tais anos de longevidade.

    Para que a tela seja bem posta:

    - a área onde vai ser aplicada ser bem limpa
    - aplicar à área onde vai ser colocada imperkote (aka flitecote, grude)
    - a tela deve ser colocada quando for o caso, sob a estrutura dum capote ou degrau, i.e. camadas sobre camadas de forma a que a água escorra correctamente e não se aloje nas zonas de junção. Portanto, as zonas inferiores estarão sobrepostas pelas superiores no sentido da gravidade.
    - aquecê-la correctamente, de preferência pela parte de trás (grude, mas substancialmente mais difícil de o fazer) de forma a não lesar o alumínio.
    - fazer o processo em áreas pequenas de forma a não criar bolsas de ar e carregar bem com luvas ou pano até que parte do grude em xarope saia pelas extremidades (arestas da folha de tela)
    - aquecer pela parte do alumínio (não directamente e não demasiado forte) repetindo o processo de recalcamento.
    - besuntar imperkote ensopando nas zonas de aresta ou junção de forma a impedir infiltrações.
    - besuntar imperkote na tela toda 2 a 3 vezes
    - colmatar com pele elástica
    • J.C
    • 14 dezembro 2011

     # 2

    Olha o "troca-tintas" ou como alguem disse....(um futuro criminoso)!
    https://forumdacasa.com/discussion/20754/1/barrotes-do-telhado-danificados/
    Que é que este tipo percebe de isolamentos?
    Cuidado!!!
  1.  # 3

    Caro J.C, já contactei a administração. Não irei alimentar nem continuar este género de medíocre postura que em todo não traz nada de positivo para o fórum.
    • C3R3J0
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 4

    Colocado por: ZeTomeso alumínio tem uma longevidade de 5 anos salvo erro e passado esse tempo começa a ganhar micro-fissuras ou a estrutura molecular altera-se pelas dilatações térmicas tornando-se poroso por tal.


    Falso

    Colocado por: ZeTomesA solução que encontrei para esse problema foi depois de colocada correctamente a tela, pincelá-la com 3 de mão de imperkote (aka flitecôte, grude) e posteriormente pele elástica para rematar.


    completamente desnecessario as 3 demão de "emulção" quando um esfregasso de tinta de areia servia perfeitamente



    Colocado por: ZeTomesbesuntar imperkote ensopando nas zonas de aresta ou junção de forma a impedir infiltrações.
    - besuntar imperkote na tela toda 2 a 3 vezes


    discordo

    tudo o resto parece-me correcto
  2.  # 5

    Alterar a estrutura molecular do alumínio com oscilações térmicas à temperatura ambiente é impossível.
    O alumínio é um metal. Os metais não são porosos.
    •  
      ZeTomes
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 6

    Colocado por: C3R3J0
    Falso
    verdadeiro:
    a estrutura molecular altera-se sempre em qualquer material com oscilações térmicas (contracção e dilatação), basta constatar a água para gelo ou vapor. Por essa mesma alteração molecular o alumínio ganha micro-fissuras, por já ter perdido a elasticidade molecular, neste caso tornando-se poroso.

    Desnecessário
    correcto: a tinta de areia serve perfeitamente. Incorrecto: as 3 de mão estando a solução com 40% de água para ser mais fácil de empregar não é de todo desnecessária.

    Discordo
    Concordo: comigo funcionou, era mesmo esse o propósito: funcionar. Zero por cento de infiltrações em oposição ao equivalente a torneiras abertas no tecto.

  3.  # 7

    ZeTomes

    Acho que você precisa de rever os seus conceitos de química.

    A estrutura molecular de um metal só se altera quando o metal é aquecido ao ponto de fusão e depois é arrefecido rapidamente (chama-se têmpera). Se for deixado a arrefecer "naturalmente" as moléculas voltam a realinhar-se para a sua orientação natural.

    A estrutura molecular da água não muda quando é aquecida ou arrefecida. Apenas muda o estado físico. Continuam a ser moléculas de água...H2O. Sejam em estado líquido, sólido ou gasoso.

    Mudanças ao nível físico (sólido, líquido, gasoso, e se quiser gel e plasma) não implicam mudanças ao nível atómico (químico)
  4.  # 8

    Não vale a pena continuar.

    Eu mesmo depois de ter lido o topico que o JC colocou em cima ainda tentei rectificar o que me pareceu errado, mas estamos perante uma bricoleiro que sabe tudo.

    I rest my case
    Concordam com este comentário: treker666
  5.  # 9

    Aliás ZeTomes, se você se desse ao trabalho de ler um pouco - não sei se sabe, mas existe uma coisa muito engraçada chamada wikipedia que tem artigos sobre coisas "complicadas" para os leigos - saberia que, por exemplo, as asas dos aviões são feitas com recurso a alumínio. Se o alumínio, por força de oscilações térmicas como as que podem ocorrer entre as temperaturas mínimas que podem ser verificadas em alta altitude (menos de 60 abaixo de zero) e as temperaturas máximas ao nível do mar (45 a 50 graus), cada vez que um avião aterrasse, tinham que lhe susbtituir as asas. E se o avião estivesse estacionado na torreira de Timbuktu durante umas horas também teriam que lhe substituir as asas dado que, pelo seu raciocício o metal ganharia microfissuras.

    Leia um pouco (a wikipedia pode ser um bom começo) sobre as características físicas e qúimicas do alumínio. Pode ser que fique um pouco mais elucidado.
    •  
      ZeTomes
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 10

    Acontece que a espessura do alumínio e o seu tratamento nas asas de um avião não pode ser comparada com a espessura da folha de alumínio utilizada na tela e com a sua diferença de qualidade, que por sua vez é bastante fina e que por sua vez tem tendência a tornar-se quebradiça pelo que já foi mencionado, por já ter perdido a sua elasticidade molecular: é quase tão absurdo como comparar um lingote com uma folha de ouro. A estrutura molecular altera-se sem que a sua composição química se altere ora comprimindo-se ora dilatando-se. Não sou de todo especialista nem tenho qualquer pretensão económica, apenas partilho a minha experiência e resultados concretos de acordo com a mesma. Deixo-vos ao critério de utilizarem a tela de alumínio como quiserem. É claro que não vale a pena continuar nem tão pouco faço tenção de o fazer quando o que é participado é interpretado erroneamente ou seguido por boato ou intriga.

    I rest my case
  6.  # 11

    Caro ZeTomes:

    nem que a tela tivesse 0.1mm de espessura e as asas tivessem 2 metros espessura. Mudar a estrutura molecular de um composto implica reorganizar as suas moléculas. E as moléculas de um sólido só se "movem" quando o sólido passa a líquido ou a gasoso.

    E eu não disse que a composição química se altera. Para alterar a composição química teria que adulterar o composto original.
    Só usei o termo químico para você poder compreender que alinhamentos de moléculas e mudanças de estado físico são diferentes. Isso até uma criança do 8º ano sabe.
    Se quiser eu começo a usar os termos cientificamente correcto e inclusivé a meter-lhe para aqui umas fórmulas sobre a interacção electromagnética entre os átomos de uma molécula para ver se clarificamos as coisas. Só que aí você ia compreender ZERO! E eu estaria a perder tempo a tentar transmitir conhecimento a quem não tem bases para entender!
    •  
      ZeTomes
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 12

    Vamos lá ver se as coisas ficam assentes duma vez por todas porque começo a ficar farto desta postura ofensiva baseada em rumores, mesquinhez e em ataques gratuitos, principalmente retórica da discordância À portuguesa. Teste-me, abunde do seu conhecimento escasso, em gíria, afinfele, mas deixe-se de prepotências ou falsas modéstias.

    O facto, factual é que tenho (tinha) uma folha de zinco com 2 a 3 mm de espessura que fazia de cobertura à abertura (janela improvisada) do sótão para o telhado por onde entrava água. Ponto. Antes de ter utilizado o método que aqui referi escorria água na zona inferior da folha (virada para o sótão) pingando num único ponto da folha estando todo o resto à volta seco: não era por "contágio" de água, era num único ponto. A folha nesse ponto e em toda a sua área, não apresentava visivelmente nem à lupa sinais de fissuras. Tem mais de 35 anos e depois de ter utilizado o método que referi não entrou mais água.

    O facto, o telhado foi impermeabilizado por mim utilizando o método que aqui referi, excepto na altura as zonas que estavam cobertas com tela e que não apresentavam (nem à lupa) sinais de fissuras: continuou a entrar água por essas zonas. O facto é que depois de ter coberto tais zonas aparentemente impecáveis com o método que referi deixou de entrar água, levando-me à conclusão que apesar de não conseguir ver a olho nú, as zonas cobertas a tela de alumínio apresentavam fissuras. Isto repetido dezenas de vezes e reconfirmada zona a zona, parte de tela a parte de tela, quer por mangueira, quer pela chuva, passo a passo.

    O facto é que posteriormente chego ao conhecimento através de casas de materiais e pela palavra de pessoas especializadas na área, que realmente o alumínio ia ganhando fissuras não visíveis a olho nú tendo uma durabilidade aproximada de 5 anos, presumindo que o fenómeno só pudesse acontecer quer pelas oscilações térmicas sujeitas a intempérie, quer pelo próprio grude que se ia tornando seco influenciando o alumínio.

    O facto é que a maioria das pessoas quando emprega a tela utilizando o maçarico, fá-lo pela camada de alumínio e não pela camada de grude, e mesmo empregando-o correctamente expõe o alumínio a altas temperaturas, tornando-se este mais fragilizado, ainda mais se não for empregue correctamente ou excessivamente.

    O facto é que estando o alumínio sujeito a constantes e opostas intempéries torna-se estaladiço e mais propenso a quebrar, por sua vez a ganhar fissuras não visíveis a olho nú.

    De facto não sou especialista nem em química nem em física, mas de facto toda a experiência que aqui apresentei é factual, assim como as soluções o foram pragmaticamente, empiricamente.

    Se desejar continuar nesse tom, desejo-lhe boa sorte e bom monólogo.

    José Pedro Gomes
  7.  # 13

    Você começa por falar de alhos e a seguir menciona bugalhos. Confunde batatas com pedregulhos!

    Vamos lá a ver uma coisa.

    A estrutura molecular de um metal só se altera se o metal for exposto a temperaturas elevadas (bem mais elevadas que aquilo que as oscilações térmicas conseguem) e for arrefecido de repente.

    Quando ao aparecimento de fissuras, já pensou que se calhar essas fissuras aparecem não por acção do calor/frio directamente no alumínio mas sim por stress causado ao alumínio devido à contracção e dilatação dos materiais a que o alumínio está agarrado?

    Você acha que as pessoas o estão a atacar. Não estão. Estão apenas a expressar a opinião delas (que pode ser contrária à sua). E, em alguns casos, o que você afirma como uma verdade não é bem assim! Que foi o caso quando eu disse que o alumínio não é poroso!
    Além disso, se lesse o post "Novo membro? Leia isto antes de participar!" teria presente várias coisas, entre as quais, que as pessoas podem ter opiniões diferentes das suas e que, caso sejam, as devem fundamentar (por uma questão de "cortesia"). Outra coisa que deveria ter presente (mas para isso não é preciso ler o referido post, é uma questão de experiência empirica) é que há pessoas aqui que sabem mais sobre as características técnicas daquilo que você pretende usar do que você!
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      ZeTomes
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 14

    Sim pensei nisso tendo em conta a elasticidade do grude por baixo da película de alumínio e da própria telha. O que constatei e aí não será fruto das intempéries mas sim da aplicação do maçarico, que o contraste entre as temperaturas por um uso excessivo do mesmo e o arrefecimento pela água (pano molhado) de forma a poder calcar a tela sem que o aplicador se queime, e por experiência pessoal, tornou realmente a tela mais quebradiça. A partir de então deixei de utilizar a água como arrefecimento e apenas luvas grossas e um pano seco.

    Confirmei o mesmo na tela antiga (que não estava sob stress excepto o do grude) que se encontrava sobre lusalite (de zinco presumo): estava igualmente quebradiça como uma batata frita levando-me à conclusão de que só poderia ser consequente dum fenómeno térmico e não do stress dos materiais adjacentes - é de frisar que toda a tela que observei tinha mais de 20 anos. Pela observação da folha de zinco que referi no post acima (com 35 anos +-), cheguei a essa ilação de que os materiais (neste caso o alumínio e o zinco) se vão tornando porosos (por micro fissuras ou um fenómeno que desconheço - e neste caso específico a folha não estava sob qualquer stress para além de ser demasiado grossa)

    Repare que o tom conota uma postura, e desde o anterior comentário pela parte do membro J.C. de facto existe uma postura de ataque pela parte de outros membros. A expressão passa pela correcta leitura ou por uma refutação diplomática e não destructiva. Eu pessoalmente estou aqui para aprender e partilhar o pouco que sei.

    Quando digo poroso refiro-me à porosidade consequente de micro-fissuras e não à porosidade ou seu oposto a apriori de determinados materiais.

    Nem sequer refuto existirem pessoas que possuam mais conhecimento do que eu, é mesmo para esse fim que participo, a destruição gratuita da experiência dos outros é que não admito. E isso é o que tem acontecido desembocado na sua essência pela parte do membro J.C., as outras tais discordâncias consequentes (destructivas) só se sucederam a isso. Uma coisa não implica a outra, especialmente quando o meu propósito é partilhar o pouco que tenho aprendido, e acima de tudo ter descoberto soluções para os meus problemas indo sempre de acordo com a dialéctica, com pessoas (físicas) que trabalham com estes materiais há dezenas de anos.
  8.  # 15

    Colocado por: ZeTomesSim pensei nisso tendo em conta a elasticidade do grude por baixo da película de alumínio e da própria telha. O que constatei e aí não será fruto das intempéries mas sim da aplicação do maçarico, que o contraste entre as temperaturas por um uso excessivo do mesmo e o arrefecimento pela água (pano molhado) de forma a poder calcar a tela sem que o aplicador se queime, e por experiência pessoal, tornou realmente a tela mais quebradiça.


    Pronto...está aí a explicação para o aparecimento de microfissuras no metal


    Colocado por: ZeTomes
    Confirmei o mesmo na tela antiga (que não estava sob stress excepto o do grude) que se encontrava sob lusalite (de zinco presumo): estava igualmente quebradiça como uma batata frita. Pela observação da folha de zinco que referi no post acima, cheguei a essa ilação de que os materiais se vão tornando porosos (por micro fissuras ou um fenómeno que desconheço - e neste caso específico a folha não estava sob qualquer stress para além de ser demasiado grossa)

    Tem a certeza que não existe qualquer stress? Movimentos de placas tectónicas (pode parecer-lhe exagerado mas é assim que surgem as fissuras nos prédios por exemplo), por muito imperceptíveis que sejam, podem colocar os materiais que estão a sustentar (neste caso é mais a "engaiolar") a folha de zinco sob stress e estes podem comprimir e dilatar a tal folha de zinco.


    Colocado por: ZeTomes
    Repare que o tom conota uma postura, e desde o anterior comentário pela parte do membro J.C. de facto existe uma postura de ataque pela parte de outros membros. A expressão passa pela correcta leitura ou por uma refutação diplomática e não destructiva. Eu pessoalmente estou aqui para aprender e partilhar o pouco que sei.


    Não sei que comentários é que foram trocados. Mas eu pessoalmente não tenho nada a apontar ao JC. Pode é dar-se o caso de você lhe ter respondido algo que, na sua opinião, era uma resposta diplomática e ele não ter gostado. É o problema de lidar com o fenómeno humano. Eu sou brutalmente honesto e directo. E há pessoas que podem achar que isso é ser mal-educado. Na minha opinião não é, mas na deles é!
    •  
      ZeTomes
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 16

    Concordo que é um fenómeno que não me passou pela cabeça, o das placas tectónicas e aceito-o como possibilidade. O que estranho é o estado do alumínio (tela sob lusalite) estar ressequido como uma batata frita, presumo pela durabilidade de exposição a oscilações térmicas e como tal tornar-se estaladiça e por conseguinte mais propensa quer pelo stress dos materiais, movimentação de placas tectónicas quer pela má aplicação a priori a ganhar fissuras não visíveis a olho nú, a tal porosidade que vejo não ter sido o termo mais bem empregue.

    Eu sou igualmente brutalmente honesto mas com tacto depreendendo a posição sensível ou não do outro, caso contrário não estaria a expor linearmente o meu ponto de vista. Acontece que a minha situação presente de ter um telhado com fortes probabilidades de vir abaixo, de estar numa situação económica que não me permite recorrer a obras, e de ser a única pessoa a ter que resolver o problema para além de no início ser um perfeito leigo na matéria, e de ter exposto isto no post inicial que coloquei sobre barrotes no telhado onde toda esta querela deu início, torna-me alérgico a posturas destructivas e gratuitas.

    Tendo como respostas não soluções mas sim soluções impossíveis (reestruturar o telhado) e posteriormente ter descoberto que de facto as existem de acordo com uma fórmula economia-eficácia, pela partilha de pessoas altamente prestáveis e sabedoras da matéria, é evidente que foi inevitável repudiar qualquer "frontalidade" que em nada trouxe de positivo ou esperançoso para o meu problema. Uma coisa é frontalidade outra é falta de tacto e interesseirismo. E o J.C aplicou as duas. Cito-o porque as posturas consequentes de outros membros vieram influenciadas pela má-língua ou boato dum membro que julgo ter alguma boa reputação aqui.

    em todo o caso e para que fique cristalino o epicentro desta balbúrdia toda é gerado neste tópico.
  9.  # 17

    Só mais uma emendazita: o alumínio pode ficar muitas coisas, mas não ressequido.
    Para ficar ressequido teria que ter água (pode não ser água mesmo, mas é melhor não me alongar muito...você compreende quando digo água, certo?) na sua composição química!
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      ZeTomes
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 18

    está correcto, eu devia ter utilizado aspas para a figura de estilo - sou demasiado lírico; então qual seria o termo certo, estaladiço, quebradiço?
    água é aquela coisa que costumamos beber às refeições, que os oceanos têm muito, já me disseram somos constituídos quase na totalidade por água, não é? Eu não acredito muito nisso mas está bem... que eu saiba é mais sangue. :)
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      ZeTomes
    • 16 dezembro 2011 editado

     # 19

    mas fora de brincadeira, se o alumínio estava nesse estado não mumificado mas do tipo batata frita, uma das razões palpáveis causais será a do foro térmico... ou não?

    nota: o alumínio que há uns bons anos atrás estava muito mais "sedoso" e maleável sobre a placa de lusalite (não sei o nome mas penso ser de zinco) e que agora está no estado referido acima. Especulo que não terá sido nem exclusivamente da má aplicação de gema nem do stres dos materiais. Pergunto então o que levará o alumínio a adquirir tal estado quebradiço tirando as razões supra-citadas.
  10.  # 20

    Colocado por: ZeTomesmas fora de brincadeira, se o alumínio estava nesse estado não mumificado mas do tipo batata frita, uma das razões palpáveis causais será a do foro térmico... ou não?

    Existem imensas possilidades. Mas admito perfeitamente que andar a aquecer e a arrefecer com maçaricos seja, talvez, a causa mais provável.
 
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