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  1.  # 1

    Meia Cuca...está aqui para os meus lados e não dizia nada?
  2.  # 2

    Despesas de condomínio por ano €1000,00; despesas condomínio para obras €2000,00; IRS €2000,00.....
    depressa um antidepressivo ou uma faca que corte bem e depressa os pulsos....de preferência os dos inquilinos faltosos ahahahaha
  3.  # 3

    Eu já vi que era o valor da casa a dividir por 300, portanto 750€ é o valor justo.
  4.  # 4

    CMartin
    As minhas origens ancestrais são daqui. Os meus avós (todos) viviam no Monte Estoril. É a minha terra. Eu também vivi milhentos anos no Monte Estoril.
    Intervalados com alguns anos (6) em Tomar e outros (já nem sei: talvez 6 + 5) em Caxias.
    Ainda tenho esperanças de voltar para o Monte Estoril...
  5.  # 5

    Pois é... Nunca particularizando, mas vou deixar uma critica a uma boa parte do nosso povo!

    Infelizmente com a crise, as poucas vendas e muita oferta, crescente desemprego, avaliações bancárias a baixar, restrições ao credito... agora é que a malta reflete que em muitos casos, das duas uma:
    - se pagou mais do que valia / agora vale;
    ou
    - tivemos mais olhos que barriga dado que quizemos a melhor qualidade e isso tem que se pagar e paga-se muito bem.


    Colocado por: Meia Cucaah o valor das rendas
    O apartamento custou-me em 2001 €225000,00 (o IMT aiiiiiii foi de €22500,00). O IMI é de €1000,00. A renda pelo que já vi aqui exposto noutro tópico calcula-se do seguinte modo: €225000,00 a dividir por 200 = €1100,00.
    Também acho que não há salários para este valor pelo que a renda ascende a €750,00.
    É um apartamento de 4 assoalhadas com jardim privativo e dois terraços num condomínio no Estoril com acesso a piscina , court ténis, etc...
    Pronto não façam fila...:))))))


    De facto, com impostos, imi, retenção, imposto do 13º mês, periodos de tempo em que a casa não está ocupada e logo, não dá rendimento, com obras que o senhorio tem de pagar e suportar, condominio, inquilinos destruidores e incumpridores...
    Enfim... para ser investimento e bem aplicado, seja para arrendamento ou não, tem que ser muiiiiiiiito bem avaliado!!!
    Concordam com este comentário: Meia Cuca
  6.  # 6

    Meia Cuca,
    Nós moramos em Manique, entre Cascais e o Estoril. A minha irmã mora no Monte Estoril. Os meus pais e sogros moram em Cascais.
  7.  # 7

    CMartin
    Eu sou dessa zona toda: a minha avó é Vilar de Cascais. nasceu naquela casa de Cascais que diz Casa dos Vilares. Não sei se já ouviu falar deles. O Edifício S. José ao Lado do Jardim Visconde da Luz, o antigo Cinema S. José era do meu tio Zé Vilar. A casa em frente a esse jardim onde está agora a Mango e antes estavam as Finanças era do meu tio Xico Vilar. O cinema Palácio no Estoril e o Frolic eram do meu tio Augusto Vilar. Todos irmãos da minha avó.
    O meu avô era de Alcabideche. João Correia Pires. Existe uma rua em Alcabideche que se chama Rua João Pires Correia. Não, não estou a trocar nada. O nome da rua é de um primo dele.
  8.  # 8

    A minha outra avó era de Mafra. O meu bisavô tocava os carrilhões do Convento de Mafra.
    E o meu avô apesar de ser de Lisboa era filho de um Galego.
    Portanto, não fosse essa costela galega eu seria uma saloia puro sangue :))
  9.  # 9

    "Compreendo que se ache desconfiança a mais, mas tambem é uma minima segurança do senhorio no momento que ainda não conhece o inquilino e é muito comum noutros paises.

    Pessoalmente, o que me parece mais complicado é o valor das rendas comparativamente aos salários... "

    O problema está no facto de se ter que apresentar um papel.
    As rendas nunca foram baratas para os ordenados e os empregos são precários (contratos a prazo sem certeza de prolongamento, recibos verdes, etc.).
    Na minha opinião, o receio de alguns, não é o facto de terem que apresentar um recibo de salário, é o receio de se ser recusado porque o trabalho é precário e incerto, ou a vergonha de terem que mostrar a alguém aquilo que são.
    E mais fácil dizer-se ao futuro senhorio que se tem trabalho efectivo e que não deve de ter receio, porque são pessoas sérias e o pagamento da renda nunca vai faltar, mesmo que nem eles acreditem naquilo que dizem.
    E mais fácil tentarem enfiar o barrete ao dono da casa.
    Não levem a mal, mas é isto que se depreende do que aqui tem sido dito pelas pessoas que acham que lhes estão a roubar a dignidade por lhe pedirem uma prova da capacidade de pagamento.
  10.  # 10

    Eu também concordo em parte com o que o nogueira disse.

    Penso que as pessoas devem perder a vergonha ou o receio de admitir o que ganham e o que fazem na vida. Para mim, todas as profissões são dignas e cada um ganha o que ganha. Sinceramente, não tenho problema nenhum em entregar um recibo de vencimento. Se fosse pedir um empréstimo ao banco também teria de entregar e não reclamar, por isso... acho que não devemos ter esse receio. O que é que o senhorio pode fazer com uma cópia do recibo? Nada...
  11.  # 11

    Meia Cuca,
    Imagino que a família Vilar que fala é a mesma a quem pertence a Quinta dos Vilares e a Quinta das Patinhas, em Cascais. Se for essa mesma família Vilar, Henrique Vilar foi meu namorado na adolescência. Não me lembro do nome do pai do Henrique, talvez António (ou seria Zé?)? Já não me lembro, mas lembro-me que o pai do Henrique era já bastante idoso, e na altura, nos anos 90 ainda vivia na Quinta dos Vilares. O Henrique tinha um irmão mais velho que tinha uma diferença enorme de idade dele.
    Se calhar era mais simpático escrever por MP, mas ainda não descobri como é que funciona, e a vez que tentei aprender/utilizar as MP aqui no Forum não estava disponível a opção...
  12.  # 12

    CMartin
    Não lhe sei dizer mas não tenho conhecimento nem nunca ouvi qualquer referência a essas quintas como pertencentes à família.
    O meu bisavô José Vilar teve 10 filhos dos quais 4 eram rapazes. Eram conhecidos em Cascais como "os tapiços" (não sei se é assim que se escreve) penso que porque eram pedreiros. Todos os filhos vingaram na vida, eram empreendedores. O Tio Chico teve dois filhos: um Zé o outro António. O Zé penso que não casou nem teve filhos. O António teve dois gémeos do 1º casamento e outro filho bastantes anos mais tarde de um 2º casamento. O António se fosse vivo teria agora por volta de 80 anos.
  13.  # 13

    Meia Cuca,
    Acho demasiada coincidência haver 2 famílias Vilar em Cascais com a mesma notoriedade, acho que deve ser a mesma.
    A não ser que eu e Meia Cuca sejamos de gerações muito diferentes..Qualquer coisa me diz que se calhar o Henrique seria filho do segundo casamento do António, filho do (corrigido) seu Tio Chico, porque só conheci o pai do Henrique, que achei um senhor bastante idoso para ter um filho da idade do Henrique, na altura com uns 20 anos, e lembro-me de o Henrique dizer que tinha uma diferença enorme de idade do irmão (ou irmãos?).
    O Henrique terá agora uns trinta e muitos ou quarenta e poucos anos.
    Que é a minha idade também - 40.
  14.  # 14

    CMartin
    Talvez seja sim. Mas eu sou "jurássica". Daqui a 2 meses e meio entro na pré reforma - 55 uiiiiiii.
  15.  # 15

    Colocado por: Meia CucaCMartin
    Talvez seja sim. Mas eu sou "jurássica". Daqui a 2 meses e meio entro na pré reforma - 55 uiiiiiii.


    Bela vida =)
  16.  # 16

    Já estou na bela vida...e ainda sem o corte de 20%...
  17.  # 17

    Colocado por: Meia CucaJá estou na bela vida...e ainda sem o corte de 20%...


    Maravilha... Já pode emigrar um ano para a Polinésia Francesa =)
  18.  # 18

    A Meia Cuca tem sensivelmente a idade da minha irmã, que tem 53, e que já não trabalha há muitos anos. Se a sua bela vida for como a dela, que só passeia, é de facto belíssima!
    Eu vou aproveitando os tempos que tenho de férias para o fazer - e espero reformar-me também ainda nova ;o) de forma a poder viajar e conhecer e viver mais a vida!
  19.  # 19

    Sim ou S.Tomé e Principe, Moçambique...
    Muito fixó :)))
  20.  # 20

    S.Tomé é lindo, acho que dos sítios mais bonitos que ja visitei..
 
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