Colocado por: macalCaro Luís K. W., conte-lhes como é que as coisas se passam na Bélgica.Confesso que, apesar de ter vivido 6 anos na Bélgica, nunca me apercebi nem preocupei com esse aspecto (até porque nunca tive esse problema com vizinhos).
Colocado por: PantherPS:Lembre-se que um cão não é objecto para se usar e deitar fora, é um ser vivo inteligente com sentimentos e que requer muito da nossa parte.Apesar de tudo o que escrevi em cima (para dizer que sempre gostei de ter bichos em casa), há um limite.
Colocado por: home_sweet_homePS: li aqui num comentário a sugestão de se desfazer do seu cão recorrendo ao sítio onde o adoptou. Se esse local foi o canil municipal, pf nunca o faça, pois um canil municipal é de abate (por lei, ao fim de 8 dias)E qual é o problema?
Colocado por: Luis K. W.Confesso que, apesar de ter vivido 6 anos na Bélgica, nunca me apercebi nem preocupei com esse aspecto (até porque nunca tive esse problema com vizinhos).Boas, permita-me que lhe pergunte porque é que mandou abater o cão apenas com a suspeita da doença?? É que se dissesse que a leishmaniose pode ser perigosa por transmissão "zoonose" a crianças, idosos e pessoas com problemas de imunidade, tudo bem...agora porque o bebé ia gatinhar pelos mesmos sítios...e só se pegava se um outro mosquito picasse o cão e depois fosse picar o bebé...Se só tinha suspeita, metia o cão num buraco até ter resultados de mais laboratórios...e isso não quer dizer nada, essa doença por vezes só se manifesta quando os cães são mais velhos, ou seja, já podem ter sido picados à muito tempo, mas por uma questão de organismos não se manifesta...antes de mandar abater, convém ter vários resultados. E se a leishmaniose for detectada cedo até sou claramente contra o abate é uma doença que se pode inibir com Gluc..... ou Milt.... com a ajuda de Alop... todos os dias, e o cão controlado leva uma vida perfeitamente normal e continua a ser portador mas deixa logo de ser transmissor...podem ainda viver bem muitos anos..Eu digo isto e, sei bem do que estou a falar, mas como é óbvio nem o bébé nem o cão são meus, cada um sabe de si...
Apesar de tudo o que escrevi em cima (para dizer que sempre gostei de ter bichos em casa), há um limite.
O tal cão que aparece numa das fotografias a guardar o meu filho, mandei-o abater.
Por suspeita de Leishmaniose. Repito: suspeita.
O veterinário, ao ver o resultado negativo das análises feitas na Fac. de Veterinária disse-me que muitas vezes os resultados negativos eram «falsos negativos». O cão já nem voltou a casa nesse dia!
O limite era.... o facto de ter um bebé em casa (que eventualmente iria gatinhar por sítios onde o cão teria andado).
E qual é o problema?
Um bicho é um bicho. Por muito que gostemos deles, temos de pôr outros valores à frente.
Até nos Parques Nacionais em África (que servem para PROTEGER espécies selvagens), se abatem determinados animais quando começam a ser em número demasiado grande.
Colocado por: rodrigo_gomes29 Boas, permita-me que lhe pergunte porque é que mandou abater o cão apenas com a suspeita da doença??O bebé tem agora 20 anos (e duvido que nessa altura houvesse tantas certezas quanto à inibição ou tratamento da doença).
Colocado por: raulschoneEu sou o teu amigo mais fiel, nunca te irei trair, não guardo rancor,DISCORDO.
Colocado por: Luis K. W.O bebé tem agora 20 anos (e duvido que nessa altura houvesse tantas certezas quanto à inibição ou tratamento da doença).Se já foi a 20 anos, concordo que na se calhar a única hipótse era abater. O veterinário não acreditou na análise deveria mandar fazer mais noutros laboratórios, mesmo á 20 anos ele deveria ter tido esse profissionalismo. A idade não interessa...até podia ter 20, mas se diz que ele estava em sofrimento e que acha que fez o melhor para o seu bem, eu concordo. Apesar de ser um cão, consegue ser amigo eterno apesar de todo o mal que lhe façam, experimente faze-lo a um humano. A mim pertuba-me que tenham de ser abatidos seja por qualquer causa. Eu acredito que a 20 anos atrás não se soubesse muito sobre esta doença nem sobre as questões de contágio. Mais uma vez, o bebé não era meu e cada um sabe de si.
O cão tinha todos os sintomas havia quase um ano.
A análise deu negativa, mas nem o médico acreditava nesse resultado.
Aliás, o cão estava a ser tratado (sem sucesso) havia um ano.
Se bem me lembro, ele já tinha uns 14 anos... e estava em sofrimento.
Os outros meus cães (excepto este e outro que foi atropelado), gato, hamsters e cágado, morreram de causas naturais. Vi-os crescer, acarinhei-os (e vice-versa), tratei-os, alimentei-os e vi-os morrer. Alguns expiraram mesmo nos meus braços.
Apesar disso, penso queum cão é um cão. Não me perturba que tenha de ser abatido (por ter uma doença, oupor não ser desejado).
Mas... por último, e o mais importante,NEM PENSAR em imaginar que aquela porcaria se pudesse pegar ao meu filho.
Tanto quanto sei, a LPDA tem aconselhamento jurídico para questões desta natureza. Esta agora!
E eu a pensar que o apoio seria para o cão deixar de ladrar...
Colocado por: Luis K. W.Confesso que, apesar de ter vivido 6 anos na Bélgica, nunca me apercebi nem preocupei com esse aspecto (até porque nunca tive esse problema com vizinhos).
Apesar de tudo o que escrevi em cima (para dizer que sempre gostei de ter bichos em casa), há um limite.
O tal cão que aparece numa das fotografias a guardar o meu filho, mandei-o abater.
Por suspeita de Leishmaniose. Repito: suspeita.
O veterinário, ao ver o resultado negativo das análises feitas na Fac. de Veterinária disse-me que muitas vezes os resultados negativos eram «falsos negativos». O cão já nem voltou a casa nesse dia!
O limite era.... o facto de ter um bebé em casa (que eventualmente iria gatinhar por sítios onde o cão teria andado).
E qual é o problema?
Um bicho é um bicho. Por muito que gostemos deles, temos de pôr outros valores à frente.
Até nos Parques Nacionais em África (que servem para PROTEGER espécies selvagens), se abatem determinados animais quando começam a ser em número demasiado grande.
Colocado por: quiksilver26Estou a ver que tenho de chamar a policia para fazer uma visita a todos os meus vizinhos (ou quase todos), porque quando se lembram.... ui ui...O meu irmão vivia num r/c, a vizinha de cima era tudo menos santa, bate mal que se farta e eu já tive opurtunidade de testemunhar. Como ele a meteu na ordem: Numa reunião de condomínio disse que agradecia a todos mas que ia alugar a casa e sair porque não tolerava faltas de respeito e educação e que não tinha filhos daquela idade. Fez referência que o apartamento era dele, pago por ele, ali o banco não tinha nada e o que mais gozo lhe iria dar era alugar as pessoas que tivessem a pior aparência que lhes aparececem à frente, que nem queria saber se pagavam ou não, mas que quem gozava ia pagar na mesma moeda ou pior...funcionou durante uns tempos, chegou a conclusão que era melhor tratar de outra forma. Comprou uma moradia, ia para alugar o apartamento mas não foi necessário, vendeu, vendeu a pessoas que tinham pouca paciência, resultado : Pancadaria da grossa logo no 2º mês...Enquanto as pessoas não acordarem para a vida e deixarem o civismo do lado de fora, isto não vai longe...
Colocado por: DOGMAo seu gato já está grande.....andava ajudar na rega??
Conheci uma família amorosa, que tinha um «cocker» amoroso.Aqui podem ter existido várias situações, 1ª - se calhar a mãe da familia não era assim tão boazinha e o cão, é um animal, mas se calhar "passou-se" tal como costuma frequentemente acontecer nos animais racionais (prisões estão cheias deles, e cá fora ambém há muitos) ou seja, não são diferentes de nós. 2º - Defendeu-se de uma agressão? 3ª - é importante ter as vacinas em dia, apesar de ser uma doença que já hà muitos anos que não se houve falar nela, a raiva pode ter provocado essa situação. 4 - etc, etc . Mas peço desculpa eu sou daqueles que defende que os cães não se "passam" sem razões especificas e peço também desculpa mas eu sou defensor da vida, seja ela racional ou irracional e sou fã incondicional de cães.
Quando o cão já tinha uns 10 ou 11 anos resolveu ATACAR sem qualquer razão a mãe da família, e arrancou-lhe um bocado da cara à dentada.
Repito: Um cão é um cão. É um animal.
Temos, portanto, de estar sempre de sobre-aviso.
Ou vocês pensam mesmo que eu deixava o meu cão sozinho com o bebé sem EU estar permanentemente alerta?!? Ok... nunca aconteceu nada, e o cão parecia ficar satisfeito com o seu papel de guardião-mor do bebé (ou com a minha satisfação?).
Mas anos mais tarde começámos a ouvir histórias de Boxers que atacaram (mataram) crianças, mesmo em Portugal...
Se não querem o cão, se incomoda, se não o podem manter ou tratar devidamente, não há razão para o manter em sofrimento. Mandem-no abater.
Colocado por: Luis K. W.O bebé tem agora 20 anos (e duvido que nessa altura houvesse tantas certezas quanto à inibição ou tratamento da doença).
O cão tinha todos os sintomas havia quase um ano.
A análise deu negativa, mas nem o médico acreditava nesse resultado.
Aliás, o cão estava a ser tratado (sem sucesso) havia um ano.
Se bem me lembro, ele já tinha uns 14 anos... e estava em sofrimento.
Os outros meus cães (excepto este e outro que foi atropelado), gato, hamsters e cágado, morreram de causas naturais. Vi-os crescer, acarinhei-os (e vice-versa), tratei-os, alimentei-os e vi-os morrer. Alguns expiraram mesmo nos meus braços.
Apesar disso, penso queum cão é um cão. Não me perturba que tenha de ser abatido (por ter uma doença, oupor não ser desejado).
Mas... por último, e o mais importante,NEM PENSAR em imaginar que aquela porcaria se pudesse pegar ao meu filho.
DISCORDO.
Conheci uma família amorosa, que tinha um «cocker» amoroso.
Quando o cão já tinha uns 10 ou 11 anos resolveu ATACAR sem qualquer razão a mãe da família, e arrancou-lhe um bocado da cara à dentada.
Repito: Um cão é um cão. É um animal.
Temos, portanto, de estar sempre de sobre-aviso.
Ou vocês pensam mesmo que eu deixava o meu cão sozinho com o bebé sem EU estar permanentemente alerta?!? Ok... nunca aconteceu nada, e o cão parecia ficar satisfeito com o seu papel de guardião-mor do bebé (ou com a minha satisfação?).
Mas anos mais tarde começámos a ouvir histórias de Boxers que atacaram (mataram) crianças, mesmo em Portugal...
Se não querem o cão, se incomoda, se não o podem manter ou tratar devidamente, não há razão para o manter em sofrimento. Mandem-no abater.
Colocado por: raulschone
Tem todo o direito de discordar mas permita-me lembrar-lhe que o animal mais perigoso para o seu bébé é o Homem...............
Colocado por: becasBoas, embora a pergunta não seja dirigida a mim, eu vou dar a minha opinião. Com qualquer cão?? Não seguramente, eu não sei qual o tipo de educação e treinamento tem um outro qualquer cão que eu não conheça. Existem cães treinados para lutas, para serem agressivos ou mesmo para serem impiedosos na tarefa de guardas. Os cães são um espelho dos donos. Mal ou bem, tentam agradar o dono da melhor forma. Agora com o meu cão? O meu cão é um Braco Alemão, já por si próprio é reconhecido pelo seu carácter bastante dócil e afectuoso, com o meu cão sim reconheço-lhe qualidades claramente suficientes para não fazer mal a rigorosamente ninguém, pois nunca foi habituado a isso, o meu cão pode estar a comer, com fome, e você pode lá ir abraçar-se a ele ou mesmo retirar-lhe a gamela que ele não lhe faz mal nenhum, e não a conheçe de parte nenhuma...
Argumento falacioso, como bem sabe...
Deixava os seus filhos sozinhos com qualquer cão?!
Colocado por: becas
Argumento falacioso, como bem sabe...
Deixava os seus filhos sozinhos com qualquer cão?!
Colocado por: DOGMA
isso não vale....essa pergunta era minha...fogo!!!!!