Colocado por: MRuiConcordam com este comentário:Alice Gonçalves,rjmsilva
Não me faça rir!!!! Idóneo os banqueiros do BPN? O João Rendeiro? Ainda assim preferia mil vezes confiar no Jorge Rocha
Nem vejo razão para o fazer, posso defender que neste tipo de estado certos sectores estratégicos devam ser públicos, mas não enqadro aí as serralhrias.
Um argumento ao nível dos do Jorge Rocha: uma coisa é fazer um donativo a um partido de acordo com a legislação, outra bem diferente foi essa questão que envolve o CDS-PP. Decerto se lembra dos últimos despachos do Nobre Guedes e do Telmo Correia, não me consta que tenham sido incomodados por isso.
Pois, eu sei: há sempre uma justificação para essas coisas; que as aceite quem quiser, para mim valem o que valem, zero.
Esqueça a Martinfer, a influência dos donos Martinfer não advém de o serem mas sim de outras circunstâncias.
Colocado por: luisvvpor todo o tipo de detentores de pequenos poderes
E assim se passa de um argumento que podia ser válido: "há condições especiais para uns e não para outros" para "se nos dizem que eles pagam menos é porque deviam pagar mais".
Colocado por: luisvv
A sua actividade é estratégica para o país: caixilharia fraca, mal instalada e desadequada do seu contexto é indutora de maior consumo de energia para climatização (com as consequências óbvias para a nossa economia), além de provocar desconforto e até potenciar doenças graves, como qualquer pessoa compreende.
É portanto uma área que deve estar sob controlo estatal, visto que o Estado tem o dever de zelar por nós. Parece impossível o Jorge não perceber isto - logo o Jorge, que tem ideias tão definidas sobre o que é "estratégico". Posso estar a ser injusto, mas parece-me que tudo se deve ao facto de o Jorge ser um capitalista sem escrúpulos, que é incapaz de sacrificar o seu lucro e a sua propriedade em troca do bem comum.
Além do mais, assim o Estado poderia fornecer caixilhos mais baratos a quem deles precisa - e os lucros, se os houvesse, revertiam para todos nós, em vez de ficarem para si, seu guloso.
Como vê, todos ganhávamos se a actividade da caixilharia fosse pública. Estou certo de que o Jorge, depois de reflectir bem, concordará.
Não brinque comigo. Na minha opinião os bancos não pagam mais porque a legislação foi feita por encomenda.
por todo o tipo de detentores de pequenos poderes
hum ... mas tu nem sequer és contra isto, pois não?
Divirtam-se,
João Dias e seu gato psicanalista
http://www1.ionline.pt/conteudo/33967-estradas-portugal-vai-recorrer-do-chumbo-do-tribunal-contas
Nas concessões Douro Interior e Auto-Estrada Transmontana, o TC alega que a EP violou a lei ao permitir que os consórcios que foram apurados para as negociações finais dos dois concursos - Mota-Engil e Soares da Costa - tivessem apresentado propostas piores do que as iniciais.
O tribunal presidido por Guilherme d'Oliveira Martins aponta também o facto de a EP ter anulado os pagamentos à cabeça que receberia dos consórcios, cujo valor total ascendia a 430 milhões de euros.
A EP, por seu turno alega que a recusa do visto prévio resulta de uma diferente interpretação das regras internas dos programas de concurso destas concessões, afirmando que a empresa acolheu o aumento dos custos financeiros resultantes da crise financeira que se manifestou entre a primeira e a segunda fases do concurso, um argumento que não é acolhido pelo TC.
"http://www1.ionline.pt/conteudo/43692-gestao-da-ep-procura-solucao-estradas-em-final-mandato
Publicado em 26 de Janeiro de 2010
Em causa está agora o modelo jurídico a adoptar nos novos contratos, que será aplicado à Baixo Tejo e ao Pinhal Interior. A ideia é repor nos contratos as condições iniciais negociadas antes da crise financeira e deixar a porta aberta a reajustamentos futuros,
que compensem as concessionárias do aumento com os encargos no financiamento."