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  1.  # 241

    Colocado por: jorgferr

    Ou seja em vez de se cortarem salários devia-se despedir os milhares de incompetentes que há na função publica, tal como as empresas fazem no privado. Ao invés disso prefere-se cortar cegamente e continuar com a mama para muitos incompetentes que por lá param.


    Por exemplo. Sou funcionária pública num setor muito específico (ensino superior) e conheço muitos incompetentes e malandros, que não trabalham nem metade do que eu (e muitos outros) trabalhamos e ganham muito mais porque chegaram ao topo no tempo das vacas gordas. Pensa que muitos dirigentes do setor público não desesperam com a impossibilidade de premiar os mais capazes e correr com os malandros?
  2.  # 242

    Boas,

    colocado por: loverscoutmas tudo isto devia pagar imposto (em forma de irs)


    concordo em absoluto.

    Divirtam-se,
    joão dias e seu gato psicanalista
  3.  # 243

    Colocado por: becas

    Por exemplo. Sou funcionária pública num setor muito específico (ensino superior) e conheço muitos incompetentes e malandros, que não trabalham nem metade do que eu (e muitos outros) trabalhamos e ganham muito mais porque chegaram ao topo no tempo das vacas gordas. Pensa que muitos dirigentes do setor público não desesperam com a impossibilidade de premiar os mais capazes e correr com os malandros?


    Concordo consigo, mais uma vez digo que a solução é cortar nas gorduras (muitas) de incompetentes que por lá param. Como não há coragem politica para fazer isso mas vale o corte cego. Eu não tenho nada contra os funcionários competentes da função pública, mas espero que quando a minha empresa no privado falir, venham também os funcionários do estado contribuir para eu continuar a ter o meu emprego e salário....
  4.  # 244

    Boas,

    Colocado por: jorgferrComo não há coragem politica para fazer isso mas vale o corte cego.


    A questão não se põem tanto em coragem, mas sim em interesses, o que é completamente diferente.

    Divirtam-se,
    joão dias e seu gato psicanalista
  5.  # 245

    Colocado por: pdavidmarquesconhecida e não é resolvida, antes agravada, por este corte de salários cego. Quem mais ganha terá um corte superior a quem menos ganha, o que sendo socialmente justo, alarga

    Mas é precisamente esse estudo do Banco de Portugal que é citado pelo Passos Coelho...
    Mas apenas na parte que lhe interessa.
  6.  # 246

    Colocado por: becasexemplo. Sou funcionária pública num setor muito específico (ensino superior) e conheço muitos incompetentes e malandros, que não trabalham nem metade do que eu (e muitos outros) trabalhamos e ganham muito mais porque chegaram ao topo no tempo das vacas gordas


    E fechar cursos nas universidades? Ninguem fala disso?
    50% dos cursos de portugues, sociologia, direito, etc...
    25% dos cursos de engenharias (sim, também já começam a ser demais)

    E manter apenas os cursos com alguma empregabilidade e que INTERESSEM AO PAÍS....
    Concordam com este comentário: eu, jorgferr, hangas
  7.  # 247

    Boas,

    - Governo ignora taxa de inflação e agrava IRS: Ao contrário do que vem sendo habitual, o Governo decidiu não actualizar os escalões de rendimento no IRS à taxa de inflação prevista para 2012.
    - Governo agrava taxas de IMI para 2012: Assim, os imóveis reavaliados ou transaccionados desde 2004 vão pagar uma taxa entre 0,3% e 0,5%, contra o intervalo actual de 0,2% - 0,4%. Quem tem prédios “antigos”, isto é, não reavaliados à luz das novas normas, pagará um IMI sobre o valor patrimonial tributário entre 0,5% e 0,8% (contra 0,4% - 0,7% que vigoravam até aqui).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  8.  # 248

    Colocado por: PBarata

    E fechar cursos nas universidades? Ninguem fala disso?
    50% dos cursos de portugues, sociologia, direito, etc...
    25% dos cursos de engenharias (sim, também já começam a ser demais)

    E manter apenas os cursos com alguma empregabilidade e que INTERESSEM AO PAÍS....
    Concordam com este comentário:jorgferr


    tenho uma amiga minha que anda a tirar o curso na faculdade, como eu lhe costumo dizer, curso de desemprego. eu nao sei ao certo o nome do curso, mas tem a ver com escavações arqueologicas e afins.....

    eu nao sei o que se passa na cabeça de um jovem que decide ir tirar um curso que antes de o iniciar ele ja sabe que vai ficar no desemprego! faz-me confusao.....mas se calhar o problema até é meu que nao percebo! ja nem quero entra nos de gestão, economia, direito que esses entao.....

    somos um país de gestores! o resultado tá a vista!

    depois respondem-me....mas é isto que eu gosto, é isto que eu quero fazer na vida! ao qual respondo tu nao gostas é de trabalhar...... eu tambem gostava de ser rico, mas olha nasci pobre como tal tenho que fazer coisas que nao gosto!
  9.  # 249

    Boas,

    "A fiscalidade sobre o tabaco de enrolar continuará a ser a mais elevada, mas o imposto que mais sobe é sobre os cigarros empacotados. Charutos e cigarrilhas continuam a ter um regime mais favorável."
    "No Orçamento do Estado para 2012, a que o Negócios teve acesso em primeira mão, lê-se que os "restantes tabacos de fumar" passarão de um imposto de 45,0% no ano passado para 50,0%. "
    "Enquanto isso, a taxa de imposto que incide sobre charutos e cigarrilhas passará dos antigos 13% para 15%, continuando a ser estas as categorias de tabacos com uma carga fiscal menos pesada."

    Como é sempre bom conservar algum humor:
    Mais uma em que me saiu a sorte grande: fumo cigarrilhas ;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    •  
      FD
    • 17 outubro 2011

     # 250

    Colocado por: PBarataE fechar cursos nas universidades? Ninguem fala disso?
    50% dos cursos de portugues, sociologia, direito, etc...
    25% dos cursos de engenharias (sim, também já começam a ser demais)

    E manter apenas os cursos com alguma empregabilidade e que INTERESSEM AO PAÍS....

    Estava a ver uma desempregada licenciada a falar há pouco nas notícias porque não tem trabalho nem perspectivas.
    Licenciada em quê? Design de Cena.
    Concordam com este comentário: eu
  10.  # 251

    Boas,

    Colocado por: loverscouteu nao sei o que se passa na cabeça de um jovem que decide ir tirar um curso que antes de o iniciar ele ja sabe que vai ficar no desemprego! faz-me confusao.....mas se calhar o problema até é meu que nao percebo! ja nem quero entra nos de gestão, economia, direito que esses entao.....


    Desde que o façam conscientemente e que saibam que dificilmente poderão exercer a profissão a não ser por hobby, não vejo onde está o problema.

    Colocado por: loverscoutdepois respondem-me....mas é isto que eu gosto, é isto que eu quero fazer na vida! ao qual respondo tu nao gostas é de trabalhar


    Não percebo a associação!
    Eu posso tirar um curso que me dá gozo tirar sabendo que depois não vou trabalhar na área. São opções.
    Em que é que isso o ajuda a tirar a ilação que não gosta de trabalhar?


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    • becas
    • 17 outubro 2011 editado

     # 252

    Colocado por: PBarata

    E fechar cursos nas universidades? Ninguem fala disso?
    50% dos cursos de portugues, sociologia, direito, etc...
    25% dos cursos de engenharias (sim, também já começam a ser demais)

    E manter apenas os cursos com alguma empregabilidade e que INTERESSEM AO PAÍS....
    Concordam com este comentário:jorgferr


    Ninguém fala nisso? Fala sim...até porque os cursos com menos procura (menos de 20 entradas) em 3 anos seguidos não são financiados pelo OE. Em contrapartida, quisemos abrir um mestrado numa área com procura (e empregabilidade) e a Comissão de Acreditação não deixou, com base em argumentos muito pouco claros (esta comissão funciona um pouco como se o interessado em abrir uma loja de roupa tivesse de perguntar aos outros donos de lojas de roupa na mesma rua se o deixavam abrir a loja que lhes vai fazer concorrência...). O Ministério demitiu-se da função de aprovar cursos ou de os fechar, simplesmente deixa de os financiar, mas como as instituições já têm lá os professores...não compensa acabar com eles.
    Eu acredito que num futuro próximo há politécnicos no interior do país que podem fechar, atirando centenas de pessoas para os disponíveis...é uma perspectiva tão aterradora que não quero pensar nela para já. Há 20 anos investi numa carreira que oferecia determinadas condições e esmifrei-me por ela; há 12 deram-me a nomeação definitiva; há 2 ou 3 tiraram-me a nomeação definitiva e em 2011-12 baixaram-me o ordenado em 30%. Privilegiada, eu?!
  11.  # 253

    Colocado por: PBarataE manter apenas os cursos com alguma empregabilidade e que INTERESSEM AO PAÍS...



    E depois iríamos ter mais uma manif de "indignados" à porta do Min da Educação porque não são livres de escolher o curso de que gostam e que não podem seguir o sonho de ser o queriam quando forem grandes...

    Os cursos de empregabilidade zero ou perto de zero, deviam ter na altura da inscrição, que agora até é online e tudo um popup com um "disclaimer" a dizer algo do tipo:
    "ATENÇÃO: Está-se a inscrever num curso que não lhe garante o minimo de empregabilidade. Deseja continuar por sua conta e risco?"
  12.  # 254

    Se puderem elencar os cursos que têm empregabilidade garantida....é para ir mentalizando as minhas filhas...
    Concordam com este comentário: Meia Cuca
  13.  # 255

    Boas,

    Colocado por: FDEstava a ver uma desempregada licenciada a falar há pouco nas notícias porque não tem trabalho nem perspectivas.
    Licenciada em quê? Design de Cena.


    Um dos motivos que me deixa de pé atrás nos "indignados":
    (vai soar mal)
    Pelo que percebo muitos dos que estão na linha da frente são gente das artes. Não tenho nada contra eles a não ser o facto que já deverem saber que é uma vida nada fácil e na qual é muito difícil de obter estabilidade.
    Isto em nada contradiz o meu comentário anterior, acho muito bem que tivessem tirado o curso que os fazia felizes, mas agora devem arcar com as consequências da opção que tomaram.

    Conheço alguns que o fizeram, assumiram que a sua "profissão" não poderia ser o seu sustento e arranjaram forma de se sustentar e ir fazendo aquilo que gostam por hobby ou a troco de mais cobres no fim do mês.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 256

    Caro amigo voce ás vezes faz-se de desentendido..... uma coisa é ir tirar um curso por gosto e que nao me vai servir para nada profissionalmente pois trabalha noutro ramo.... outra coisa é ir tirar um curso para fazer daquilo profissao, e no final do curso dizer á boca cheia que nao tem emprego e que o estado nada faz para proporcionar emprego...

    percebeu agora a ilação do nao querer trabalhar? é que se voce falar 5 minutos com essa moça, vai perceber que ela nao quer trabalhar em mais nada a nao ser no curso que está a tirar! ou seja está a estudar para desempregada!
  15.  # 257

    Colocado por: becasSe puderem elencar os cursos que têm empregabilidade garantida....é para ir mentalizando as minhas filhas..


    Ainda há algum tempo saiu uma noticia sobre isso no JNegocios.

    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=497835
  16.  # 258

    Colocado por: becasPrivilegiada, eu?!

    No panorama actual, pode-se dizer que de certa forma sim, pelo menos não faz parte dos milhares de desempregados que estão a ver o prazo do subsídio de desemprego chegar ao fim, ou não o recebem de todo.
  17.  # 259

    Boas,

    Colocado por: becasSe puderem elencar os cursos que têm empregabilidade garantida....é para ir mentalizando as minhas filhas...


    Eu sei onde quis chegar, mas:
    Para mim um dos grandes erros nos anos 80/90 foi o pessoal convencer-se que se safava sem matemática. Houve muita gente a escolher a sua formação pura e simplesmente para fugir à matemática.
    Os cursos com maior empregabilidade quase todos eles têm muita matemática.
    Depois temos os de empregabilidade garantida, medicina, magistratura.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  18.  # 260

    Colocado por: oxelferDesde que o façam conscientemente e que saibam que dificilmente poderão exercer a profissão a não ser por hobby, não vejo onde está o problema.

    Eu também não vejo problema nenhum...desde que não seja com o dinheiro dos nossos impostos.
 
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