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  1.  # 301

    Boas,

    Colocado por: hangasEntão mas afinal o movimento que critica a banca está aliado a um sindicato que detém um banco?


    Os sindicatos americanos "funcionam" de forma completamente diferente dos portugueses.
    Por incrível que possa parecer, os sindicatos americanos têm muito mais "poder" que os portugueses.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2.  # 302

    Colocado por: oxelferOs sindicatos americanos "funcionam" de forma completamente diferente dos portugueses.


    Tem razão, durante esse pensamento deixei-me levar pelo estereotipo dos nossos sindicatos, e não são só os americanos,
    mas também os de alguns paises nórdicos na europa. E a principal diferença é que defendem os interesses deles mas tendo em conta o interesse geral.

    Tal como os governos dos EUA lá vão trocando de partido em cada ciclo politico, com os seus ideais, mas de grosso modo sempre a seguir um fio condutor a longo prazo em questões de estratégia.
    E um jogo de estratégia que não se "joga" apenas até ao fim da vez de cada um jogar.
    •  
      FD
    • 18 outubro 2011 editado

     # 303

    Colocado por: oxelferPor incrível que possa parecer, os sindicatos americanos têm muito mais "poder" que os portugueses.

    E esse poder, por vezes, é pior... uma sigla que contribui bastante (quase tanto quanto a gestão idiota por objectivos a curto prazo) para o declínio da indústria automóvel americana: UAW.

    Por outro lado, é conhecida a manipulação dos sindicatos por pessoas e organizações menos "escrupulosas"...

    Como disse por aí algures, os sindicatos deveriam ser accionistas das empresas em que os seus sindicalizados trabalham.
    É difícil de pôr em prática - especialmente se forem empresas de capital fechado - mas, seria o ideal.
  3.  # 304

    Boas,

    Colocado por: hangasE a principal diferença é que defendem os interesses deles mas tendo em conta o interesse geral.


    Interesse geral de quem?

    Colocado por: FDE esse poder, por vezes, é pior


    Não disse isso nem o contrário, mas que a sua força é maior não há dúvidas.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4.  # 305

    Boas,

    Adivinhem lá quem escreveu isto há menos de 6 meses.

    "Uma situação semelhante passou-se em Portugal. Embora os nossos governos não andaram a mentir tão descaradamente sobre os números das contas do Estado como os gregos, a verdade é que andámos anos a fio a “disfarçar” os défices do presente ao chutarmos sistematicamente o pagamento de despesas para um futuro mais ou menos longínquo. Neste sentido, e segundo vários relatórios do Tribunal de Contas, os nossos governos não só utilizaram inúmeros truques para aumentar temporariamente as “receitas” do Estado (como a incorporação dos fundos de pensões da PT no sistema público), mas também efectuaram toda uma série de desorçamentações, e abusaram do recurso às chamadas parcerias público-privadas (PPPs)."

    "Kenneth Rogoff, um dos mais respeitados economistas mundiais e autor de um dos melhores livros sobre crises financeiras ("This Time is Different", escrito em co-autoria com Carmen Reinhart), continua a defender que a crise da dívida soberana europeia só será resolvida com uma reestruturação da dívida de alguns países."

    "Pedro Passos Coelho venceu e venceu bem e agora cabe-lhe liderar o governo mais reformista das últimas décadas. Ou seja, agora vem o mais difícil. Os próximos tempos não serão fáceis e, por isso, é muito importante que o ímpeto reformista não esmoreça perante as enormes dificuldades que se adivinham."

    "Pensou-se primeiro que o paliativo dos empréstimos financeiros (com condições muito exigentes) iria chegar, mas é cada vez mais visível que não. No fundo, tenta-se ganhar tempo e tenta-se adiar o mais possível aquilo que parece inevitável, que é a reestruturação da dívida de alguns países, nos quais se encontram certamente a Grécia e a Irlanda e, quiçá, Portugal. Porquê adiar? Porque assim os bancos alemães, franceses e de outros países, poderão atenuar a sua elevada exposição à dívida dos países periféricos, e porque existe a ideia que os países que entrem em incumprimento serão estigmatizados durante muitas décadas. Ora, isso não é necessariamente verdade, desde que as coisas sejam feitas de uma forma planeada e estruturada."

    "Portugal só conseguirá pagar o seu empréstimo se: 1) a economia nacional começar a crescer a taxas superiores a 3% nos próximos anos, 2) os governos alcançarem excedentes orçamentais primários, e 3) se houver uma reestruturação da dívida pública interna (ou seja, se houver uma renegociação das parcerias PPPs). Se estas condições não forem obtidas, temo que, infelizmente, uma reestruturação da dívida portuguesa se torna inevitável. No mínimo, é muito provável que tenha de ser feito um reescalonamento dos prazos da nossa dívida pública."

    "O mais importante é que as medidas de austeridade sejam implementadas a nível de Estado e não das famílias e das empresas. É muito importante que consigamos diminuir a despesa do Estado e reestruturá-lo. Principalmente cortar em institutos, organismos e entidades públicas para que não tenhamos que sacrificar ainda mais as famílias, os funcionários públicos e as empresas. Porque senão, nunca mais saímos desta crise."

    "Mas sou totalmente a favor, nas empresas públicas, de «tirar» de lá os partidos, para se acabar com as nomeações políticas. Nas empresas do Estado, e mesmo no próprio Estado, o principal critério de ascensão a posições de liderança deve ser o mérito, não por partidarismos ou por se ter o cartão do partido. É preciso moralizar a vida pública."

    "É preciso não investir em grandes auto-estradas, mas atrair as empresas para se criar emprego. É preciso que o Estado tenha uma política de descriminação positiva em relação ao interior: baixar a fiscalidade e as contribuições sociais das pessoas que trabalham no interior; dar-lhes uma bonificação salarial por estarem a trabalhar em zonas de interior. É preciso haver uma política que faça com que o despovoamento do interior seja travado e que cada vez mais casais jovens voltem a viver no interior ou pelo menos não saiam de lá."

    "O problema é que não só a descida das despesas não aconteceu em muitos sectores do nosso Estado (principalmente nos Fundos e Serviços Autónomos, como veremos), mas também a melhoria do saldo foi principalmente alcançada pelo lado da receita, ou seja, através de um agravamento dos impostos das famílias e das empresas."

    "E aqui os resultados são simplesmente desastrosos. Porquê? Porque o despesismo continua bem patente e de boa saúde, visto que tanto as despesas com o pessoal como as aquisições de bens e serviços continuam a aumentar. Sim, leu bem. A aumentar. A aumentar apesar dos cortes salariais e de toda austeridade que tem sido imposta às famílias e às empresas. É que, para este governo, há alguns poucos que estão imunes à austeridade. E os institutos e as outras entidades do nosso Estado paralelo são alguns dos que não têm sido forçados a fazer uma verdadeira austeridade."

    "Por todos estes motivos, é absolutamente vital que o próximo governo ponha o combate ao desemprego no topo da lista das suas prioridades (que deve também incluir o combate ao excessivo endividamento nacional), visto que é simplesmente inaceitável que um país como o nosso (que tradicionalmente tem um desemprego relativamente baixo) tenha taxas de desemprego desta dimensão. Estes números são uma vergonha para todos nós. E um próximo governo não pode continuar a fingir que nada se passa. A verdade é que temos nas mãos não só uma situação social potencialmente explosiva, mas também, e principalmente, uma verdadeira tragédia pessoal para centenas de milhares de famílias portuguesas. E quanto mais tardarmos a lidar com esta situação potencialmente explosiva, piores serão as consequências para todos nós."




    "E fizeram com que a espiral de endividamento que começou nos anos 90, não fosse travada a tempo."

    "A dívida pública baixou nos anos 90 porque tivemos muitas receitas oriundas das privatizações e a economia estava a crescer, mas quando a economia para de crescer e a despesa continua a aumentar, o seu peso na economia aumenta. Chega-se a um ponto em que é totalmente insustentável."


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário: becas
  5.  # 306

    Colocado por: oxelferE a principal diferença é que defendem os interesses deles mas tendo em conta o interesse geral.


    Pelo menos recordo-me vagamente de dois exemplos na Finlandia que na altura comentamos entrei amigos.
    O primeiro foi em 2009 e era uma situação semelhante a que por ca se passava com a "flexisegurança", a declaração à impressa do porta voz de um qualquer sindicado nem parecia de um sindicato.

    Mais recentemente foi relativamente ao downsizing da Nokia, apareceu também uma declaração de um sindicado a dizer que eram tempos difíceis e que era necessário para assegurar a viabilidade da empresa.
    Se fosse por cá, ja estava a ver o Carvalho da Silva a estrebuchar..
  6.  # 307

    Colocado por: hangas

    Pelo menos recordo-me vagamente de dois exemplos na Finlandia que na altura comentamos entrei amigos.
    O primeiro foi em 2009 e era uma situação semelhante a que por ca se passava com a "flexisegurança", a declaração à impressa do porta voz de um qualquer sindicado nem parecia de um sindicato.

    Mais recentemente foi relativamente ao downsizing da Nokia, apareceu também uma declaração de um sindicado a dizer que eram tempos difíceis e que era necessário para assegurar a viabilidade da empresa.
    Se fosse por cá, ja estava a ver o Carvalho da Silva a estrebuchar..


    Mas você acha que os sindicatos que temos são sérios? no fundo andam também a tratarem do taxo deles e vivem daquilo. Na educação por exemplo sempre me lembro do mesmo "bigodes" a fazer barulho sempre a dizer que não é contra a avaliação dos professores mas também não propõe nada de jeito.
  7.  # 308

    Boas,

    Hangas:
    A citação que fez está incorrecta, não fui eu que disse isso.



    Colocado por: hangasPelo menos recordo-me vagamente de dois exemplos na Finlandia que na altura comentamos entrei amigos.

    Países nórdicos é outro mundo, acho que não se pode fazer comparações. É outra cultura, outra mentalidade (fugir ao pagamento de qualquer imposto é uma vergonha).

    Colocado por: hangasO primeiro foi em 2009 e era uma situação semelhante a que por ca se passava com a "flexisegurança", a declaração à impressa do porta voz de um qualquer sindicado nem parecia de um sindicato.


    Também é mais fácil, pois por esses lados não cortam as palavras a meio.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  8.  # 309

    Colocado por: oxelferBoas,

    Adivinhem lá quem escreveu isto há menos de 6 meses.

    "O mais importante é que as medidas de austeridade sejam implementadas a nível de Estado e não das famílias e das empresas. É muito importante que consigamos diminuir a despesa do Estado e reestruturá-lo. Principalmente cortar em institutos, organismos e entidades públicas paraque não tenhamos que sacrificar ainda mais as famílias, os funcionários públicos e as empresas. Porque senão, nunca mais saímos desta crise."

    ""É preciso não investir em grandes auto-estradas, mas atrair as empresas para se criar emprego. É preciso que o Estado tenha uma política de descriminação positiva em relação ao interior: baixar a fiscalidade e as contribuições sociais das pessoas que trabalham no interior; dar-lhes uma bonificação salarial por estarem a trabalhar em zonas de interior. É preciso haver uma política que faça com que o despovoamento do interior seja travado e que cada vez mais casais jovens voltem a viver no interior ou pelo menos não saiam de lá."

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
    Concordam com este comentário:becas


    Ai que giro!
    2 brilhantes medidas de apoio ao interior:
    - portagens na A25 e A23, sem a existência de quaisquer vias alternativas (tornamo-nos numa ilha, as empresas veem-se a braços com um aumento de despesa incomportável e os trabalhadores que tenham de se deslocar têm uma despesa enorme para pagar)
    - corte brutal nos rendimentos dos FP, que eram dos poucos que ainda conseguiam animar a economia local.
  9.  # 310

    Boas,

    Colocado por: becasAi que giro!


    Mais giro é quando souber quem é (se não souber ainda).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  10.  # 311

    Colocado por: oxelferA citação que fez está incorrecta, não fui eu que disse isso.


    Tem razão, devo ter seleccionado mal ou algo do género. Foi eu que disse aquilo.

    Colocado por: oxelferPaíses nórdicos é outro mundo, acho que não se pode fazer comparações. É outra cultura, outra mentalidade (fugir ao pagamento de qualquer imposto é uma vergonha).


    Ora ai está! Farto-me de dizer isso mesmo.. só ainda não cheguei a conclusão nenhuma sobre a causa da diferença cultural. Será genético? ou será do sol? Pelos vistos quanto mais para sul pior... Será que a cultura e a mentalidade de saber viver em sociedade está indexada à Latitude?
  11.  # 312

    Colocado por: oxelferBoas,



    Mais giro é quando souber quem é (se não souber ainda).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    O nosso primeiro?
  12.  # 313

    Boas,

    Colocado por: becasO nosso primeiro?


    Essa seria demais ;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  13.  # 314

    Boas,

    Do mesmo:

    "Após a auditoria estar concluída, um programa de ajustamento deve incidir principalmente no lado da despesa do Estado e não através de um programa de austeridade cego, assim como foi feito na Grécia e na Irlanda. E do lado das despesas há muito por onde cortar. Entre outras, um programa de ajustamento macroeconómico poderia incluir as seguintes medidas:
    _ redução de 10% de todas as aquisições de bens e serviços do Estado (os chamados consumos intermédios).
    _ redução entre 10% e 15% das despesas de todas as entidades e organismos públicos não ligados à Saúde e à Educação.
    _ fusão, extinção e redução de 33% a 50% de todas as entidades e organismos públicas
    _ grande reforma administrativa, que conduza a uma diminuição do número de municípios e de freguesias
    _ extinção dos governos civis
    _ redução de 20% de todos os encargos gerais do Estado (governo, a presidência da República, a Assembleia da República, o Tribunal de Contas, etc.).
    _ cortes significativos dos apoios e créditos fiscais às fundações. "

    Foi tudo escrito pelo actual ministro da economia ;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 315

    Será genético? ou será do sol? Pelos vistos quanto mais para sul pior... Será que a cultura e a mentalidade de saber viver em sociedade está indexada à Latitude?


    O General Kaúlza de Arriaga, quando leccionava no Instituto de Altos Estudos Militares no tempo da velha senhora, afirmava ser um facto que a inteligência das raças diminui a medida que se percorre a chamada escala da latitude no sentido Norte-Sul. Os mais inteligentes seriam vêm os nórdicos, depois os latinos, em seguida os árabes e, por fim, os negros.

    Na minha opinião para além de outras causas para a diferença de mentalidade uma há que teve bastante influência: a religião, nomeadamente a diferença introduzida pela Reforma e pela Contra-Reforma; a generalidade das mentalidades dos países protestantes (não sei se será este o termo correcto) está muito longe da mentalidade dos países do sul, sujeitos às doutrinas de Roma. Acho bem patente essa diferença no comportamento cívico colectivo dos diferentes povos.
  15.  # 316

    Colocado por: oxelferBoas,



    Essa seria demais ;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    Tem razão, o homem não se explica assim tão bem LOL
    É caso para dizer...bem prega frei Tomás...
  16.  # 317

    Será mais o Alvaro Santos Pereira.

    Eu não duvido da boas intenções do Sr Alvaro. O problema é se ele tem a estaleca para conseguir levar a dele avante.
    É que isto é como um gajo ser nomeado para director de um clube qq ou administrador de um condominio. Chega-se lá com a ideia de que se vai revolucionar isto ou aquilo para melhor.
    Mas depois não é possível agradar a gregos e a troianos e grande parte do esforço vai para a mediação de conflitos em vez de ir para o que é essencial.

    Por exemplo a ligação ferroviaria de mercadorias era uma coisa que já devia estar feita à décadas. Temos um porto capaz de competir com o porto de Roterdão e que só é usado para servir a refinaria de Sines e a central termoeléctrica de S.Torpes mas que permite que navios de grande calado possam atracar directamente junto ao cais reduzindo os custos de operação grandemente.

    Em vez disso apostou-se e mal no porto de Lx que é estreito, necessita de rebocadores pagos a peso de ouro para chegarem perto e muitos navios nem conseguem atracar porque têm muito calado para a profundidade do tejo, obrigado a transfega em barcaças.
    • adan
    • 18 outubro 2011 editado

     # 318

    Colocado por: j cardosoNa minha opinião para além de outras causas para a diferença de mentalidade uma há que teve bastante influência: a religião, nomeadamente a diferença introduzida pela Reforma e pela Contra-Reforma; a generalidade das mentalidades dos países protestantes (não sei se será este o termo correcto) está muito longe da mentalidade dos países do sul, sujeitos às doutrinas de Roma.


    Não acredito que o factor religião seja preponderante no caso. Na altura, a reforma e contra-reforma, poderia ter impulsionado ou retardado mais o desenvolvimento, até pode até ser verdade... Mas ligar à capacidade de trabalho e à questão de cultura... É puxar demais a corda... Nos tempos de hoje e no processo de globalização essa "realidade" está muito diluída...

    A ser verdade significa que os católicos de lá são os preguiçosos, e os protestantes de cá são os espert... (a avaliar pelos últimos tempos, os portugueses estão a virar protestantes... protestam de tudo e todos :)) Não há estudos que comprovem o que afirma...

    Aliás países como Brasil, Angola, China, Canadá são maioritariamente católicos romanos e parecem não padecer tanto do nosso mal... Acho que isto começou mal, porque um "tipo" que bate na mãe e foge para o sul... não deixou grande exemplo...
  17.  # 319

    Colocado por: Luis K. W.Fez uma obra de mais de 42.000euros + IVA e não nos contou nada?!?

    Colocado por: oxelfer
    Não!
    Cerca de 12000€

    Pagou vinte-e-tal % de taxa de IVA num trabalho de construção/remodelação em sua casa?!?
  18.  # 320

    Aliás países como Brasil, Angola, China, Canadá são maioritariamente católicos romanos e parecem não padecer tanto do nosso mal...

    Não concordo:

    - O Brasil padece do nosso mal e, se calhar, em maior grau; acontece apenas que é mais rico.
    - Angola: idem idem, aspas aspas - é o pior exemplo que podia dar; a corrupção é ali endémica ao mais alto grau e, ao contrário do que possa pensar - a influência "protestante" é enorme em certas franjas da população e tende a aumentar.
 
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