Esta faz ainda lembrar o outro:
Teorias para tudo e mais alguma coisa, certezas absolutas sobre qual o melhor caminho a seguir, mas quando posto sobre uma situação em concreto (puxado dos marcianos à realidade) nunca lhe sai uma palavra da boca.
patetico é as suas respostas, amputar corpo!!! não meu caro não é preciso mais esse ingrediente.
quando não lhe dá jeito nem se dá ao trabalho de tentar perceber as analogias dos outros.
olhe faça um livro e pode ser que seja um "best celere" da economia para não pessoas, pode ser que o mundo se endireite.
deve estar a gozar não?? então no fundo o homem apenas está a dourar a facada ou não ???
Colocado por: luisvvMas referem-se directamente às respostas de António Borges e não meramente à metade da resposta que foi transcrita acriticamente em toda a imprensa e redes sociais.
Colocado por: luisvv"A diminuição de salários não é uma política, é uma urgência, uma emergência (..) [a redução salarial] não pode ser de maneira nenhuma uma perspectiva de futuro"."
Interpreta as 2 frases da mesma forma?
Colocado por: oxelfeR (RIP)Já agora, se me é permitido, uma perguntinha:
Agora que os estados (esses malvados) vão meter dinheiro nos bancos, deveriam ou não ter uma palavra a dizer na administração dos mesmos?
Tanga! É uma análise já "mastigada" acriticamente, que vale tanto como como retirar uma frase do contexto.
E porque não assim:
A redução salarial é a melhor e/ou mais viável solução?
Ou haverá alternativas?
PS: eu sei que custa pensar, essencialmente quando agimos como meros papagaios, mas acredita que vale a pena ...
Colocado por: luisvvMas a pergunta continua por responder: o oxelfer atribui o mesmo sentido às 2 frases?
Colocado por: luisvvPara o caso não importa se concordo, se discordo, ou se o António Borges é uma besta.
Colocado por: luisvvO que importa ésaber se o sentido da resposta completa é equivalente ao da resposta truncada.
Diz-me antes ao contrário: qual é a diferença (de sentido) das duas frases?
Mas ainda estou curioso com esta (a sério):
Agora que os estados (esses malvados) vão meter dinheiro nos bancos, deveriam ou não ter uma palavra a dizer na administração dos mesmos?
Colocado por: luisvvFalso.Além da interpretação do autor do texto, há referência directa (e quase ipsis verbis) às respostas.
Colocado por: luisvvEu perguntei primeiro.
Eu nem sequer comecei a discutir a frase, nem sei como isso veio "parar" a mim.
Como deves (ou não) imaginar, já li muito sobre essa frase, quer de quem "concorde" quer de quem "discorde". Li apenas partes da entrevista algures. Pelo que entendo no global, é-me pouco importante saber se foi truncada ou não porque entendo o sentido e o objectivo que se pretendia atingir.
Colocado por: luisvv1) Para começar, a entrada no capital dos bancos é para mim inaceitável; logo, qualquer que seja a opção, estará marcada pelo pecado original;
Colocado por: luisvv2) Admitindo que o financiamento é um facto , depende da natureza da operação: prestar garantias é uma coisa, emprestar directamente é outra;
Colocado por: luisvv3) Em qualquer dos cenários, é natural que alguém que entre com capital queira ter lugar na administração, o que não quer dizer que seja uma boa solução;
Colocado por: luisvvClaro. Estamos portanto no domínio do "ele não disse isso, mas não importa, porque eu sei que ele quer dizer X".
Colocado por: luisvv
E no entanto, não tem qualquer dúvida em exigir à Srª Merkel que torne os seus cidadãos fiadores de outros países, através das eurobonds..