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  1.  # 1

    Colocado por: j cardosoNa minha opinião para além de outras causas para a diferença de mentalidade uma há que teve bastante influência: a religião, nomeadamente a diferença introduzida pela Reforma e pela Contra-Reforma; a generalidade das mentalidades dos países protestantes (não sei se será este o termo correcto) está muito longe da mentalidade dos países do sul, sujeitos às doutrinas de Roma. Acho bem patente essa diferença no comportamento cívico colectivo dos diferentes povos.

    Penso que em Inglaterra o protestantismo começou precisamente devido à ordem dos templários...a europa estava sob o jugo do Papa e a ordem dos templários estava riquíssima devido às campanhas no Oriente propriamente Israel,esta ordem era dirigida pelos ditos maiores cientistas da época,e mais avançados tecnológicamente,assim sendo houve um conflito de interesses entre o Papa e a ordem dos templários,e assim se formou o protestantismo(digo eu)em que foi precisamente em Inglaterra que começou a haver as primeiras confrontações contra o Papa devido ao poder do vaticano...esta ordem dos templários foi separando-se em vários países tais como França,e até Portugal,e nem sequer sei se a maçonaria tem a ver com estes conflitos antigos.
  2.  # 2

    Boas,

    Colocado por: Luis K. W.Pagou vinte-e-tal % de taxa de IVA num trabalho de construção/remodelação em sua casa?!?


    Realmente :|
    Provavelmente disse asneira, não tenho aqui as factura, tenho de confirmar.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  3.  # 3

    Boas,

    Não sei porque mas ultimamente tenho gostado de ouvir este (se concordou não é outra história) Fernando Ulrich:
    “Percebo que digam que a Grécia não consegue pagar e que vai haver um perdão. Mas das melhores coisas que podiam acontecer ao mundo, era rebentar com o mercado dos CDS. [os líderes internacionais] têm medo [dos CDS] porque não percebem o que é”, constatou o banqueiro. Ulrich reconheceu que também não percebe o funcionamento deste mercado, mas acrescentou que, por isso mesmo, não investe nele.
    “É uma crise intelectual. De falta de capacidade de perceber os problemas e de encontrar uma solução. Vive-se num jogo de passa culpas. Autoridades culpam os bancos e exigem-lhes mais capital e os bancos culpam o sector público. Mas os argumentos dos bancos são mais sólidos”, defendeu o banqueiro.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=512933

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4.  # 4

    Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV extraído da peça de teatro Le Diable Rouge, de Antoine Rault:

    "Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço...

    Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!

    Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo ? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?

    Mazarino: Criam-se outros.

    Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

    Mazarino: Sim, é impossível.

    Colbert: E então os ricos?

    Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

    Colbert: Então como havemos de fazer?

    Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente! Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tirámos. É um reservatório inesgotável."
    Estas pessoas agradeceram este comentário: oxelfeR (RIP)
  5.  # 5

    Boas,

    Van Zeller admite suspensão dos subsídios de Natal e Férias no privado
    "É uma das possibilidades. As empresas, ao preferirem não despedir, podem cortar nos subsídios ou noutras regalias para evitar despedimentos. Não se sabe como é que isto pode ser feito legalmente, mas em 1983 fez-se", disse hoje Francisco Van Zeller, depois de já António Saraiva, actual presidente da CIP, ter também admitido a retenção dos subsídios de férias e de Natal no sector privado.
    http://economico.sapo.pt/noticias/van-zeller-admite-suspensao-dos-subsidios-de-natal-e-ferias-no-privado_129316.html

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  6.  # 6

    Colocado por: oxelferAutoridades culpam os bancos e exigem-lhes mais capital e os bancos culpam o sector público. Mas os argumentos dos bancos são mais sólidos”, defendeu o banqueiro.

    A ordem dos templários foi a pioneira na invenção dos sistemas bancários e foi sempre contestando os sistemas governativos vigentes,de tal forma que tanto o vaticano,os reis de França e de outras paragens fizeram complôs para usufruir da organização da ordem dos templários...a história repete-se mais adiante e de outras formas,mas não mudámos muito ao longo de muitas centenas de anos!
  7.  # 7

    Quero dizer com isto que em termos relactivos de riqueza,o fosso actual está cada vez mais a estar equiparado com com os diferenciais da idade média...a única diferença é que hoje a plebe anda de automóvel e antigamente andavam a pé ou de burro!
  8.  # 8

    Penso que em Inglaterra o protestantismo começou precisamente devido à ordem dos templários...

    Não, não foi o caso. A causa da separação de Roma e consequente formação da Igreja Anglicana não tem nada a ver com Martinho Lutero, quer nas razões quer no tempo. No caso da Inglaterra o motivo foram as "gaijas", passe a brejeirice. Quando o Papa não o deixou divorciar-se de Catarina de Aragão (que tinha sido casada com o irmão de Henrique mas, quando este faleceu, alegou que o casamento não tinha sido consumado (1)) para casar-se com Ana Bolena, Henrique VIII fez o que um verdadeiro homem faria: trocou os "favores" do Papa pelos Favores - assim mesmo, com maiúscula - da Ana Bolena (quanto a mim muito mais apetecível que um homem - mesmo sendo Papa, mesmo de saias e sapatos Prada). Mais: quando o Papa o excomungou Henrique limitou-se a responder: ai é? Se não posso jogar nesse campeonato vou organizar a minha própria competição. Meu dito meu feito: separou a igreja inglesa de Roma, chamou-lhe igreja Anglicana e fez uma proposta irrecusável ao Arcebispo de Cantuária: ou apoiava o rei ou via a cabeça separada do corpo pelo pescoço. O Arcebispo, habituado que estava a ter a cabeça no lugar, ainda hesitou mas convenceu-se quando Henrique prometeu autorizar os padres a casar. Assim se formou a Igreja Anglicana. Já o resto da história é mais complicada e tem mais a ver com um mal disposto, de seu nome Martinho Lutero, que - tal qual certo cardoso que eu conheço - tinha não só uma aversão profunda pela "autoridade" mas também um certo gozo em lançar a confusão. Uns dizem que estava contra a mania do Papa de vender o perdão dos pecados cometidos e prometer o acesso ao paraíso a troco de alguns títulos da dívida pública papal. Outros, entre os quais me incluo, acham que ele queria era uma parte no negócio - e o direito assegurado ao tal paraíso. Seja qual for a razão a verdade é que amuou com a "nega" do Papa e resolveu organizar o próprio campeonato, seguindo o exemplo de Henrique VIII. Os latinos, indecisos como sempre e a ver quem pagava melhor, só se resolveram a continuar no campeonato do Papa quando este prometeu interceder no círculo divino pela realização de um milagre em solo pátrio. O prometido é devido e foi assim que em 1917 (mais vale tarde do que nunca) N.ª Sr.ª de Fátima se viu obrigada a subir a uma azinheira para ter uma conversa com o 3 pastorinhos e a conversar com eles todos os dias 13 de cada mês entre Maio e Outubro, altura do ano em que, à semelhança dos reformados ingleses e alemães, gozava os favores do nosso clima a preços módicos. O resto ... o resto é o que se sabe.

    Posso garantir, caro amigo Jorge, que foi assim que se passou. eu próprio assisti a tudo, como pode confirmar outra testemunha, o meu venerável amigo e companheiro de lides de longa data, o Comendador Marques de Correia.

    (1) Depois de visionadas algumas imagens de Catarina de Aragão eu próprio acho que também preferia morrer a ter de consumar fosse o que fosse.
    Concordam com este comentário: adan
  9.  # 9

    O orçamento de estado de 2012 vai ter reflexos no irs que vamos "meter" em 2012 ou só em 2013 ?

    "ex."" São dedutíveis à colecta 15% dos encargos a seguir mencionados
    relacionados com imóveis situados em território português ou no território
    de outro Estado membro da União Europeia…
    a) Juros de dívidas, por contratos celebrados até 31 de Dezembro de 2011 …"

    Mas no irs de 2012 não se vai "meter" casas compradas em 2012, só no de irs 2013. Certo ?
    Custa-me a crer que no irs de 2013, haverá deduções para quem comprou antes de 2011 e sem deduções para quem comprou depois de 2011.
  10.  # 10

    Os empregos que vão penar

    Analise no Publico de um estudo Publico vs. Privado.

    http://comunidade.xl.pt/JNegocios/blogs/massamonetaria/archive/2011/10/17/os-empregos-que-v-227-o-penar.aspx
  11.  # 11

    O IRS que se mete em 2013, diz respeito às contas de 2012, e é o IRS de 2012 com OE de 2012. Por razões técnicas é que só é apurado em 2013.
  12.  # 12

    Colocado por: viegaslxMas no irs de 2012 não se vai "meter" casas compradas em 2012, só no de irs 2013. Certo ?


    O IRS que se mete em 2013, diz respeito às contas de 2012, e é o IRS de 2012 com OE de 2012. Por razões técnicas é que só é apurado em 2013.
  13.  # 13

    A compra de uma casa está a demorar quanto tempo em média? com estes anúncios muitos já não vão a tempo de comprar casa até ao final do ano
    • adan
    • 18 outubro 2011

     # 14

    Colocado por: j cardoso
    Não, não foi o caso. A causa da separação de Roma e consequente formação da Igreja Anglicana não tem nada a ver com Martinho Lutero, quer nas razões quer no tempo. No caso da Inglaterra o motivo foram as "gaijas", passe a brejeirice. Quando o Papa não o deixou divorciar-se de Catarina de Aragão (que tinha sido casada com o irmão de Henrique mas, quando este faleceu, alegou que o casamento não tinha sido consumado (1)) para casar-se com Ana Bolena, Henrique VIII fez o que um verdadeiro homem faria: trocou os "favores" do Papa pelos Favores - assim mesmo, com maiúscula - da Ana Bolena (quanto a mim muito mais apetecível que um homem - mesmo sendo Papa, mesmo de saias e sapatos Prada). Mais: quando o Papa o excomungou Henrique limitou-se a responder: ai é? Se não posso jogar nesse campeonato vou organizar a minha própria competição. Meu dito meu feito: separou a igreja inglesa de Roma, chamou-lhe igreja Anglicana e fez uma proposta irrecusável ao Arcebispo de Cantuária: ou apoiava o rei ou via a cabeça separada do corpo pelo pescoço. O Arcebispo, habituado que estava a ter a cabeça no lugar, ainda hesitou mas convenceu-se quando Henrique prometeu autorizar os padres a casar. Assim se formou a Igreja Anglicana. Já o resto da história é mais complicada e tem mais a ver com um mal disposto, de seu nome Martinho Lutero, que - tal qual certocardosoque eu conheço - tinha não só uma aversão profunda pela "autoridade" mas também um certo gozo em lançar a confusão. Uns dizem que estava contra a mania do Papa de vender o perdão dos pecados cometidos e prometer o acesso ao paraíso a troco de alguns títulos da dívida pública papal. Outros, entre os quais me incluo, acham que ele queria era uma parte no negócio - e o direito assegurado ao tal paraíso. Seja qual for a razão a verdade é que amuou com a "nega" do Papa e resolveu organizar o próprio campeonato, seguindo o exemplo de Henrique VIII. Os latinos, indecisos como sempre e a ver quem pagava melhor, só se resolveram a continuar no campeonato do Papa quando este prometeu interceder no círculo divino pela realização de um milagre em solo pátrio. O prometido é devido e foi assim que em 1917 (mais vale tarde do que nunca) N.ª Sr.ª de Fátima se viu obrigada a subir a uma azinheira para ter uma conversa com o 3 pastorinhos e a conversar com eles todos os dias 13 de cada mês entre Maio e Outubro, altura do ano em que, à semelhança dos reformados ingleses e alemães, gozava os favores do nosso clima a preços módicos. O resto ... o resto é o que se sabe.

    Posso garantir, caro amigo Jorge, que foi assim que se passou. eu próprio assisti a tudo, como pode confirmar outra testemunha, o meu venerável amigo e companheiro de lides de longa data, o Comendador Marques de Correia.

    (1) Depois de visionadas algumas imagens de Catarina de Aragão eu próprio acho que também preferia morrer a ter de consumar fosse o que fosse.
    Concordam com este comentário:adan


    Correcto... Só um pequeno pormenor: Catarina de Aragão era espanhola e filha dos "mui dignos" reis católicos de espanha... E o papa teve receio de ao conceder nova nulidade do casamento de Henrique VIII (já o tinha feito anteriormente) que os Reis espanhóis não fossem em cantigas... Assim tocou com a mesma guitarra... Nesta altura a espanha dava cartas...

    Em relação ao meu exemplo de Angola, China, Brasil falava do seus crescimento económico, concordando consigo que nalguns casos é fruto de muitos atropelos e "falta de direitos/dignidade humanos"
  14.  # 15

    Colocado por: adanAliás países como Brasil, Angola, China, Canadá são maioritariamente católicos romanos e parecem não padecer tanto do nosso mal...


    Chineses maioritariamente católicos romanos???
  15.  # 16

    Boas,

    Anda tudo a ficar louco (pelos vistos eu também):

    Solução de aumentar impostos é "calaceira"
    "O argumento de que com mais impostos e eficiência na tributação se resolve o problema é calaceiro", diz o fundador da Sonae.
    Para Belmiro de Azevedo, que falava conferência organizada pela AEP sobre a Re-industrialização do País, "depois desta crise não poderemos ficar com mais impostos do que os que já tínhamos, porque isso retiraria impulso aos investidores estrangeiros".
    Para Belmiro aumentar a carga fiscal dá a ideia ao Estado que pode manter a mesma estrutura que tem actualmente e assim "alimentar o mostro". O empresário diz que actualmente o estado absorve 50% do PIB e que essa taxa de esforço deveria ser de apenas 40%.

    Belmiro de Azevedo afirmou hoje que os "portugueses estão asfixiados com os impostos" e lamentou o facto de o "esforço fiscal incidir sempre sobre os mesmos". "Se ao menos servisse para relançar a economia", frisou.
    Por isso, o líder da Sonae não tem dúvidas em afirmar que "o ajuste invocado pelo Governo é calaceiro". "É mais fácil e eficiente criar impostos. Temos um estado denso, gigantesco e ineficiente. É o que estamos a pagar. A tributação exagerada é sempre uma perda de competitividade", reforçou.



    Exactamente o que eu penso, sem tirar nem por, quem diria: aumentar a carga fiscal dá a ideia ao Estado que pode manter a mesma estrutura que tem actualmente e assim "alimentar o mostro"

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  16.  # 17

    Colocado por: Picareta"Pensões vitalícias de ex-políticos poupadas a cortes"
    http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2064326
    Os maiores responsáveis pelo estado em que está o país, em vez de serem julgados e condenados, são poupados...

    Digam-me lá:
    Isto não vos cheira a provocação ? ?
  17.  # 18

    Boas,

    Colocado por: Luis K. W.Digam-me lá:
    Isto não vos cheira a provocação ? ?


    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=513147

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  18.  # 19

    ...os cortes dos subsídios de férias e de Natal não se vão aplicar às subvenções recebidas por antigos titulares de cargos políticos, por serem pagas em 12 prestações e não em 14.

    É esse o «problema»?!?

    Em que escola é que esses &%$#@ aprenderam matemática?!?

    Eu ensino: Começam logo no mês de Janeiro a cortar, e todos os 12 meses do ano cortam 1/7 , ou 14,285%, de forma a que, quando se chega ao final do ano terão tido uma redução equivalente a 1/7 (ou 2/14) do rendimento.

    Como se trata de «subvenções» de políticos - gente que aparentemente não sabe fazer contas - vou sugerir um arredondamento dos 14,285% para os 44,000%.
    Aposto que eles nem vão perceber que há um erro.
    Concordam com este comentário: eu
    Estas pessoas agradeceram este comentário: eu
  19.  # 20

    Boas,

    Governo vai aplicar "contribuição solidária" às subvenções dos políticos
    O ministro das Finanças anunciou hoje que o Governo vai propor uma "contribuição solidária" de montante equivalente aos dos subsídios de férias e de Natal para aplicar às subvenções recebidas por antigos titulares de cargos políticos.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=513147

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
 
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