Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 261

    Boas,

    Colocado por: Jorge RochaQuando alguém faz com que os contribuintes paguem mais de cinco mil milhões de euros a um banco privado com dinheiro público para depois este ser vendido por apenas 40 milhões;não acham normal que tenha que haver uma revolução armada?


    Isto é Jorge Rocha ou Francisco Louçã?
    (não eram cinco mas oito)
    http://www.publico.pt/Economia/louca-acusa-governo-de-favorecimento-e-corrupcao-na-venda-do-bpn-1540061

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2.  # 262

    Quem observa isto aqui em baixo;não tem mesmo razão de se revoltar contra quem nos governa?

    http://www.youtube.com/watch?v=PU7Aajs3sTQ&feature=related
  3.  # 263

    Colocado por: Jorge RochaQuem observa isto aqui em baixo;não tem mesmo razão de se revoltar contra quem nos governa?

    http://www.youtube.com/watch?v=PU7Aajs3sTQ&feature=related


    E quem nos governa? O PS/D? Ou quem está nos bastidores?
  4.  # 264

    Colocado por: branco.valter

    E quem nos governa? O PS/D? Ou quem está nos bastidores?


    Quem está nos bastidores concerteza;aliás o presidente da República tirou bem proveito do BPN!

    Parece anedota, mas é autêntico: dia 11 de Abril do ano passado, um homem armado assaltou a dependência do Banco Português de Negócios, ou simplesmente BPN, na Portela de Sintra, arredores de Lisboa e levou 22 mil euros.
    Trata-se de um assalto histórico: foi a primeira vez que o BPN foi assaltado por alguém que não fazia parte da administração do banco.

    O BPN tem feito correr rios de tinta e ainda mais rios de dinheiro dos contribuintes.
    Foi a maior burla de sempre em Portugal, qualquer coisa como 9.710.539.940,09 euros.

    Com esses nove biliões e setecentos e dez milhões de euros, li algures, podiam-se comprar 48 aviões Airbus A380 (o maior avião comercial do mundo), 16 plantéis de futebol iguais ao do Real Madrid, construir 7 TGV de Lisboa a Gaia, 5 pontes sobre o Tejo ou distribuir 971 euros por cada um dos 10 milhões de portugueses residentes no território nacional (os 5 milhões que vivem no estrangeiro não seriam contemplados).

    João Marcelino, director do Diário de Notícias, de Lisboa, considera que “é o maior escândalo financeiro da história de Portugal. Nunca antes houve um roubo desta dimensão, “tapado” por uma nacionalização que já custou 2.400 milhões de euros delapidados algures entre gestores de fortunas privadas em Gibraltar, empresas do Brasil, offshores de Porto Rico, um oportuno banco de Cabo Verde e a voracidade de uma parte da classe política portuguesa que se aproveitou desta vergonha criada por figuras importantes daquilo que foi o cavaquismo na sua fase executiva”.
    O diretor do DN conclui afirmando que este escândalo “é o exemplo máximo da promiscuidade dos decisores políticos e económicos portugueses nos últimos 20 anos e o emblema maior deste terceiro auxílio financeiro internacional em 35 anos de democracia. Justifica plenamente a pergunta que muitos portugueses fazem: se isto é assim à vista de todos, o que não irá por aí?”

    O BPN foi criado em 1993 com a fusão das sociedades financeiras Soserfin e Norcrédito e era pertença da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que compreendia um universo de empresas transparentes e respeitando todos os requisitos legais, e mais de 90 nebulosas sociedades offshores sediadas em distantes paraísos fiscais como o BPN Cayman, que possibilitava fuga aos impostos e negociatas.

    O BPN tornou-se conhecido como banco do PSD, proporcionando "colocações" para ex-ministros e secretários de Estado sociais-democratas. O homem forte do banco era José de Oliveira e Costa, que Cavaco Silva foi buscar em 1985 ao Banco de Portugal para ser secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e assumiu a presidência do BPN em 1998, depois de uma passagem pelo Banco Europeu de Investimentos e pelo Finibanco.
    O braço direito de Oliveira e Costa era Manuel Dias Loureiro, ministro dos Assuntos Parlamentares e Administração Interna nos dois últimos governos de Cavaco Silva e que deve ser mesmo bom (até para fazer falcatruas é preciso talento!), entrou na política em 1992 com quarenta contos e agora tem mais de 400 milhões de euros (há trinta anos era um advogado "pé rapado", em início de carreira, em Coimbra).

    Vêm depois os nomes de Daniel Sanches, outro ex-ministro da Administração Interna (no tempo de Santana Lopes) e que foi para o BPN pela mão de Dias Loureiro; de Rui Machete, presidente do Congresso do PSD e dos ex-ministros Amílcar Theias e Arlindo Carvalho.

    Apesar desta constelação de bem pagos gestores, o BPN faliu. Em 2008, quando as coisas já cheiravam a esturro, Oliveira e Costa deixou a presidência alegando motivos de saúde, foi substituido por Miguel Cadilhe, ministro das Finanças do XI Governo de Cavaco Silva e que denunciou os crimes financeiros cometidos pelas gestões anteriores.
    O resto da história é mais ou menos conhecido e terminou com o colapso do BPN, sua posterior nacionalização e descoberta de um prejuízo de 1,8 mil milhões de euros, que os contribuintes tiveram que suportar.

    Que aconteceu ao dinheiro do BPN? Foi aplicado em bons e em maus negócios, multiplicou-se em muitas operações “suspeitas” que geraram lucros e que Oliveira e Costa dividiu generosamente pelos seus homens de confiança em prémios, ordenados, comissões e empréstimos bancários.
    Não seria o primeiro nem o último banco a falir, mas o governo de Sócrates decidiu intervir e o BPN passou a fazer parte da Caixa Geral de Depósitos, um banco estatal liderado por Faria de Oliveira, outro ex-ministro de Cavaco e membro da comissão de honra da sua recandidatura presidencial, lado a lado com Norberto Rosa, ex-secretário de estado de Cavaco e também hoje na CGD.

    Outro social-democrata com ligações ao banco é Duarte Lima, ex-líder parlamentar do PSD, que se mantém em prisão preventiva por envolvimento fraudulento com o BPN e também está acusado pela polícia brasileira do assassinato de Rosalina Ribeiro, companheira e uma das herdeiras do milionário Tomé Feteira. Em 2001 comprou a EMKA, uma das offshores do banco por três milhões de euros, tornando-se também accionista do BPN.

    Em 31 de julho de 2011, o ministério das Finanças anunciou a venda do BPN, por 40 milhões de euros, ao BIC, banco angolano de Isabel dos Santos, filha do presidente José Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, que tinha sido o primeiro grande accionista do BPN.
    O BIC é dirigido por Mira Amaral, que foi ministro nos três governos liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos, apenas por 18 meses como administrador da CGD.
    O Estado português queria inicialmente 180 milhões de euros pelo BPN, mas o BIC acaba por pagar 40 milhões (menos que a cláusula de rescisão de qualquer craque da bola) e os contribuintes portugueses vão meter ainda mais 550 milhões de euros no banco, além dos 2,4 mil milhões que já lá foram enterrados. O governo suportará também os encargos dos despedimentos de mais de metade dos actuais 1.580 trabalhadores (20 milhões de euros).

    As relações de Cavaco Silva com antigos dirigentes do BPN foram muito criticadas pelos seus oponentes durante a última campanha das eleições presidenciais. Cavaco Silva defendeu-se dizendo que apenas tinha sido primeiro-ministro de um governo de que faziam parte alguns dos envolvidos neste escândalo. Mas os responsáveis pela maior fraude de sempre em Portugal não foram apenas colaboradores políticos do presidente, tiveram também negócios com ele, Cavaco Silva.
    Cavaco Silva também beneficiou da especulativa e usurária burla que levou o BPN à falência.
    Em 2001, ele e a filha compraram (a 1 euro por acção, preço feito por Oliveira e Costa) 255.018 acções da SLN, o grupo detentor do BPN e, em 2003, venderam as acções com um lucro de 140%, mais de 350 mil euros.

    Por outro lado, Cavaco Silva possui uma casa de férias na Aldeia da Coelha, Albufeira, onde é vizinho de Oliveira e Costa e alguns dos administradores que afundaram o BPN. O valor patrimonial da vivenda é de apenas 199. 469,69 euros e resultou de uma permuta efectuada em 1999 com uma empresa de construção civil de Fernando Fantasia, accionista do BPN e também seu vizinho no aldeamento.
    Para alguns portugueses são muitas coincidências e alguns mais divertidos consideram que Oliveira e Costa deve ser mesmo bom economista(!!!). Num ano fez as acções de Cavaco e da filha quase triplicarem de valor e, como tal, poderá ser o ministro das Finanças (!!??) certo para salvar Portugal na actual crise económica. Quem sabe, talvez Oliveira e Costa ainda venha a ser condecorado em vez de ir parar à prisão....ah,ah,ah.
    O julgamento do caso BPN já começou, mas os jornais pouco têm falado nisso. Há 15 arguidos, acusados dos crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e fraude fiscal, mas nem sequer se sentam no banco dos réus.
    Os acusados pediram dispensa de estarem presentes em tribunal e o Ministério Público deferiu os pedidos. Se tivessem roubado 900 euros, o mais certo era estarem atrás das grades, deram descaminho a nove biliões e é um problema político.
    Nos EUA, Bernard Madoff, autor de uma fraude de 65 biliões de dólares, já está a cumprir 150 anos de prisão, mas os 15 responsáveis pela falência do BPN estão a ser julgados por juízes "condescendentes", vão apanhar talvez pena suspensa e ficam com o produto do roubo, já que puseram todos os bens em nome dos filhos e netos ou pertencentes a empresas sediadas em paraísos fiscais.

    Oliveira e Costa colocou as suas propriedades e contas bancárias em nome da mulher, de quem entretanto se divorciou após 42 anos de casamento. Se estivéssemos nos EUA, provavelmente a senhora teria de devolver o dinheiro que o marido ganhou em operações ilegais, mas no Portugal dos brandos costumes talvez isso não aconteça.

    Dias Loureiro também não tem bens em seu nome. Tem uma fortuna de 400 milhões de euros e o valor máximo das suas contas bancárias são apenas cinco mil euros.

    Não há dúvida que os protagonistas da fraude do BPN foram meticulosos, preveniram eventuais consequências e seguiram a regra de Brecht:
    “Melhor do que roubar um banco é fundar um”.

    POVO PORTUGUÊS: TU QUE NÃO TENS TRABALHO, QUE PASSAS FOME, QUE MORRES POR NÃO TERES DINHEIRO PARA TE TRATAR;
    JOVEM BEM QUALIFICADO E PREPARADO PARA TORNAR UM PAÍS MELHOR, MAIS MODERNO E JUSTO, QUE NÃO ENCONTRAS TRABALHO NO TEU PAÍS;
    PENSIONISTA, QUE TRABALHASTE UMA VIDA INTEIRA, QUE CONTRIBUÍSTE PARA ENRIQUECER OUTROS E ESTÁS A VIVER DE UMA MÍSERA PENSÃO, QUE OS MESMOS TE CONTINUAM A ROUBAR;
    TODOS OS QUE VIVEM HONESTAMENTE DOS RENDIMENTOS DO SEU TRABALHO. PARECE-LHES JUSTO?
  5.  # 265

    Quando alguém faz com que os contribuintes paguem mais de cinco mil milhões de euros a um banco privado com dinheiro público para depois este ser vendido por apenas 40 milhões;não acham normal que tenha que haver uma revolução armada?


    Espere aí, que esta é meeeeeesmo muito difícil de entender:

    1) O Estado nacionalizou um banco.

    2) Entre injecções de capital e empréstimos (exacto, não esquecer que parte dos milhares de milhões não foi dada, foi emprestada), já lá gastou 5.000.000 de euros.

    3) Vendeu o banco por 40 milhões.

    Ora, qualquer pessoa percebe que gastar 5000 e vender por 40 é mau. Mas, o que o amigo Louçã não pergunta (e tem obrigação de saber o suficiente para perguntar, mas não ficava tão bem no debate) é:

    Se o Estado não vendesse, quanto teria o Estado que gastar para fechar o BPN?
  6.  # 266

    Colocado por: luisvvSe o Estado não vendesse, quanto teria o Estado que gastar para fechar o BPN?

    Fechar?...por obra e carga de quê?

    Mantínha-se Nacional!...
  7.  # 267

    E acima de tudo levava e condenava os ladrões que usufruiram deste maior roubo da história de Portugal!
  8.  # 268

    Mas o estado não fica com os imóvéis de quem não consegue pagar o IMI?
  9.  # 269

    Fechar?...por obra e carga de quê? Mantínha-se Nacional!...


    Porque o BPN não existe como banco - só continuou a existir porque foi obtendo crédito da CGD (sua dona). O que resta do banco é prejuízo acumulado, e custos fixos bastante elevados.

    Mas o estado não fica com os imóvéis de quem não consegue pagar o IMI?



    E acima de tudo levava e condenava os ladrões que usufruiram deste maior roubo da história de Portugal!

    O **** não tem a ver com as calças...
  10.  # 270

  11.  # 271

    Boas,

    Colocado por: luisvvOra, qualquer pessoa percebe que gastar 5000 e vender por 40 é mau. Mas, o que o amigo Louçã não pergunta (e tem obrigação de saber o suficiente para perguntar, mas não ficava tão bem no debate) é:
    Se o Estado não vendesse, quanto teria o Estado que gastar para fechar o BPN?


    Como sempre, os outros é que são sempre burros.
    Na altura foram apelidados de burros, agora são apelidados de burros.
    Definitivamente é porque são burros.
    Quem faz este tipo de negócios é que é inteligente.
    Mais burros são aqueles que acham que os burros são inteligentes e que os inteligente são burros.
    Que grande burricada!

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  12.  # 272

    Como sempre, os outros é que são sempre burros. Na altura foram apelidados de burros, agora são apelidados de burros. Definitivamente é porque são burros. Quem faz este tipo de negócios é que é inteligente.


    Se se refere ao Louçã, não é burro: é intelectualmente desonesto. Porque sabe (quanto mais não fosse , por dever de ofício..) qual era a alternativa.


    Mais burros são aqueles que acham que os burros são inteligentes e que os inteligente são burros. Que grande burricada!


    Não é a primeira nem será a última vez que o Louçã faz o truque para as câmaras...
    Concordam com este comentário: Jorge_Gonçalves
  13.  # 273

    Boas,

    Como sempre, os outros é que são sempre desonestos.
    Na altura foram apelidados de desonestos, agora são apelidados de desonestos.
    Definitivamente é porque são desonestos.
    Quem faz este tipo de negócios é que é honesto.
    Mais desonestos são aqueles que acham que os desonestos são honestos e que os honestos são desonestos.
    Que grande desonestidade!

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

    PS: como eu fico feliz por saber que só existe um burro/desonesto em Portugal (parlamento) e que todos os outros são inteligentes/honestos. Só é pena que para além de inteligentes e honestos gostem muito de cavar buracos para lá meter os outros, mas fazem-no com inteligencia e honestidade.
  14.  # 274

    Como sempre, os outros é que são sempre desonestos. Na altura foram apelidados de desonestos, agora são apelidados de desonestos. Definitivamente é porque são desonestos. Quem faz este tipo de negócios é que é honesto. Mais desonestos são aqueles que acham que os desonestos são honestos e que os honestos são desonestos.
    Que grande desonestidade!


    Factos:
    1) A opção de não vender, teria como alternativas a) a liquidação; b) a manutenção do banco na posse do Estado (embora esta não fosse bem uma opção, devido ao acordo com a troika);
    2) Louçã é professor de economia, e aparte as questões ideológicas, sabe perfeitamente que as alternativas teriam custos.

    Conclusão:
    É intelectualmente desonesto limitar-se a questionar a venda por 40 milhões, sabendo que as alternativas implicam seguramente custos, e duvidosamente receitas....


    PS: como eu fico feliz por saber que só existe um burro/desonesto em Portugal (parlamento) e que todos os outros são inteligentes/honestos. Só é pena que para além de inteligentes e honestos gostem muito de cavar buracos para lá meter os outros, mas fazem-no com inteligencia e honestidade.


    Bla bla bla. Conversa da treta.
  15.  # 275

    Boas,

    Esquecer muitos factos também é honestidade intelectual?
    Contar a história pela metade não é ser desonesto intelectualmente?

    Ou será simplesmente:
    Colocado por: luisvvConversa da treta


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  16.  # 276

    o BE, é como os gregos, mas nao os iogurtes....

    Devemos mas...Nao pago
    Pedimos dinheiro mas...nao quero juros

    É dos partidos do NAO...

    So droga legalizada
    Sexo Legalizado
    VIva o Anarquismo e a confusao social
  17.  # 277

    Esquecer muitos factos também é honestidade intelectual? Contar a história pela metade não é ser desonesto intelectualmente?


    Se quer acrescentar algum facto relevante, ou alguma parte da história, que altere isto:

    Factos:
    1) A opção de não vender, teria como alternativas a) a liquidação; b) a manutenção do banco na posse do Estado (embora esta não fosse bem uma opção, devido ao acordo com a troika);
    2) Louçã é professor de economia, e aparte as questões ideológicas, sabe perfeitamente que as alternativas teriam custos.

    Conclusão:
    É intelectualmente desonesto limitar-se a questionar a venda por 40 milhões, sabendo que as alternativas implicam seguramente custos, e duvidosamente receitas....


    ... be my guest.
  18.  # 278

    Sexo Legalizado


    Não me diga que tem sido ilegal? Uuuuupps...
    Concordam com este comentário: treker666
    • LuB
    • 30 março 2012 editado

     # 279

    E não é que o F. Louçã é primo direito do V. Gaspar.
    Ambos "experts" em economia e ambos "convictos" das suas teses...

    (Era giro ve-los os dois a argumentar um com o outro...)
    Um pró caladinho, o outro fala que se desafina...
  19.  # 280

    pode juntar o cavaco, que ja foi professor do louçã

    Colocado por: LuBE não é que o F. Louçã é primo direito do V. Gaspar.
    Ambos "experts" em economia e ambos "convictos" das suas teses...

    (Era giro ve-los os dois a argumentar um com o outro...)
    Um pró caladinho, o outro fala que se desafina...
 
0.0582 seg. NEW