Colocado por: oxelfeR (RIP)E tive uma "prova" do que são capazes numa situação de convívio
Colocado por: oxelfeR (RIP)Se é demonstrativa ou não da maioria não sei
Colocado por: oxelfeR (RIP)Sobre os manifestante também já referi que não tenho dúvidas que existam grupos (a sua origem ou objectivos ficam para outra altura) que sejam provocadores e que tenham como fim o provocar a confusão. Aliás, são até conhecidos e já não é a primeira vez que há "problemas" por se tentarem misturar com as manifestações da CGTP.
Colocado por: J.FernandesAinda a história da porrada entre polícia e manifestantes?
Colocado por: J.FernandesNão vai generalizar, óptimo.
Colocado por: J.FernandesClaro que é, leia a sua frase anterior.
2-Nacionalizar como se fez...mas absorver o Bpn na Cgd...fazer justiça aos prevaricadores...o estado assumir os desfalques mas ficar e agregar todo o património do bpn na Cgd...fortalecendo esta após mais uns tempos com a proliferação do desenvolvimento da cgd com mais balcões e fazer uma concorrência mais forte ajudando a economia real!Quem pode meter 5 ou 6 mil milhões;pode muito bem adquirir...porque 40 milhões é uma venda escandalosa!
Se observar a opa que a cimenteira portuguesa foi sujeita a uma empresa brasileira ontem ou anteontem poderá perceber a vantagem em (ser maior)mais património quer dizer mais poder...mais crédito até por parte dos credores
Quem o vê escrever...é capaz de pensar que como banqueiro por exemplo daria de mão beijada o seu património a terceiros...sem qualquer prespectiva de futuro?Está convencido que o Bic se vai prejudicar com o negócio e o estado é que fez bem?
A CGD vendeu o BPN por questões políticas e não de dinâmica económica que segurasse a integridade dos impostos dos portugueses ao serem usados num negócio absolutamente obscuro no meu entender.
(..)Os jornais publicaram há dias a notícia de um grupo norte- -americano que se disporia a dar 600 milhões pelo BPN. Parece que, apesar de repetidas tentativas, nunca conseguiu chegar à fala com o Governo. E o Governo, não tendo melhor oferta, acabou por vendê-lo a um banco, o BIC, de Isabel dos Santos, filha de Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, pela módica quantia de 40 milhões de euros.(..)