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  1.  # 61

    J.Fernandes, se formos para o rachão, é totalmente reaproveitado. Excepto o massame ( mas na laje aligeirada também teriamos o mesmo problema, além que em termos de RCD, é mais dificil a separação e reciclagem.)

    Hélio Pinto... não dá de outra forma, por isso foi posto de parte.
  2.  # 62

    Os inertes, sejam brita, rachão ou tout-venant podem ser reaproveitados, mas eu estava a referir-me ao custo de os retirar e carregar nos camiões.

    Entre as duas soluções, enchimento total e laje aligeirada, poderá pensar numa solução mista, que minimize a quantidade de enchimento e que por outro lado dispense o uso de vigotas e abobadilhas.

    Pensei no seguinte: caixotes rectangulares feitos de madeira de cofragem de aproximadamente 1 m de altura assentes no pavimento existente, com o fundo fechado, virado para cima, de dimensões 2 x 1 (m) ou algo do género, dispostos de tal forma que ao encher com inertes fique um metro de inertes, um metro de madeira. Ao fazer o massame tem de armar mais fortemente as partes por cima da madeira que ficarão, na prática, lajes maciças de 1m de largura por 2m de comprimento.

    Se usar 10 caixotes destes são 10x2=20m3 que poupa de inertes. Vai é gastar madeira de cofragem e respectiva m.o., bem como mais varão de aço.
  3.  # 63

    J. fernandes, fazer uns "cocos", poupa-se 300€ em pedra... gasta-se 4x mais em carpintaria aço e betão...

    Dias, tem de ser coisas simples, de fácil aquisição e que não necessitem de mão-de-obra especializada, nem de recorrer a grandes meios para o manuseamento de materiais. Este não obra para élajes pré-fabricadas.

    Bom, está visto que o mais rápido, barato e adequado, é o enchimento por rachão.

    Gostava de ter ideia de preços da cofragem perdida, sobre muro perimetral em blocos de betão... pode ser uma solução custo/ beneficio equilibrada?!
  4.  # 64

    Parece-me que não está a contar com o custo de descarregar os camiões de rachão, levá-lo para dentro em carrinhos de mão e espalhá-lo, a componente mão-de-obra vai ficar muito mais cara que o material em si.
  5.  # 65

    Boas. eu também acho que a melhor solução seria, uma estrutura metálica, podia ser LSF, com vãos curtos e pilares metálicos. por cima levaria cofragem colaborante, betão e revestimento.
  6.  # 66

    Colocado por: Pedro Barradastemos um paralelogramo, com barrigas nos lados de cerca de 30m de diferênça.


    Caro Pedro Barradas, qual o revestimento final previsto?

    Cumprimentos.
  7.  # 67

    pedro

    desculpe-me insistir mas penso que a melhor solução é mesmo fazer o piso á cota original e depois sobreelevar a zona util de alguma forma expedita e pouco cara, se recorrer da força do design até pode resolver a coisa com caixotões em madeira revestidos a cortiça ou outro acabamento "anti toc-toc", o tal "desvão não precisa de ser aproveitado e ai não precisar de ventilação complexa. essa "sobreelevação" até podia não chegar/ encostar ás paredes ou encostar mas em vidro por exemplo. talvez imaginando o conceito de uma instalação dê para perceber onde quero chegar. Uma coisa é certa eu nunca iria encher todo esse volume seja do que for.
    Concordam com este comentário: j cardoso, Hélio Pinto
  8.  # 68

    A solução mais económica era encher isso tudo de água, fazer uma estrutura de madeira, por cima assoalhar tudo. Debaixo dessa estrutura prender umas centenas ou milhares de garrafas vazias de 1,5lt fechadas, para garantir a flutuação. Era o verdadeiro piso flutuante.

    Não esquecer de deixar uma torneira que possa drenar para debaixo do piso, porque em alturas de seca, a cota é capaz de começar a descer muito.
    • JoãoA
    • 19 março 2012 editado

     # 69

    Colocado por: marco1desculpe-me insistir mas penso que a melhor solução é mesmo fazer o piso á cota original


    Isso já eu lhe disse à 60 posts atrás (post 13) mas o Pedro já vinha com a ideia do enchimento total antes de iniciar a discussão!
    O resposta está na resolução das acessibilidades sem exageros construtivos!
  9.  # 70

    A ideia do "passadiço" é interessante e é uma aobrdagem possivel, mas tem o inconveniente de tirar a polivalência do espaço, bate nos custos... além do passadiço teria de ter escadas para o acesso administrativo abaixo e prever uma zona de atendimento, também ela elevada.
    Também teria de ser previsto uma solução mais dispendiosa e cuidada para o tratamento e impermeabilização de todas as paredes, abaixo da cota de soleira...

    Neste caso até tenho de conciliar com o mobiliário de escritório existetne, etc...

    PS: Esta obra, não faz parte da parqueescolar, em que se derrapa 450% sobre as estimativas inicais... muita dessa derrapagem foi devido às opções de projecto.
  10.  # 71

    Este é o existente - zona 2 de intervenção.
      Corel000.jpg
  11.  # 72

    Este é o Estudo prévio da proposta:
      Corel001.jpg
  12.  # 73

    eu prezo e valorizo todas as opiniões que aqui foram submetidas, dispenso alguns comentários.

    .. penso que já terão visto as condicionantes da envolvente ( funcionais, construtivas e de diferênças de cotas).
    NOTA- o compartimento 05, é uma sala de reuniões.

    Marco1, de qualquer maneira, estou a equacionar o passadiço... se, apesar dos custos, trouxer mais-valias funcionais para a zona administrativa... o problema é a area que será ocupada pela escadaria de ligação a 05 (vencer uma cota de aprox. 1.80m) - é a unica maneira de ter um IS serviço próxima, e condensar uma zona administrativa.

    PS: Este projecto foi iniciado, em 2009 ( não por mim, nem no meu gabinete)... os pressupostos, são os desse projecto ( sendo que fui verificar novamente todas as medidas, que sofriam de incorrecções, e acabei com a compartimentação do espaço - Sim, propunham uma série de paredes e paredinhas... um crime)
  13.  # 74

    Pensei que seria mesmo um arquivo morto...assim, o peso não será muito.

    Há qualquer coisa na disposição das mesas que deve melhorar (principalmente o balcão da entrada).
    Sei que se trata de um edifício existente, mas, as rampas cumprem?
  14.  # 75

    Na rua vai ter sempre de ter um degrau.. senão entra agua do arruamento para dentro. já baixei dos 15cm, para 10cm - a soleira já não é em pedra, mas em cimento, pelo que não haverá problema.
    Lá dentro, cumpre +-... até 20cm de desnível, podemos ter rampas com 10%. eu por não conseguir cumprir na integra, e como a bora não vai estar sujeita a licenciamento, fui para 10%/30cm. Cumpre com o SCIE.(razão principal do despoletamento desta situação em 2009)

    A disposição do mobiliário, confesso, ... não está grande coisa (isto merecia era outra coisa... mas não há €€€€€)...
  15.  # 76

    .

    Desde ontem que andei a tirar "nabos da pucara".... não vale a pena, tem de se optar pela cota que tenho definida neste projecto. Era um mundo de escadinhas.... que me retiram area útil para os postos de trabalho (apesar de equacionar a utilização da zona debaixo do passadiço/ rampa como util para colocar os armários/ arquivo de pastas, documentos e economato.

    Os custos de construção desta solução ( rampa, guardas e corrimões, escadas, trabalhos de carpintaria e serralharia acessórios, etc...) são face à realidade da instituição, incomportáveis. e face á realidade nua e crua, este projecto tem uma prioridade - CUSTOS.

    PS: ainda ninguem se pronuciou sobre a solução que também coloquei, utilizando o sistema de madeira cofragem perdida... como nesta imagem, mas sem a utilização das escoras - apoiado sobre alvenaria perimetral e se necessário um muro a meio vão.
      cofragem-lage-simplex-vg.jpg
  16.  # 77

    E porque não uma estrutura desse tipo com um painéis viroc a servir de pavimento?
  17.  # 78

    Colocado por: Pedro BarradasPS: ainda ninguem se pronuciou sobre a solução que também coloquei, utilizando o sistema de madeira cofragem perdida... como nesta imagem, mas sem a utilização das escoras - apoiado sobre alvenaria perimetral e se necessário um muro a meio vão.


    Tempo e custos......

    A solução de utilizar cofragem como a da imagem é cara, porque se está a partir do principio que se o custo de uma cofragem em lage é de 15€/m2, seria esse o custo da cofragem perdida. Só que esse valor de 15% é conseguido com várias reaplicações o que não se passaria aqui. Pelo que seria sempre uma solução de 50/60€ + massame.

    A solução de alvenaria perimetral
    Dado o vão de 5.20m, teremos de colocar sempre um murete a meio senão as vigas teriam de ter uma secção muito grande, o que as tornaria caras.
    A partir daqui temos 2 possibilidades: Ou vigotas prefabricadas ou em madeira.

    Em madeira teremos de colocar barrotes 10x7 afastados 0.40cm com estrado com 1 placa em MDF com 19mm ou 2 placas de 16mm
    Em pré fabricado, seria uma normalíssima lage pré fabricada

    A questão é: O que se vai colocar como acabamento? mosaico cerâmicos? madeira? Dependerá do acabamento a escolha (€€€€) da opção)

    Enquanto espero pelo Pedro, vou fazer umas contas
  18.  # 79

    O acabamento que estou a considerar colocar é alcatifa ( está referida no post #1), levando uma laje em paineis, não aplicaria qq tipo de massame, os paineis de piso poderiam ser em OSB, para tornar a coisa mais barata.
    Obrigado.
  19.  # 80

    Depois de ver as plantas creio que a melhor opção é subir a cota em todo o pavimento.

    Paulo Correia qual seriam os preços de estruturas deste tipo:
      B.png
 
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