Colocado por: luisvvmas esta sua ideia é de facto reveladora de uma visão do mundo estranha
Colocado por: luisvvOs custos cortados com este tipo de acção são e serão pouco significativos. Para cortar a sério é preciso tempo - escolher funções e sectores em que o Estado não deve estar, extinguir organismos, reduzir pessoal e vender património (embora para isso seja necessário ter quem compre). Claro que isso não acontecerá tão cedo, mais não seja porque pressupõe mais uns atropelos à Santa Constituição.
Colocado por: nasei_27Viva,
Conheciam esta????
> Sempre é verdade que há Portugueses de 1ª e de 2ª e que aos segundos
> apenas resta pagar a crise !!!
>
> Por mero acaso este jovem é ... filho de ... Fernando Negrão ... mas é
> por mero acaso!!!...
>
>
>
> É esta a democracia que temos no atual governo... NA REALIDADE SÓ
> MUDARAM AS MOSCAS...
Hoje estou em dia sério, por isso não me apetece dizer baboseira, logo a única forma de não o fazer é ... estar calado.
Colocado por: luisvvtodos os que divergem são incompetentes ou mal-intencionados.
Colocado por: luisvvA sua visão é muito estranha, mas está bem patente na generalidade das suas intervenções
Colocado por: luisvvtodos os que divergem são incompetentes ou mal-intencionados
Colocado por: J.FernandesMoral da história?
Colocado por: marco1
luisvv
no seu entender o que deve ser o estado?
quais seriam os seus pelouros?
Colocado por: luisvvJá me contentava com um "Estado" que me fornecesse serviços numa base de adesão voluntária.
E o que estava pronto a "dar" ao estado?
Colocado por: luisvvJá me contentava com um "Estado" que me fornecesse serviços numa base de adesão voluntária.
Colocado por: luisvvNada mais nada menos que a contrapartida estabelecida contratualmente.
Essa dos serviços de adesão voluntária ...
Acho que já te perguntei uma vez:
Imagina que vais na rua e eu te dou uma bastonada no caco e te roubo a carteira.
Agora das duas uma:
1 - ou me dizes que é a lei do mais forte e tu como és mais fraco só tens de aguentar.
2 - quem e que regras é que podes usar para me condena?
Colocado por: luisvvBoa pergunta. Há diversas abordagens possíveis, mas temos por exemplo a de Nozick, em Anarquia, Estado e Utopia.
Isto é, o dinheiro dos nossos impostos é - sobretudo - gasto em coisas que NÓS consumimos e nem nos lembramos.
Desde a tropa+polícia, etc., às redes de esgotos, passando pelos saldos negativos dos serviços públicos e empresas públicas.
Claro que houve muito dinheiro mal gasto (em excessiva rede viária, em desnecessários submarinos, em bancos fraudulentamente falidos, etc.), mas a maior parte é mesmo gasta em serviços que TODOS NÓS utilizamos