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  1.  # 81

    Empresa lusa cria aldeias autossuficientes em Angola

    Uma empresa de Paredes de Coura já instalou em Angola mais de 15.000 metros quadrados em módulos pré-fabricados, estruturas que estão a permitir a criação, mesmo onde não há energia elétrica, de pequenas aldeias e hospitais autossuficientes.

    Em entrevista à Lusa, Paulo Alves, presidente do grupo Transcoura, que trabalha na área do transporte das mercadorias mas tem apostado cada vez mais nos pré-fabricados, explicou que companhia portuguesa chegou a Angola a 2007, onde começou a trabalhar em conjunto com parceiros locais.

    Atualmente, a Transcoura já fornece entidades públicas angolanas e organizações não-governamentais (ONG's). "Conseguimos criar uma aldeia ou uma vila totalmente autónoma, independentemente de haver energia elétrica ou não", contou o responsável.

    Segundo Paulo Alves, os módulos pré-fabricados construídos pela empresa nacional podem ser acoplados para formarem casas, escolas, clínicas e até pequenos hospitais por intermédio de um sistema que garante ainda o tratamento de água e o fornecimento de eletricidade.

    "Imagine o que é estar longe de tudo, sem energia para ter um frigorífico e manter as vacinas em bom estado. É isto que estamos a fazer", congratulou-se o presidente da Transcoura, que destacou, como projetos mais emblemáticos, os das clínicas, cantinas e dormitórios instalados em Sumba (na província do Cuanza Sul) e no Soyo (Zaire), soluções autossuficientes que são rápidas de implementar e acessíveis financeiramente.

    Paulo Alves adiantou que a empresa também tem "fornecido para a polícia e para o exército" e já instalou em Angola cerca de um milhar destes módulos, de produção e montagem própria, um negócio que está, entretanto, a ser expandido para Moçambique.

    A Transcoura Angola fatura anualmente mais de três milhões de euros, nomeadamente através do transporte logístico, com cerca de 20 pesados que operam de Luanda para todo o país. Contudo, a área dos pré-fabricados, que também desenvolve em Portugal, tem vindo a crescer cada vez mais.

    Lusa
  2.  # 82

  3.  # 83

    Lloyd Kahn on his NorCal self-reliant half-acre homestead

    https://www.youtube.com/watch?v=z6kPzMSvdDA
  4.  # 84

    Casalinho Permaculture project in central Portugal

    https://www.youtube.com/watch?v=13znnvPnOqU
  5.  # 85

    A Tour of the Ants' Houses November 2016

    https://www.youtube.com/watch?v=bXgNPzTKzeg
  6.  # 86

    The Nature of Cities

    The Nature Of Cities" follows the journey of Professor Timothy Beatley as he explores urban projects around the world, representing the new green movement that hopes to move our urban environments beyond sustainability to a regenerative way of living.

    https://vimeo.com/98080426
  7.  # 87

    Living With The Land

    Pat Bowcock explains how she left her 9-5 lifestyle to live in tune with the land, creating her own five acre permaculture smallholding, that is her home, her work and her life.

    Pat's smallholding, Ourganics Evolving Systems, features a large polytunnel, a flood garden and a forest garden, all of which she harvests and sells to the local community. The local spring is used to water the crops which then joins the River Bride and a small caravan and yurt offer a place to stay, providing extra income.

    Ourganics Evolving Systems is a real example of how off-grid living is a labour of love where work and play are interchangeable and a job doesn't mean paying rent, but living a richer life.

    https://www.youtube.com/watch?v=c37WnsBGWC8
  8.  # 88

    The case for making our homes out of trash – tradition and culture be damned

    Built in and around the town of Taos in New Mexico, the oddball collection of off-the-grid houses known as ‘Earthships’, made from natural and recycled materials, might at first glance look like a gimmick aimed at idealistic hippies or survivalists prepping for doomsday. However, Michael Reynolds, the inventor of these unusual homes, emphases their liveability and practicality, believing that people will choose to live sustainably only when they see it as a viable, cost-effective alternative. Finding inspiration in the ‘Beer Can House’ in Houston, Texas, completed in 1972, Reynolds started building his own structures from recycled materials shortly after. Today, Taos’s ‘Greater World Earthship Community’ features about 65 completed Earthships, each harnessing sunlight for heat as well as sewage and greywater for plant fertiliser. An offshoot of The Adaptors podcast series, Meet the Earthship is an intriguing look at the possibilities of living just outside the norms of tradition and culture.

    https://aeon.co/videos/the-case-for-making-our-homes-out-of-trash-tradition-and-culture-be-damned?inf_contact_key=625dc8a7032a02890edf3ffbc79f1555efc5a8556d6d2e54e31eb8843916c9db
    • Tyson
    • 14 fevereiro 2017

     # 89

    Continuo interessado neste estilo de vida mas tendo já o meu projeto em estudo há cerca de 6 anos posso dizer que passar da ideia à pratica envolve MUITA politica e burocracia.

    Se fosse só burocracia a coisa dava-se mais facilmente, infelizmente a parte politica envolve interpretações da lei próprias a cada municipio.

    O meu caso não envolve earthships, são apenas contentores maritimos reciclados, acredito que para um earthship tal como eu conheço são ainda mais dificeis de entrar no planeamento territorial
    Concordam com este comentário: treker666
    Estas pessoas agradeceram este comentário: branco.valter, zed
  9.  # 90

  10.  # 91

  11.  # 92

  12.  # 93

    Os gajos da comunidade tamera já tem o "complexo" legalizado... Fizeram um PIER...
  13.  # 94

    Colocado por: Pedro BarradasOs gajos da comunidade tamera já tem o "complexo" legalizado... Fizeram um PIER...


    Não esperava outra coisa. Mas o que não falta por esse país fora são outras "comunidades" fantasmas...
  14.  # 95

  15.  # 96

    Como estarão as aldeias aldeias autossuficientes em Angola criadas pela Transcoura?
  16.  # 97

    Sustainable City

    We spent an amazing day at the Sustainable City, a housing development in Dubai with 3,500 people already living there and it's still not quite finished.
    This truly is a remarkable achievement, a stark lesson to building contractors the world over. It's not more expensive to build and it's hugely cheaper and more efficient to live in.
    Spread the word if you know any builders!

    More Info: http://www.thesustainablecity.ae/

    Video - https://www.youtube.com/watch?v=WCKz8ykyI2E
  17.  # 98

  18.  # 99

    Colocado por: ADROatelierComo estarão as aldeias aldeias autossuficientes em Angola criadas pela Transcoura?


    Tem mais informações sobre esse projecto? Desconheço por completo.
  19.  # 100

    E o prémio para as casas mais sustentáveis do país vai para...



    As moradias do Lisbon Green Valley, nova fase do empreendimento Belas Clube de Campo, do grupo André Jordan, acabam de ser distinguidas pelos Prémios SIL do Imobiliário 2019 na categoria da Construção Sustentável e Eficiência Energética
    MARISA ANTUNES
    Aenvolvente verde da Serra da Carregueira e do campo de golfe é uma das imagens de marca do Belas Clube de Campo, o condomínio privado do grupo André Jordan, situado na localidade de Belas, em Queluz. Em sintonia com a paisagem, o empreendimento Lisbon Green Valley, a nova fase do Belas, está a ser desenvolvido com algumas das soluções construtivas mais evoluídas existentes no sector que lhe têm valido vários prémios de sustentabilidade e pelo terceiro ano consecutivo o prémio SIL de eficiência energética.

    O projeto com a assinatura do arquiteto Eduardo Capinha Lopes foi concebido para tornar estas casas as primeiras em Portugal com necessidades quase nulas de energia, antecipando-se à nova norma europeia sobre o cumprimento do desempenho energético dos edifícios com necessidades quase nulas de energia (NZEB), que será exigido a partir de 2021.

    Em entrevista recente à Visão Imobiliário, Gilberto Jordan, o CEO do grupo André Jordan, realçava que a construção sustentável era um dos argumentos de venda junto de clientes que vêm de várias partes do mundo ainda que sejam os do “Norte da Europa, que estão mais atentos às questões das alterações climáticas e da boa qualidade da construção”.

    COMO SE FAZ UMA CASA SUSTENTÁVEL

    Dos painéis solares térmicos rotativos que acompanham a direção do sol (para o aquecimento das águas) à instalação de painéis fotovoltaicos que produzem energia e que alimentam uma bateria que está ligada a um site meteorológico e que faz a racional distribuição da energia consoante o dia mais ou menos soalheiro, são várias as inovações tecnológicas introduzidas no Lisbon Green Valley para que as casas sejam autossuficientes.

    A avaliação da eficiência energética destas casas reflete-se igualmente de forma positiva ao nível do desenho passivo - a orientação solar, a disposição das diferentes zonas da habitação, a conceção dos espaços, o dimensionamento dos vãos e os arranjos exteriores, são alguns dos critérios tidos em conta na conceção do projeto de Capinha Lopes.

    No que diz respeito à iluminação, as casas dispõem de soluções que permitem a iluminação natural dos espaços dos compartimentos principais e secundários, como a utilização de claraboias nas casas de banho e uma utilização racional de vidro nas fachadas. Já a iluminação artificial recorre maioritariamente a iluminação LED, tendo sido adaptada a sua intensidade à necessidade de iluminação de cada espaço do edifício. Estas medidas são conjugadas com outras como a já incluída instalação para carregamento de carro elétrico, depósito de cinco mil litros de água captada pela chuva e rede separativa de esgotos para águas cinzentas e negras, com aproveitamento das cinzentas para uma rede dedicada aos autoclismos, após tratamento, explica-se em comunicado divulgado pela empresa.

    Às primeiras 30 casas desta nova fase do Belas, seguem-se mais 50 unidades, prevendo-se uma produção em contínuo nos próximos tempos até às 250 casas.

    http://visao.sapo.pt/imobiliario/2019-10-14-E-o-premio-para-as-casas-mais-sustentaveis-do-pais-vai-para
 
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