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  1.  # 1

    por acaso é uma boa pergunta.. tb não sei.. ja li num sitio qualquer um comentario a dizer que era da Sonae...
  2.  # 2

    Colocado por: Tania Braspois o publico hoje em dia está a evitar ao maximo fazer cesariana, pelo que o bebe a nascer "rasga" a mae toda ou estão imensas horas para fazer a dilatação e no fim fazem cesariana a mesma


    E muito bem. E qualquer médico com dois dedos de testa o fará, seja no público ou no privado. Uma cesariana é uma intervenção cirúrgica com todos os riscos que isso implica.

    Colocado por: Tania Brasé diferente, todos nós sabemos que até o atendimento é diferente não é verdade?


    O atendimento tem obrigação de ser bom quer no público quer no privado. As condições e alojamento é que são muito diferentes mas, pelo que voçê vai passar (bom e mau), a última coisa que vai reparar é nisso :)


    Mas, claro, a opção é sua e, seja ela qual for, boa sorte e tudo há-de correr bem :)
    Mesmo no meio deste ambiente todo de crise, lembre-se que Portugal é um dos países com menor taxa de mortalidade infantil a nível mundial.
  3.  # 3

    Colocado por: Tania Bras* Parto 3.500€


    Num hospital privado, um parto por cesariana (o mais provável) custa 6000 euros no mínimo, tenha o dinheiro extra preparado (supondo que não haverá necessidade de cuidados extras a mãe ou bebé). Se o parto é a grande razão para fazer um seguro, procure um com uma cobertura mais generosa, é o meu conselho.
    Concordam com este comentário: Alice Gonçalves
    •  
      GF
    • 18 maio 2012

     # 4

    Colocado por: Tania Braspor acaso é uma boa pergunta.. tb não sei.. ja li num sitio qualquer um comentario a dizer que era da Sonae...

    Não me parece.
    Eu sou sempre de suspeitar quando omitem os grupos accionistas ou investidores, principalmente em matéria de seguros, que é tão sensível !!!
    É como uns seguros automoveis low-cost que andam por aí de grupos pouco crediveis tipo BPN's e afins, e então com a saúde não se brinca...
    •  
      FD
    • 18 maio 2012

     # 5

    Colocado por: gf2011De "quem" é esse seguro saude prime? De quem são os capitais? Alguem sabe?

    Um tal de José Pina.
    •  
      GF
    • 18 maio 2012

     # 6

    Colocado por: FD
    Um tal de José Pina.

    José Pina, presidente e único accionista da Future Healthcare - empresa que controla a Saúde Prime.

    Obrigado FD.
    Às vezes o preço não é tudo...
    •  
      imbs
    • 18 maio 2012

     # 7

    Podem esclarecer?
    Talvez esteja um bocadito desfasado da realidade...
    •  
      GF
    • 18 maio 2012

     # 8

    Algumas questões interessantes que descobri nas minhas pesquisas.
    1) Percebi finalmente a razão de incluírem uma cobertura de parto aos homens. Não faz qualquer sentido (ou e calhar até faz, pois para haver um parto é necessária a intervenção de um homem, ainda que indirectamente se quiserem), mas eis a explicação para quem tiver curiosidade em saber:


    PROIBIÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO EM FUNÇÃO DO GÉNERO
    No termos da Directiva n.º 2004/113/CE, de 13 de Dezembro, os custos dos seguros associados à gravidez e à maternidade devem, sempre, ser repartidos de forma equitativa entre mulheres e homens, vedando-se a prática daqueles custos serem exclusivamente atribuídos às mulheres, o que configura uma forma de discriminação directa em função do sexo. Nessa medida, a excepção à premissa de igualdade de tratamento com recurso a elementos actuariais e estatísticos relevantes e rigorosos não poderá abarcar os identificados encargos.

    A Lei n.º 14/2008, de 12 de Março, acolhe, nos artigos 6.º e 7.º, o previsto na Directiva n.º 2004/113/CE.
    Neste contexto, sem prejuízo do estatuído pelo n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 14/2008, mas atendendo única e exclusivamente aos custos relacionados com a gravidez e a maternidade, não podem as empresas de seguros deixar de fixar uma tarifa comum aos dois géneros.

    Já no que concerne às garantias, considera-se que não decorre da legislação, comunitária ou nacional, a obrigação de o plano de coberturas de um contrato de seguro de saúde, cuja pessoa segura seja do sexo masculino, incluir a de parto e/ou interrupção involuntária da gravidez, mesmo face à circunstância de o prémio correspondente ser definido tendo em consideração, entre outros, o factor dos custos associados à gravidez e maternidade.

    Com efeito, a salvaguarda contra a discriminação em função do sexo só se justifica perante um risco de exclusão assinalável, o que não acontecerá na situação mencionada no anterior parágrafo, uma vez que aquela pessoa segura nunca usufruirá, directa e pessoalmente, daquela garantia. Por outro lado, a contratualização da garantia de parto e/ou interrupção involuntária da gravidez unicamente com o género feminino não coloca em causa a integração social e económica do género masculino, nem contende com a sua dignidade.

    Porém, em observância da liberdade contratual (artigo 11.º do regime jurídico do contrato de seguro, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril), as empresas de seguros poderão, efectivamente, manter um único plano de coberturas, aplicável aos dois géneros, cabendo-lhes, então, ditar os termos da activação de uma garantia associada à paternidade e/ou maternidade
    •  
      FD
    • 18 maio 2012

     # 9

    Colocado por: gf2011Às vezes o preço não é tudo...

    Mas, também há que valorizar sangue novo e dar hipóteses. ;)
    Já não é uma empresa nova (tem mais de 10 anos) e num negócio destes não se perde muito, desde que se leia bem as condições gerais e particulares do seguro em questão.

    Colocado por: imbsPodem esclarecer?
    Talvez esteja um bocadito desfasado da realidade...

    A Saúde Prime, marca da empresa Future Healthcare é propriedade de uma única pessoa - com o que isso tem de bom e de mau.

    Relembro que muitos impérios foram construídos por uma só pessoa, sem ninguém por trás.
    Não sou a favor de eliminar ninguém pelo facto de só haver um único proprietário - o risco pode ser maior mas, como em tudo, nada disto é linear.
    A Enron por exemplo, não tinha um proprietário único e foi o que se viu...
    •  
      imbs
    • 18 maio 2012

     # 10

    hm
  4.  # 11

    Colocado por: Tania Braseu no caso de fazer o seguro irei para o hospital da luz ou na cuf. eu trabalho num lugar que diariamente passa por lá gravidas que, cada ve mais aconselham o privado, pois o publico hoje em dia está a evitar ao maximo fazer cesariana, pelo que o bebe a nascer "rasga" a mae toda ou estão imensas horas para fazer a dilatação e no fim fazem cesariana a mesma. é normal pois irá ser o meu primeiro filho é normal se ter medo no meio de tantas historias :/ eu sei que se o parto se complicar vou para o publico mas pronto.. é diferente, todos nós sabemos que até o atendimento é diferente não é verdade? se eu for para o publico terei o bebe em torres vedras, pelo que não me agrada nada. eu sei que as historias más são as 1º a ser faladas, e que eles fazem inumeros partos diariamente.. sou muido medrosa :D


    a partida vou fazer o seguro da "Saude Prime".
    Vejam lá o que acham vou dier as coberturas dele:
    * Parto 3.500€
    * Ambulatorio 2.500€
    * Hospit6aliação 50.000€
    * 2 opiniao medica
    *assistencia ao domicilio
    estomatologia não quero pois tenho seguro dentario.

    e vou pagar 35.46€ o que acham?

    Para o meu marido ainda estou indecisa ou :
    * 14,68€ que cobre hosp: 15.000€ e Amb. 1.000€
    ou
    * 17.38€ que cobre Hosp. 25.000€ e Amb. 1.250€

    o que acham?

    muito obrigado a todos que tem participado na minha duvida :D


    A hosp. 25000 cobre tratamento/cirurgia ou só diária?
    •  
      GF
    • 18 maio 2012 editado

     # 12

    Colocado por: imbsPodem esclarecer?
    Talvez esteja um bocadito desfasado da realidade...

    Imbs, é o meu ponto de vista pessoal, poderá haver quem discorde.
    Quando contrato algo de que dependa a minha segurança, gosto de me certificar com quem estou a contratar.
    Como exemplo, seria a mesma coisa que fazer um deposito bancário grande num banco qualquer recente, gerido individualmente e sem uma certeza de quem está por trás. Ou um PPR, ou um seguro de vida ou automóvel.
    Por exemplo a NSeguros, que tinha preços imbativeis ao nivel dos seguros automovel, jamais faria um seguro com eles enquanto fosse do BPN (aparentemente venderam depois ao montepio, comprando pela lusitania seguros).
    Na saúde prefiro trabalhar com um grupo sólido (multicare, medis ou outro) do que com uma empresa recente com capitais exclusivos de um individuo que não conhecemos...
    (não significa isso que essa seguradora não seja boa e competente, atenção, pois nem a conheço)


    Colocado por: FDMas, também há que valorizar sangue novo e dar hipóteses. ;)


    Colocado por: FDRelembro que muitos impérios foram construídos por uma só pessoa, sem ninguém por trás.
    Não sou a favor de eliminar ninguém pelo facto de só haver um único proprietário - o risco pode ser maior mas, como em tudo, nada disto é linear.

    Concordo e concordo FD, mas preferia aderir a um seguro criado por uma individualidade com provas dadas de décadas como o Belmiro ou o Amorim do que um senhor que nunca ouvi falar. Chamem-me tonto mas é o meu ponto de vista.

    Nota: nas pesquisas que fiz até vi dizerem bem desse seguro
    •  
      imbs
    • 18 maio 2012

     # 13

    Compreendi e encaixei!

    Obrigada
  5.  # 14

    A minha namorada fez um ontem na Multicare o Activo... Apenas para usar o Ambulatorio... Fiz na multicare pois foi o que mais me falaram....
  6.  # 15

    Colocado por: becas

    Num hospital privado, um parto por cesariana (o mais provável) custa 6000 euros no mínimo, tenha o dinheiro extra preparado (supondo que não haverá necessidade de cuidados extras a mãe ou bebé). Se o parto é a grande razão para fazer um seguro, procure um com uma cobertura mais generosa, é o meu conselho.
    Discordam deste comentário:Casas_do_Rio


    Cara becas, não é verdade o que afirma pois tendo seguro o preço é diferenciado, ou seja, se for a um hospital privado e perguntar quanto lhe custa um parto a primeira resposta que tem é uma nova pergunta - tem seguro? qual? é que se tiver um parto fica na casa dos 2.500 eur/3.000 eur (cesariana, correndo tudo normalmente, 2/3 noites de estadia) pagando o cliente apenas a franquia associada, se for a titulo particular efectivamente isso sim custa-lhe 6.000 eur.

    isto porque os hospitais, como é lógico, tem um preço para quantidade...

    um abraço e desculpe ter discordado...
  7.  # 16

    Mas o tratamento também é diferente nos hospitais privados para quem tem seguro e para não tem.
    Para quem tem seguro o material é apenas o que etá estipulado, a permanência na unidade hospitalar é o mínimo imprescindível, etc. Se não tiver seguro pode ficar mais um dia sem qualquer problema, se recusar de mais este medicamento ou outro apetrecho não há qualquer problema, pois é o cliente directamente a pagar.

    Agora o pagamento que é cobrado é o mesmo. Existe um preçário estabelecido pela ordem dos médicos que é a referência para os actos médicos.
    Com seguro apenas tem direito a um quarto particular ( ou aquilo que o seguro disponibilizar ). Se for o utente a pagar até pode ir para uma suite.
    Eu passei pelas situações. Tive cesariana com seguro e sem seguro e senti bem as diferenças. Com seguro parei 250 euros de caução , mas apenas tive direito aquilo que o seguro estipulava. Sem seguro podia ir para o quarto que quisesse, podia ficar mais um dia, etc.
  8.  # 17

    Colocado por: Maria LuísaMas o tratamento também é diferente nos hospitais privados para quem tem seguro e para não tem.
    Para quem tem seguro o material é apenas o que etá estipulado, a permanência na unidade hospitalar é o mínimo imprescindível, etc. Se não tiver seguro pode ficar mais um dia sem qualquer problema, se recusar de mais este medicamento ou outro apetrecho não há qualquer problema, pois é o cliente directamente a pagar.


    Esta informação (que eu desconhecia) contradiz em grande parte a sua certeza de que num hospital privado o atendimento é muito superior. A mim afligir-me-ia um bocadinho saber que as decisões médicas (permanecer mais dias internadas ou receber certo medicamento) estariam influenciadas pelo seguro de saúde que tinha (ou não)...
    Concordam com este comentário: Ana Brás
  9.  # 18

    Para ficar mais dias que o estipulado , o medico responsável terá que comunicar à companhia de seguros se esta autorizará mais aquele gasto.estamos a falar de situações onde tudo corre com normalidade . Por exemplo numa cesariana o tempos internamento convencionado são 48 horas após a intervenção cirúrgica. Para uma mãe que já deu à luz várias vezes, que está em forma, etc será suficiente. Mas imagine que está mais debilitada, que precisa de descansar um pouco mais. O seguro só autorizará se estiver em causa a saúde efectiva do doente. se for a doente poderá ficar perfeitamente três dias internada. É ela que paga.
    Outro exemplo : após o parto é disponibilizado para uma parturiente 10 absorventes ginecológicos. Se aqueles se gastarem o hospital não fornece mais , tem que ser a utente a arranjá-los. Fiz-me entender?
    Se estiver num quarto e quiser ter lá o marido a dormir, claro sem qualquer problema, se for o seguro a pagar, nem pensar.
    Fiz-me entender ?
    Agora a atenção e o cuidado por parte do pessoal médico é exactamente o mesmo.
    •  
      GF
    • 18 maio 2012

     # 19

    Colocado por: becas


    Aquilo é um negócio (cada vez mais), mas por vezes assisto a umas certas "selvajarias" muito pouco dignas de um local onde muitas vezes se decide a vida das pessoas....
  10.  # 20

    Colocado por: Maria LuísaPara ficar mais dias que o estipulado , o medico responsável terá que comunicar à companhia de seguros se esta autorizará mais aquele gasto.estamos a falar de situações onde tudo corre com normalidade . Por exemplo numa cesariana o tempos internamento convencionado são 48 horas após a intervenção cirúrgica. Para uma mãe que já deu à luz várias vezes, que está em forma, etc será suficiente. Mas imagine que está mais debilitada, que precisa de descansar um pouco mais. O seguro só autorizará se estiver em causa a saúde efectiva do doente. se for a doente poderá ficar perfeitamente três dias internada. É ela que paga.
    Outro exemplo : após o parto é disponibilizado para uma parturiente 10 absorventes ginecológicos. Se aqueles se gastarem o hospital não fornece mais , tem que ser a utente a arranjá-los. Fiz-me entender?
    Se estiver num quarto e quiser ter lá o marido a dormir, claro sem qualquer problema, se for o seguro a pagar, nem pensar.
    Fiz-me entender ?
    Agora a atenção e o cuidado por parte do pessoal médico é exactamente o mesmo.


    Claro que se fez entender. As minhas reservas continuam a ser precisamente as mesmas: quando as decisões médicas são influenciadas por plafonds monetários, isso não me deixa muito confiante quanto à minha segurança e, neste caso muito mais importante, à segurança de um recém-nascido meu filho.
    Por exemplo, se se impõe 48 horas no caso de uma cesariana, isso deixa-me um pouco perplexa: é claramente pouco (estamos a falar de uma grande cirurgia). Não me imaginava a vir para casa ao fim de dois dias, por mt desconfortável que fosse o hospital, e era. Mas isso sou eu, cada um, como já disse, deve fazer as opções com que sente melhor.
 
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