Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Sinceramente é me igual ao litro se os funcionários públicos ganham mais ou menos do que os privados. Eu não sou nem nunca quero ser funcionário do estado porque acredito que alguém que se esforça e trabalha assiduamente consegue ter mais sucesso no privado do que no público. No entanto a função pública devia respeitar as seguintes regras:

    1) Quem não rende, está sempre de baixa ou simplesmente não faz falta tem que ser despedido - tal como no privado;
    2) O sistema de saúde deve ser igual para todos, seja no privado ou no público;
    3) Os descontos devem ser iguais para todos, seja no privado ou no público;
    4) Deve haver um hierarquia que se rege pelo mérito e não por antiguidade ou nível de formação (embora obviamente esse factores também pesem mas nunca se deveriam sobrepor ao mérito);
    ...

    Resumindo e concluindo, as regras devem ser iguais no público e no privado. O estado serve para organizar a sociedade e fornecer serviços essenciais e não para manter cidadãos que não estão para se chatear na vida.
    Concordam com este comentário: system32, two-rok
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Monteiro
  2.  # 2

    Não sei se o sr viu as novas tabelas de descontos.... Já descontamos todos o mesmo (eu já descontava.... Já apanhei os descontos para a Seg Social)
    Tem uma ligeira diferença temporária dado o facto de que a função pública ficou sem parte dos subsídios em alguns casos e sem subsídios noutros casos... Subsídios de Natal e Férias...
    Essa diferença é temporária enquanto durar estes cortes porque depois a tabela de descontos é igual.
  3.  # 3

    Pelas algumas observações que li , o Funcionário Público não presta e se trabalhasse no Privado não durava um mês.

    Nesse caso devo ser caso de estudo,....:) fui Funcionário Público durante 10 anos, abandonei "carreira" para ir para o Privado, já cá estou à 4 anos...pelos vistos o privado "aceitou-me"
    Muitas pessoas falam "á toa", sobre o ser Funcionário Público,mas muitas gostavam de lá estar.


    Maus funcionários existe em todo o lado, até no privado encontramos essas pessoas, o que acontece é que muitos FP são FP mesmo antes de trabalhar noutro sitio e isso aí sim, "molda" lhes o cérebro que por vezes é bastante pequeno.

    Ps: Falo mal do FP, falo mal do que trabalha no Privado, aliás falo mal de todo o mau Profissional.
    Concordam com este comentário: simples, staker, Monteiro
  4.  # 4

    Eu actualmente trabalho na FP.... já trabalhei no privado.... amanhã não sei, mas certamente irei trabalhar onde me oferecerem um ordenado maior, pois trabalho para ter dinheiro para pagar as contas. Trabalho onde me pagarem mais seja o estado ou o privado. Se amanhã chegar ao escritório e um empresário me disser que me oferece mais 200 ou 300 euros para trabalhar para ele e um contrato de trabalho eu vou.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  5.  # 5



    Colocado por: Monteiro
    Valter,

    Eu disse "tem pecado", logo referia-me ao passado, mas também presentemente as coisas não são muito objectivas.

    Sem querer meter-me em terrenos movediços, dou o exemplo da avaliação de desempenho, que foi implementada na FP há 4 ou cinco anos e que tanto alarido causou no caso dos professores.

    Quer ver a diferença??

    Eu sou sujeito a duas avaliações anuais, uma de desempenho, outra de competências, num processo algo complicado, com auto-avaliações, avaliações de pares, de chefias e subordinados. Quantas vezes o Valter foi chamado a avaliar a sua hierarquia?


    Nunca. O processo é sempre de cima para baixo.

    Da avaliação de competências, deriva o plano de formação para o ano seguinte, com um leque de opções que me permite adquirir (habilidades) competências, porventura até fora da minha área. Por exemplo: ter formação em Chefia e liderança sem ter cargo de chefia.


    A formação na instituição que trabalho está muito parada e na minha divisão são poucas as pessoas que estão a fazer algo nessa área. Mas já fiz várias formações tanto ao nível de informática como de atendimento ao público.

    Da avaliação de desempenho (objectivos), deriva o valor do montante correspondente à remuneração variável do meu ordenado anual. Quer melhor motivação?


    Eles fazem uma tabela, onde dizem tudo o que eu tenho que cumprir e/ou superar. Se conseguir porreiro, mas no final ninguém é reclassificado. Tenho colegas que já deviam estar no topo da categoria e estão exactamente como eu.

    Para a maioria de nós já é demasiado tarde para sonhar com um cargo de administrador ou mesmo de director geral, mas há mais na vida do que ser chefe de qualquer coisa. Sou técnico, tenho 54 anos, estou na maior empresa não financeira Portuguesa há 4 anos, não temo pela minha sobrevivência dentro ou fora da empresa. A minha zona de conforto é precisamente a minha capacidade de trabalho e o meu conhecimento, não a empresa para quem trabalho.


    Tenho 33 e sei que daqui a 10 anos vou estar exactamente na mesma categoria profissional, tenha ou não mérito para mais. Tenho inúmeros colegas com formação superior e ninguém vai ser reclassificado. Quer mais? LOL

    Da minha experiência, a FP (finanças, conservatórias, registo civil, saúde, etc.) melhorou muito nos últimos anos, e tende a melhorar ainda mais á medida que aqueles que referi no primeiro post, forem mudando de atitude.

    Monteiro,


    Com os certificados de qualidade os serviços tendem a melhorar e muito, especialmente no atendimento ao público, já que basta uma queixa para ficarmos entalados.
    Concordam com este comentário: Monteiro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Monteiro
  6.  # 6

    Com os certificados de qualidade os serviços tendem a melhorar e muito, especialmente no atendimento ao público, já que basta uma queixa para ficarmos entalados.


    em todos os serviços há pessoas bem e mal humoradas dias piores e dias melhores , isso é um facto !!!!
    não importa a simpatia num atendimento quando para eu pagar um selo espero 1hora nem importa a simpatia quando a minha filha doente espera 3 horas a ser atendida !!!!!
    o serviço publico é mau horrivelmente mau , há é pessoas que o colocam mais sofrível graças á sua amabilidade !!!!!
    trabalho em frente a uma câmara muitas pessoas fazem desabafos por isto ou por aquilo tanto os FP como contribuintes privados e reformados o mais correcto é dizer que a politica de Portugal é má , horrível e só serve para os chulos e ladrões .
  7.  # 7

    É verdade , mas como já disse com o dinheiro dos outros posso eu bem, se uma empresa falir por incompetencia, não tenho pena dos donos. Mas o estado é meu (e de todos nós).

    Colocado por: staker

    Xiiiii conheço tanta gente do privado que estão nas empresas por conhecimento, por serem amigos do amigo do patrão, ou por serem da familia do patrão, ou familiares do amigo do patrão..... Não se pode ir por aí.... Cunhas há em todo o lado, a cunha é um curriculum universal quer seja público ou privado
    Concordam com este comentário: two-rok
  8.  # 8

    Não porque voce desconta do salário que foram os privados que o criaram, mas é tão difícil perceber isto?? Não diminui os funcionários públicos como pessoas , mas apenas a sua posição na sociedade.

    Colocado por: stakerSe é seu porque desconta para ele, então também é meu porque também desconto, o que faz de mim patrão de mim próprio.... :D


    Concordam com este comentário: two-rok
  9.  # 9

    a SS não é igual, nomeadamente porque não descontam para o fundo de desemprego!! Ainda...

    Colocado por: stakerNão sei se o sr viu as novas tabelas de descontos.... Já descontamos todos o mesmo (eu já descontava.... Já apanhei os descontos para a Seg Social)
    Tem uma ligeira diferença temporária dado o facto de que a função pública ficou sem parte dos subsídios em alguns casos e sem subsídios noutros casos... Subsídios de Natal e Férias...
    Essa diferença é temporária enquanto durar estes cortes porque depois a tabela de descontos é igual.
  10.  # 10

    Colocado por: lovesongExistem bons e maus funcionários tanto na função pública como no privado, existem parasitas por todo o lado, considero que sempre desempenhei as minhas funções com inteligência e sabedoria, tenho o 12º ano de escolaridade e tardiamente tirei um bacharel muitas horas de estudo e dedicação, dei o meu melhor ao Estado, neste momento o meu vencimento e acho que convém salientar que tenho cerca de 30 anos de trabalho não chega aos 1.000,00Euros mensais será isto um grande ordenado?

    Completamente de acordo. Parasitas, bons e maus empregados, vamos encontrá-los no sector privado e no Estado.Uma coisa que eu continuo a notar nos serviços do Estado é a falta de atenção e por vezes simpatia, de quem está a lidar directamente com o utente.Estou a lembrar-me do pessoal das Finanças e SNS. Mas, o mesmo se aplica em muitas lojas comerciais, restaurantes, etc, o atendimento deixa muito a desejar.

    Felizmente, hoje em dia, vamos encontrando malta nova nesses serviços ( os barrigudos, tipo gnr, estão a caminho da "merecida"(?) reforma) e, de uma maneira geral, o serviço prestado é melhor e mais afável. Mas, eu sei por experiência própria, que não é fácil lidar com o público...
    E, com o Livro de Reclamações, qualquer "gato pingado" pede o Livro e, muitas das reclamações não têm razão de ser.
    • Neon
    • 6 fevereiro 2013

     # 11

    Colocado por: system32Não porque voce desconta do salário que foram os privados que o criaram, mas é tão difícil perceber isto?? Não diminui os funcionários públicos como pessoas , mas apenas a sua posição na sociedade.


    LOL hahahahaa

    Explique la isso!
    Posição na sociedade?...explique lá isso, estou ansioso
  11.  # 12

    Até é simples para quem quer perceber, trata-se de geração de riqueza, ou ser despesa.
    O privado (que não trabalhe para/só para o estado) cria riqueza. O estado não cria riqueza é despesa (publica) claro que fornecem serviços úteis à sociedade, mas não criam riqueza para o pais.

    Existem excepções: a CGD por exemplo dá lucro (normalmente), assim cria riqueza. Não sei se existe mais alguma EP nesta situação (talvez a TAP de vez em quando). O resto do estado vive à conta da riqueza dos outros (leia-se impostos).

    Por exemplo os transportes públicos deviam pelo menos não dar prejuízo, mas para manter os preços "baixos" o estado tem de enterrar lá €€€
    logo : despesa.


    Agora quem é FP tem tendencia a querer misturar tudo como se fosse igual.

    Colocado por: Neon

    LOL hahahahaa

    Explique la isso!
    Posição na sociedade?...explique lá isso, estou ansioso
    Concordam com este comentário: two-rok
    • Neon
    • 6 fevereiro 2013

     # 13

    Colocado por: system32Até é simples para quem quer perceber, trata-se de geração de riqueza, ou ser despesa.
    O privado (que não trabalhe para/só para o estado) cria riqueza. O estado não cria riqueza é despesa (publica) claro que fornecem serviços úteis à sociedade, mas não criam riqueza para o pais.

    Existem excepções: a CGD por exemplo dá lucro (normalmente), assim cria riqueza. Não sei se existe mais alguma EP nesta situação (talvez a TAP de vez em quando). O resto do estado vive à conta da riqueza dos outros (leia-se impostos).

    Por exemplo os transportes públicos deviam pelo menos não dar prejuízo, mas para manter os preços "baixos" o estado tem de enterrar lá €€€
    logo : despesa.


    Agora quem é FP tem tendencia a querer misturar tudo como se fosse igual.


    Desculpe-me a franqueza mas você afirma uma coisa, depois ja diz que é mais ou menos...pareçe-me um pouco baralhado não?

    Li as suas várias intervenções ao longo do dia e fiz aqui um pequeno apanhado
    1.º o estado nao gera riqueza é só despesa
    2.º os descontos dos FP não servem de argumento pois são feitos com riqueza gerada pelos privados, em consequencia disto os FP são diminuidos na sua posição na sociedade
    3.º você paga pelos serviços do estado logo não quer que os funcionarios do estado vivam melhor que o sr...esta então é demais você é de que século?
    4.º você é acionista do estado e como tal é dono do estado e tem direito de ver o seu dinheiro bem empregue (olhe colando-me ai ao seu exemplo...tenha cautela porque pode haver empregados da empresa que possuem maior poder representativo na assembleia de acionistas do que você) LOL


    agora no fim já temos
    as empresas que trabalham so para o estado não criam riqueza
    as empresas que não trabalham só para o estado geram riqueza uma vezes e outras não...é isso? LOL
    Depois a CGD dá lucro....isso quer dizer o que?...já agora sabe quanto a CGD deu de lucro o ano passado? aposto que não LOL
    Depois já não sabe se mais alguma dá lucro....

    Amigo, aconselho vivamente umas boas horas de sono....voce esta desorientado hehehehe
  12.  # 14

    Colocado por: system32O privado (que não trabalhe para/só para o estado) cria riqueza.


    Se quiser entender riqueza como quantidade de produtos e serviços disponíveis para consumo tanto o público como o privado criam riqueza, ou seja criam serviços e produtos disponíveis para consumo.

    O problema, como já disse atrás, é que alguns serviços não teriam procura de todo se não fosse o estado, e outros não teriam procura pelo custo a que são produzidos.

    Um exemplo: O festival lá da terra com o Quim Barreiros é de entrada livre. A entrada é livre porque a câmara paga os custos. O festival enche. Digamos que para o ano a câmara resolve cobrar bilhetes para cobrir o custo total do festival, e são 50€ por entrada. O festival fica às moscas.

    Outro exemplo: A escola pública ali da terra tem uma creche pública. Há uma educadora que custa à escola 2400€ e uma auxiliar que custa 1200€ mês. A sala custa 100€ mês a manter por mês, o equipamento dos alunos 10€ mês/aluno, a comida 50€ mês/aluno, a administração 40€/aluno. A sala está cheia e tem 12 alunos. Os "neo-liberais" do PSD resolvem privatizar a escola toda, e há que cobrar aos pais os custos.

    Devido à austeridade a escola prevê não encher a sala, e ficar pelos 10 alunos.

    (2400 + 1200 + 100) / 10 = 370. 370 + 10 + 50+ 40 = 470€ por aluno.

    Ora, a creche privada ali ao lado cobra 330€ por mês. Ups... alguém está a ganhar a mais do que "devia".
    • Neon
    • 6 fevereiro 2013

     # 15

    Colocado por: system32O seu grande problema é que não quer ver que não sendo perfeito, trabalhar na FP é ter melhores condições de trabalho que no privado,esses parvos que criam riquesa para pagar os vossos salarios!! Não q ue muitos dos serviços que o estado disponibiliza não sejam uteis , mas não geram riquezapara o pais.

    Assim confunde viver bem com viver melhor que os do privado. Claro que, nesta altura, tirando chefias não se vive bem na FP, mas esquece-se que cá fora ainda se vive pior, smpre com o fantasma da ameaça do despedimento, ou porque tens de ganhar menos , ou porque tens de trabalhar mais, senão... rua. ou apenas porque o patrão fugiu com o dinheiro todo!

    Os FP não servem o pais , para eles é um emprego como outro qualquer (o problema é que na pratica não é) por isso nunca deviam ter melhores condições de trabalho que no privado, e já agora, nem menos.

    Não queira ser avestruz e achar que os FP são uns coitadinhos e que cá fora é que se está bem, pois estão À vontade para sair da FP e começar a produzir a serio.


    Olhe system...nunca me viu dizer em lado nenhum que os FP são coitadinhos
    As minhas intervenções mesmo sendo FP são no sentido de reconheçer alguns previlegios quando as há, mas também desmistificar alguns conceitos que de pontuais passaram a ser generalizados a toda a FP.

    Disse e repito há gente boa e má em todo lado.

    quanto ao facto de viver melhor ou pior. isso é um conceito de cada um. Eu acho que vivo bem no entanto não faço a vida que muitos que ganham menos que eu fazem...como tal posso achar que eels vivem melhor do que eu. Por sua vez eles podem achar o contrario.

    Outra coisa essa coisa do fantasma do despedimento, do trabalhas mais ou vais para a rua, etc etc que voce diz que se vive no privado....não engulo...você pareçe que vive no tempo do patrão na senzala com chicote na mão.

    Ainda que existam exemplos desses não generalize...no final você è que esta a dizer que no privado são todos uns sofredores.

    Você não me conheçe de lado nenhum, mas eu ja trabalhei no privado, na administração central e actualmente na administração local. Além disso conheço muitas realidades na actualidade boas e más, por isso não invente
    • Neon
    • 6 fevereiro 2013

     # 16

    Colocado por: luisvv

    O problema, néon, nao é esse. A questão coloca-se melhor de outra forma: os serviços, as funções e os recursos afectos à FP são determinados arbitrariamente. Nao funcionam como os privados, que todos os dias são obrigados a justificar a sua existência.


    isso já é outra loiça. O que foi referido (o salario) e aquilo que o luis esta a dizer são assuntos distintos.

    Tem razão no que diz, mas então não falem em salarios e digam antes, uma actividade ou posto de trabalho privado existe enquanto se fizer justificar.
    Algumas (não todas) actividades e alguns (não todos) postos de trabalho, no publico existem e mantêm-se para além de se justificar a sua presença ou permanência.
  13.  # 17

    E ainda bem que o governo não tem que meter dinheiro no SNS! Não mete pois não?! Pois sim...

    O governo nao mete lá nada. Quem mete, são os que pagam impostos.
  14.  # 18

    Colocado por: system32a SS não é igual, nomeadamente porque não descontam para o fundo de desemprego!! Ainda...



    Olhe que está enganado. Desde 2006 que todos os funcionários admitidos a partir dessa data descontam para a SS para todos os efeitos tal como os trabalhadores do sector privado. É exactamente a mesma coisa quer em direitos e regalias quer em percentagens de descontos.
  15.  # 19

    isso já é outra loiça. O que foi referido (o salario) e aquilo que o luis esta a dizer são assuntos distintos.

    Tem razão no que diz, mas então não falem em salarios e digam antes, uma actividade ou posto de trabalho privado existe enquanto se fizer justificar.
    Algumas (não todas) actividades e alguns (não todos) postos de trabalho, no publico existem e mantêm-se para além de se justificar a sua presença ou permanência.


    Mas o resto da conversa nao me interessa muito. O que pagam aos fp seria para mim indiferente, se nao me fossem ao bolso, pelo que discutir isso teria tanto sentido como discutir o ordenado do Mecanico ou do merceeiro..
    Embora muitos nao se apercebam dissodiscussão so surge porque os ordenados da fp são suportados por impostos e divida - e agora que a torneira da divida esta avariada, a coisa fica mais complicada.

    So por isso faz algum sentido discutir se é possível ter uma fp desta dimensão e com este custo.
    Como o estado nao tem que lutar por recursos, os incentivos para racionalizar custos e estruturas são inexistentes. Numa empresa seriam fechados departamentos, encerradas fabricas e reorganizada a actividade - no estado, corta-se por igual...
    Concordam com este comentário: two-rok
  16.  # 20

    Seguindo: nos privados, a remuneração depende do cliente. No estado, enfim: são duras negociações entre lobos e abutres para decidir sobre a sorte dos coelhos..
    Concordam com este comentário: system32, two-rok
 
0.0586 seg. NEW