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  1.  # 41

    Ponto 1: não há como escapar, o inglês é a língua franca. Não é por isso razoável comparar com outras línguas.

    Ponto 2: Money talks.

    Ponto 3: O comprador faz o seu papel, pedindo o serviço nas condições que lhe interessam. Se houver quem faça, óptimo. Quanto mais não seja pode funcionar como importante indicador para uma eventual relação...

    Ponto 4: É pouco relevante ser em inglês, em papel de 25 linhas, impresso em arial 11pt. ou outra exigência qualquer. O cliente pede, o fornecedor aceita ou não. Não vejo subserviência, ou pelo menos não mais que a necessária para exercer uma actividade comercial...
    • ccgs
    • 15 abril 2009

     # 42

    Bom dia.
    Tenho uma imobiliária em Tomar, a minha socia é Inglesa e especialista em marketing publicidade e informática.

    Boa parte dos meus clientes falam Inglês, a maioria dos compradores são de Estrangeiros, não so Ingleses.

    Este ano, só nesta pequena cidade, já fecharam 2 imobiliárias e uma esta para venda.

    Os colegas das imobiliárias da zona, com quem contacto, queixam-se da crise, da baixa das vendas, da não aprovação dos créditos habitação, ou das baixas avaliações bancárias que impedem os negócios de se concretizarem.

    Posso dizer que durante todo o dia de trabalho falo mais Inglês do que Português.

    As minhas vendas continuam iguais ao ano passado. O negócio continua bom.

    Espero durante muito mais tempo continuar a fazer o sacrificio de falar Inglês quase todo o dia... :)
    • VMC
    • 15 abril 2009

     # 43

    Compreendo a posição de quem defende a nossa própria língua, acho no entanto que há outras formas de nos afirmarmos como Portugueses, ou eventualmente afirmarmos o nosso patriotismo.

    Estou em Portugal, falo Português e trabalho em Portugal. Apresento um orçamento detalhado a um cliente, em Português, ou limito-me a apresentar um orçamento tipo folha de guardanapo só com o valor? É que quem não domina a língua (e não só) só percebe o valor final. Será correcto?

    Dá bastante trabalho, não garanto que fique uma tradução 100% fiel, mas dou aos clientes uma explicação sobre os trabalhos e materiais, evitando posteriores esclarecimentos e eventuais mal-entendidos.
  2.  # 44

    Colocado por: VMCDá bastante trabalho, não garanto que fique uma tradução 100% fiel,...evitando posteriores esclarecimentos e eventuais mal-entendidos.
    1. Se dá bastante trabalho o cliente devia pagar esse trabalho BASTANTE BEM (por isso é que eu recomendei que pusesse o cliente inglês em contacto com uma advogada especializada na matéria e habituada a lidar com anglófonos); 2. Se a tradução não ficar 100% fiel, é capaz de ser pior a emenda que o soneto, e a responsabilidade é sua.
    • VMC
    • 16 abril 2009

     # 45

    1. Por princípio, e como o mercado está, temos que procurar clientes com capacidade económica mais elevada, e muitas vezes são estrangeiros. São exigentes, mas compensam.

    2. Compreendo o risco, mas algumas vezes acabo por simplificar a tradução, ie, num determinado item detalho menos, mais vale pecar por defeito do que por excesso.

    Bastantes vezes presto serviços relacionados com as construções que vão além das minhas responsabilidades, sem entrar em áreas técnicas, acabando sempre por ter um retorno bastante positivo, nem sempre monetário ou quantificável.
  3.  # 46

    VMC

    Email para o envio do orçamento em Inglês

    Se quiser um bom tradutor, escolha no IATE o dicionário 6831, especializado em termos de construção civil
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Luis K. W.
 
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