Eu gostava de ter a mesma possibilidade de me auto promover.
Colocado por: luisvvLá vamos nós: eu não vou arranjar justificação nenhuma.
Colocado por: luisvvPor princípio, considero o Estado imoral.
Colocado por: luisvvSendo que quem reclama destas "regalias" o faz de dum ponto de vista estatista, a razão de ser de tais "regalias" é muitas vezes esquecida. Querem ter o bolo, e simultaneamente comê-lo.
O País no qual se visa obter uma poupança de 100 milhões de euros com esta medida é o mesmo que continua a canalizar cerca de 200 milhões por ano para a RTP e que insiste em adiar a privatização da TAP. É também o mesmo país que "salvou" o BPN e que mantém um sistema de ensino superior estatal com muitos milhares de vagas por preencher. Tudo, naturalmente, à custa do contribuinte.
O novo contrato de concessão de serviço público de TV e rádio prevê a criação de quatro novos canais pela RTP com as temáticas de música, educação, sociedade civil e infanto-juvenil. Além disso, a sede dos serviços internacionais da RTP vai passar para o Porto.
Cortando pensões já atribuídas o Governo fere um valor básico do Estado de direito, o valor da confiança, desde logo porque as regras que as ditaram foram fixadas pelo Estado e não impostas pelos atuais aposentados. Depois, porque foi com base nessas regras que centenas de milhares de cidadãos tomaram decisões irreversíveis vendo agora profundamente transformadas as condições que ditaram a sua escolha", afirmou o ex-ministro da Solidariedade Social do primeiro executivo de José Sócrates.
Numa intervenção muito aplaudida principalmente pelas últimas filas da bancada socialista, Vieira da Silva defendeu que o conjunto de medidas de corte nas pensões "é política e moralmente inaceitável e só pode ser concretizado por um Governo em pleno estado de desnorte, um Governo que perdeu todo o respeito pelos fundamentos do contrato social".
Especificamente no que respeita ao anunciado corte nas pensões de sobrevivência, o deputado do PS sustentou que atingirá "centenas de milhares de idosos em situação de fragilidade familiar e humana".
"Não estamos a falar de pensões milionárias. Estas, se as houvesse na sobrevivência, seriam já fortemente cortadas pela guilhotina fiscal. Trata-se de rendimentos baixos e médios, tantas vezes partilhados por famílias em dificuldades", advogou Vieira da Silva, para depois tirar a seguinte conclusão: "Há limites para a decência em política, mas este Governo não os conhece".
Não sei porquê: Para mim essas coisas deveriam desaparecer todas, mas já que me roubam eu posso ter a minha opinião, e esta é que me sinto menos mal se o que me roubam for dado a quem necessita do que se for dado para pretensas "independências" (apenas por curiosidade, o exemplo dado, e independência é notória: salta de um lado para o outro)
O País no qual se visa obter uma poupança de 100 milhões de euros com esta medida é o mesmo que continua a canalizar cerca de 200 milhões por ano para a RTP e que insiste em adiar a privatização da TAP. É também o mesmo país que "salvou" o BPN e que mantém um sistema de ensino superior estatal com muitos milhares de vagas por preencher. Tudo, naturalmente, à custa do contribuinte.
Colocado por: luisvvQuem quer ter uma democracia, paga-a.
Colocado por: luisvvQuem acredita que o TC não pode estar sujeito a interferências ou pressões do Governo, por exemplo, deve estar disposto a dar condições para essa independência. Se são pensões vitalícias ou qualquer outro mecanismo, enfim..
Colocado por: luisvvFalta acrescentar que é o país onde a simples menção da ideia de concessionar a RTP quase gerou um segundo 25 de Abril, e que esperneou furiosamente quando a TAP esteve para ser vendida.
A democracia é um conceito demasiado amplo para que se possa dizer que esta é a única forma de democracia, assim como não se pode dizer que esta é a única forma de a "financiar" ou mesmo que seja preciso "financiá-la".
Quem é este "quem"?
O exagero é uma forma de argumento sem conteúdo. O "quase 25 de Abril" pela RTP foi diferente de outras medidas? Não, mas interessava exagerar de forma a não tomar a medida que foi posta em cima da mesa apenas para dizer que se tentou mas que no funco não se desejava (assim como tantas outras).
Colocado por: luisvvQuem quer ter uma democracia, paga-a. Quem acredita que o TC não pode estar sujeito a interferências ou pressões do Governo, por exemplo, deve estar disposto a dar condições para essa independência. Se são pensões vitalícias ou qualquer outro mecanismo, enfim..
Colocado por: PeSilvaQuem é este "quem"?
Colocado por: luisvvTodo aquele que defende a social-democracia.
Colocado por: luisvvFoi diferente, sim.
Colocado por: luisvvmas de facto não me recordo de ver alguém a apoiar.
Colocado por: Jorge RochaEu gostava de ter a mesma possibilidade de me auto promover.Hó Luísvv explique lá então como é que um juis não se autopromove no seu entender se entende que não deve estar dependente de decisões do orgão que se afronta.Concordam com este comentário:maria rodrigues
Então é democracia ou social-democracia (seja lá isso o que for). Eu não quero/defendo, pelos vistos não tenho de a pagar: preciso de preencher algum requerimento para deixar de pagar?
Que teve um mediatismo diferente, posso concordar, que tenha tido mais gente contra ou com mais "força", tenho dúvidas. Fora os papagaios do costume, houve montras partidas ou algo do género? Onde se notou essa "força"?
Quantos estão a apoiar o corte nas pensões de sobrevivência?
O j cardoso sugere que emigremos, por exemplo.
Colocado por: luisvvClaro que sim.
Colocado por: luisvvO j cardoso sugere que emigremos, por exemplo.
Colocado por: luisvvsó nos resta dizer que quem quer uma social-democracia, paga-a.
Colocado por: luisvvMais que os que apoiaram a concessão/privatização, whatever.
Colocado por: j cardosoComo muito bem sabe não foi exactamente isso que eu disse