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  1.  # 101

    Eu gostava de ter a mesma possibilidade de me auto promover.


    Um juiz do TC não se "auto-promove".
  2.  # 102

  3.  # 103

    Colocado por: luisvvLá vamos nós: eu não vou arranjar justificação nenhuma.


    Posso ter escrito mal, admito.

    Colocado por: luisvvPor princípio, considero o Estado imoral.


    É que não parece mesmo nada ... a diferença entre o que se teoriza e o que se pratica é grande.

    Colocado por: luisvvSendo que quem reclama destas "regalias" o faz de dum ponto de vista estatista, a razão de ser de tais "regalias" é muitas vezes esquecida. Querem ter o bolo, e simultaneamente comê-lo.


    Não sei porquê:
    Para mim essas coisas deveriam desaparecer todas, mas já que me roubam eu posso ter a minha opinião, e esta é que me sinto menos mal se o que me roubam for dado a quem necessita do que se for dado para pretensas "independências" (apenas por curiosidade, o exemplo dado, e independência é notória: salta de um lado para o outro).
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  4.  # 104

    Alternativas
    O País no qual se visa obter uma poupança de 100 milhões de euros com esta medida é o mesmo que continua a canalizar cerca de 200 milhões por ano para a RTP e que insiste em adiar a privatização da TAP. É também o mesmo país que "salvou" o BPN e que mantém um sistema de ensino superior estatal com muitos milhares de vagas por preencher. Tudo, naturalmente, à custa do contribuinte.


    Ops ...

    RTP vai criar quatro canais e muda sede dos internacionais para o Porto
    O novo contrato de concessão de serviço público de TV e rádio prevê a criação de quatro novos canais pela RTP com as temáticas de música, educação, sociedade civil e infanto-juvenil. Além disso, a sede dos serviços internacionais da RTP vai passar para o Porto.
  5.  # 105

    Cortando pensões já atribuídas o Governo fere um valor básico do Estado de direito, o valor da confiança, desde logo porque as regras que as ditaram foram fixadas pelo Estado e não impostas pelos atuais aposentados. Depois, porque foi com base nessas regras que centenas de milhares de cidadãos tomaram decisões irreversíveis vendo agora profundamente transformadas as condições que ditaram a sua escolha", afirmou o ex-ministro da Solidariedade Social do primeiro executivo de José Sócrates.
    Numa intervenção muito aplaudida principalmente pelas últimas filas da bancada socialista, Vieira da Silva defendeu que o conjunto de medidas de corte nas pensões "é política e moralmente inaceitável e só pode ser concretizado por um Governo em pleno estado de desnorte, um Governo que perdeu todo o respeito pelos fundamentos do contrato social".
    Especificamente no que respeita ao anunciado corte nas pensões de sobrevivência, o deputado do PS sustentou que atingirá "centenas de milhares de idosos em situação de fragilidade familiar e humana".
    "Não estamos a falar de pensões milionárias. Estas, se as houvesse na sobrevivência, seriam já fortemente cortadas pela guilhotina fiscal. Trata-se de rendimentos baixos e médios, tantas vezes partilhados por famílias em dificuldades", advogou Vieira da Silva, para depois tirar a seguinte conclusão: "Há limites para a decência em política, mas este Governo não os conhece".


    http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3467943
  6.  # 106

    Não sei porquê: Para mim essas coisas deveriam desaparecer todas, mas já que me roubam eu posso ter a minha opinião, e esta é que me sinto menos mal se o que me roubam for dado a quem necessita do que se for dado para pretensas "independências" (apenas por curiosidade, o exemplo dado, e independência é notória: salta de um lado para o outro)



    As democracias ocidentais baseiam-se na separação de poderes e no que se costuma chamar de "checks and balances", que basicamente significam instituições que contrabalançam o poder umas das outras.
    Quem quer ter uma democracia, paga-a. Quem acredita que o TC não pode estar sujeito a interferências ou pressões do Governo, por exemplo, deve estar disposto a dar condições para essa independência. Se são pensões vitalícias ou qualquer outro mecanismo, enfim..
  7.  # 107

    O País no qual se visa obter uma poupança de 100 milhões de euros com esta medida é o mesmo que continua a canalizar cerca de 200 milhões por ano para a RTP e que insiste em adiar a privatização da TAP. É também o mesmo país que "salvou" o BPN e que mantém um sistema de ensino superior estatal com muitos milhares de vagas por preencher. Tudo, naturalmente, à custa do contribuinte.


    Falta acrescentar que é o país onde a simples menção da ideia de concessionar a RTP quase gerou um segundo 25 de Abril, e que esperneou furiosamente quando a TAP esteve para ser vendida.
  8.  # 108

    Colocado por: luisvvQuem quer ter uma democracia, paga-a.


    ?
    A democracia é um conceito demasiado amplo para que se possa dizer que esta é a única forma de democracia, assim como não se pode dizer que esta é a única forma de a "financiar" ou mesmo que seja preciso "financiá-la".

    Colocado por: luisvvQuem acredita que o TC não pode estar sujeito a interferências ou pressões do Governo, por exemplo, deve estar disposto a dar condições para essa independência. Se são pensões vitalícias ou qualquer outro mecanismo, enfim..


    Quem é este "quem"?
  9.  # 109

    Colocado por: luisvvFalta acrescentar que é o país onde a simples menção da ideia de concessionar a RTP quase gerou um segundo 25 de Abril, e que esperneou furiosamente quando a TAP esteve para ser vendida.


    O exagero é uma forma de argumento sem conteúdo.
    O "quase 25 de Abril" pela RTP foi diferente de outras medidas? Não, mas interessava exagerar de forma a não tomar a medida que foi posta em cima da mesa apenas para dizer que se tentou mas que no funco não se desejava (assim como tantas outras).
  10.  # 110

    A democracia é um conceito demasiado amplo para que se possa dizer que esta é a única forma de democracia, assim como não se pode dizer que esta é a única forma de a "financiar" ou mesmo que seja preciso "financiá-la".

    A frase vem num contexto: as democracias ocidentais (acrescento: vulgo, liberais) são assim. Há outras formas de financiar uma social-democracia? Haverá, mas no fim de contas o guito virá do mesmo sítio.
    Não é necessário financiá-la? Bom, uma social-democracia vive de redistribuir, e para isso tem uma máquina, que tem que ser sustentada.
    Portanto, à semelhança da tal rainha portuguesa que dizia " Quem quer rainhas que as pague", só nos resta dizer que quem quer uma social-democracia, paga-a.

    Quem é este "quem"?

    Todo aquele que defende a social-democracia.
  11.  # 111

    O exagero é uma forma de argumento sem conteúdo. O "quase 25 de Abril" pela RTP foi diferente de outras medidas? Não, mas interessava exagerar de forma a não tomar a medida que foi posta em cima da mesa apenas para dizer que se tentou mas que no funco não se desejava (assim como tantas outras).


    Foi diferente, sim. Talvez um bocado sobreavaliado, porque a generalidade da opinião publicada era contra, mas de facto não me recordo de ver alguém a apoiar.

    O escândalo que seria por se continuar a pagar a taxa para um privado, oh desgraça..
  12.  # 112

    Colocado por: luisvvQuem quer ter uma democracia, paga-a. Quem acredita que o TC não pode estar sujeito a interferências ou pressões do Governo, por exemplo, deve estar disposto a dar condições para essa independência. Se são pensões vitalícias ou qualquer outro mecanismo, enfim..


    Colocado por: PeSilvaQuem é este "quem"?


    Colocado por: luisvvTodo aquele que defende a social-democracia.


    Então é democracia ou social-democracia (seja lá isso o que for).
    Eu não quero/defendo, pelos vistos não tenho de a pagar: preciso de preencher algum requerimento para deixar de pagar?
  13.  # 113

    Colocado por: luisvvFoi diferente, sim.


    Que teve um mediatismo diferente, posso concordar, que tenha tido mais gente contra ou com mais "força", tenho dúvidas.
    Fora os papagaios do costume, houve montras partidas ou algo do género? Onde se notou essa "força"?

    Colocado por: luisvvmas de facto não me recordo de ver alguém a apoiar.


    Quantos estão a apoiar o corte nas pensões de sobrevivência?
  14.  # 114

    Colocado por: Jorge RochaEu gostava de ter a mesma possibilidade de me auto promover.
    Concordam com este comentário:maria rodrigues
    Hó Luísvv explique lá então como é que um juis não se autopromove no seu entender se entende que não deve estar dependente de decisões do orgão que se afronta.
  15.  # 115

    Então é democracia ou social-democracia (seja lá isso o que for). Eu não quero/defendo, pelos vistos não tenho de a pagar: preciso de preencher algum requerimento para deixar de pagar?


    Claro que sim. O j cardoso sugere que emigremos, por exemplo.
  16.  # 116

    Que teve um mediatismo diferente, posso concordar, que tenha tido mais gente contra ou com mais "força", tenho dúvidas. Fora os papagaios do costume, houve montras partidas ou algo do género? Onde se notou essa "força"?

    De facto, não partiram montras, mas houve pressões mais fortes, de todo o lado, que se misturaram depois com a história da TSU, e puufff..

    Quantos estão a apoiar o corte nas pensões de sobrevivência?

    Mais que os que apoiaram a concessão/privatização, whatever.
  17.  # 117

    O j cardoso sugere que emigremos, por exemplo.

    Como muito bem sabe não foi exactamente isso que eu disse
  18.  # 118

    Colocado por: luisvvClaro que sim.


    Qual é o requerimento afinal?

    Colocado por: luisvvO j cardoso sugere que emigremos, por exemplo.


    Isso não é bem a mesma coisa que isto:
    Colocado por: luisvvsó nos resta dizer que quem quer uma social-democracia, paga-a.

    afinal, quem quer paga, quem não quer ... paga na mesma.
  19.  # 119

    Colocado por: luisvvMais que os que apoiaram a concessão/privatização, whatever.


    Mediatização apenas.
    A diferença é que uns tinham mais fácil acesso aos meios de comunicação social.
  20.  # 120

    Colocado por: j cardosoComo muito bem sabe não foi exactamente isso que eu disse


    Não, que ideia!
    Inclusive utiliza termos do género de "cobarde" ou "fracos" ...
 
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