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1. • maria rodrigues
   • 14 maio 2016

    # 181

   Quem quer vai, quem não quer manda.
   
   Depende do nosso interesse: se queremos resolver os problemas temos, nós, que pôr os pés a caminho. Se não temos pressa, nem muita vontade, delegamos nos outros.
2. • maria rodrigues
   • 14 maio 2016

    # 182

   Por falta de um dente de alho, não se deixa de fazer uma alhada .
   
   É mesmo: podemos fazer a sementeira dos alhos, ainda que falte uma unidade; no fim não se nota a diferença.
3. • maria rodrigues
   • 14 maio 2016

    # 183

   Quem vai, vai; quem está, está...
   
   Quem passa deve seguir o seu rumo e respeitar quem tenha outra forma de viver.
4. • maria rodrigues
   • 14 maio 2016

    # 184

   Quem tem unhas é que toca viola
5. • maria rodrigues
   • 14 maio 2016

    # 185

   Galinha de campo não quer capoeira.
   
   Nem todos nos resignamos a ficar confinados a um espaço acanhado, sobretudo quando vivemos a nossa infância, e juventude, em espaços abertos, sem barreiras.
6. • Flica
   • 15 maio 2016

    # 186

   Colocado por: maria rodriguesEm rio quedo não ponhas o dedo.
   
   Águas paradas são pouco seguras.

   
   
   Não sabia! Se diz o povo é, com certeza, verdade.

   Concordam com este comentário: maria rodrigues
7. • Flica
   • 15 maio 2016

    # 187

   Colocado por: maria rodriguesContas com Jorge e Jorge, na rua!

   
   
   Este não conheço nem compreendo.
8. • maria rodrigues
   • 16 maio 2016

    # 188

   Colocado por: Flica
   
   Este não conheço nem compreendo.

   
   Flica, gosto muito que se interesse por provérbios e citações; pode sempre enriquecer o tópico, também.
   
   «Contas com Jorge e Jorge na rua» quer significar o seguinte: antigamente, quando qualquer pessoa (aldeão/ã) devia ao vizinho, ao amigo ou ao compadre - às vezes em espécie - havia o compromisso, por parte do emprestador, de visitar o devedor para cobrar a dívida/maquia.
   
   Fazendo um exercício: Imagine-se um rendeiro e o senhorio - o dono das terras arrendadas - em que este último ia cobrar a maquia (cereal, por exemplo) ao arrendatário. A cobrança era sempre feita em casa do rendeiro. Portanto, feita a cobrança, o arrendatário sentia-se aliviado, por um lado, e desejoso de ver o senhorio pelas costas. Ora aqui temos: Contas com Jorge e Jorge na rua .

   Estas pessoas agradeceram este comentário: Flica
9. • maria rodrigues
   • 16 maio 2016

    # 189

   Só quem está no convento, é que sabe o que lá vai dentro.
   Por mais que se especule, por mais que sejamos alvo de comentários menos correctos, só nós próprios é que saberemos o que se passa no nosso espaço.
10. • maria rodrigues
    • 16 maio 2016

     # 190

    Quem quer bolota ( «beletra» em linguagem popular), trepa!
    Temos de nos esforçar para alcançar o que desejamos. Para podermos colher, temos de semear.
11. • maria rodrigues
    • 16 maio 2016

     # 191

    Trabalho feito não dá cuidado.
    Que alívio quando cumprimos as nossas tarefas.
12. • eu
    • 16 maio 2016

     # 192

    Mais valem dois pássaros na mão que um a voar
13. • eu
    • 16 maio 2016

     # 193

    Mais vale rico e com saúde do que pobre e doente
14. •  
      larkhe
    • 16 maio 2016

     # 194

    Colocado por: euMais vale rico e com saúde do que pobre e doente

    
    
    
    Aqui pelos meus lados costuma se dizer :
    
    
    Mais vale pobre com saúde que rico e doente
15. • ClioII
    • 16 maio 2016

     # 195

    Colocado por: larkhe
    
    
    Aqui pelos meus lados costuma se dizer :
    
    
    Mais vale pobre com saúde que rico e doente

    
    
    
    Não percebeu a ironia dos dois posts do "eu"... :)

    Concordam com este comentário: eu
16. •  
      larkhe
    • 16 maio 2016

     # 196

    Colocado por: ClioII
    
    
    Não percebeu a ironia dos dois posts do "eu"... :)

    
    
    Nop
17. • Bricoleiro
    • 16 maio 2016

     # 197

    Colocado por: euMais vale rico e com saúde do que pobre e doente

    
    
    Mesmo com os números trocados continuo a preferir um a voar.
18. • maria rodrigues
    • 21 maio 2016

     # 198

    Águas paradas não movem moinhos .
    A água que já passou não volta a mover os moinhos que ficaram mais atrás. É bom saber aproveitar as oportunidades que nos aparecem porque, depois, será tarde de mais.
19. • maria rodrigues
    • 21 maio 2016

     # 199

    Muito riso, pouco siso.
    Abreviando: quem muito ri reflecte pouco, talvez por não ter tempo para reflectir, dado andar sempre(?) em «paródias». Será que desta o povo até tem razão?
20. • eu
    • 24 maio 2016

     # 200

    A rir se corrigem os costumes.
    
    O povo também sabe que por vezes, "Rir é o melhor remédio".

    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues