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  1.  # 1

    Alvarinho do Anselmo Mendes... Muros Antigos ou Muros de Melgaço ui ui que nectar

    https://www.anselmomendes.pt/
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Vítor Magalhães
  2.  # 2

    Colocado por: vscfariaAlvarinho do Anselmo Mendes... Muros Antigos ou Muros de Melgaço ui ui que nectar

    https://www.anselmomendes.pt/
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Vítor Magalhães
    "O vinho branco é um refrigerante que se bebe quando não há vinho". Dixit.
  3.  # 3

    Colocado por: Pedro Barradas
    do que conheço, muito pouca gente aprecia o vinho Verde tinto.

    PS: eu gosto, mas tem de ser bebido no Minho, da malga e com comida a preceito.
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães,Peper87
    exatamente! Também só me sabe bem lá nas mesmas condições! E tem de deixar a malga bem manchada
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  4.  # 4

    Colocado por: rafaelisidoropara mim é importante beber um vinho nestas condições , sem sulfitos , corantes , agua , adição de açucares , aromas etc etc , um vinho bom tem que ser um vinho

    Mas um vinho, sobretudo os brancos, sem clarificação, não vende.

    Assim às cegas, tb prefiro prova de monocastas. Mas há blends fenomenais.

    Por acaso o tinto verde não é a minha praia.
    • J.V
    • 9 março 2023

     # 5

    o verdadeiro tinto verde é o de alguns agricultores, é de comer e chorar por mais.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  5.  # 6

    Colocado por: Vítor Magalhães
    Eu concordo com isso mas numa escala de valores mais estratosféricos para o comum dos tugas, mais depressa dava 30€ por este aqui:
    https://www.garrafeiranacional.com/2016-cartuxa-tinto.html
    Do melhor que bebi de terras de além Tejo.

    O de 2018 esta a 20€ no continente
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Vítor Magalhães
  6.  # 7

    Colocado por: pguilhermeMas um vinho, sobretudo os brancos, sem clarificação, não vende.

    Provei uns vinhos brancos pét-nat monocastas ( Verdelho e não me lembra o outro)
    comprei aqui, gosto desta adega:
    http://quintadecatralvos.pt/

    O que PéT-NAT:
    Pétillant Naturel, ou Pét-Nat, para abreviar! Apesar de popularidade recente, a sua origem é bem anterior à do Champagne. Pét-Nat não é um estilo de vinho, mas um método de vinificação.

    Pét-Nat é produzido pelo método ancestral, um método de elaboração de vinhos efervescentes que, em França e, de acordo com as diferentes regiões, pode ser apelidado também de "rurale", "artisanale" ou "gaillacoise".

    Resumidamente o vinho é engarrafado antes de completar totalmente a sua primeira fermentação, finaliza a fermentação dos açúcares naturais na garrafa e, por via disso, vai libertando o “gás” natural que lhe é tão característico.

    O “méthode ancestrale” foi originalmente usado em Limoux, no sul da França, no início do século XVI, por monges viticultores. Este método de produção é bem distinto do “méthode champenoise”, que é a forma como o Champagne é produzido, em que o vinho base é totalmente fermentado e sofre depois uma fermentação secundária em garrafa com a adição de levedura e açúcar (também conhecido como “liqueur de tirage”). Outra divergência com o Champagne reside no facto de o Pét-Nat não ser “degorjado”, podendo ou não ser filtrado após a conclusão da fermentação, sendo frequente alguma turbidez de aparência. A dosagem usada no Champagne também não é permitida. Afirmar-se que tem mais proximidade ao ponto de origem não é totalmente descabido.

    Dependendo das decisões do produtor, podem resultar em vinhos ricos e complexos ou em vinhos de apelo frutado, jovial e refrescante, sempre de bolha suave e delicada, em exemplares bem-dispostos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pguilherme
  7.  # 8

    Tiago Cabaço , Syrah , blog , .com.
    Vinhas Velhas para uma ocasião especial.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas
  8.  # 9

    Colocado por: carlota74Vinhas Velhas para uma ocasião especial.

    Esse é o fiuza "canto do Pedro". Gosto mais da versão com o "Sousão"
 
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