Colocado por: carlosj39Tendo em conta o acréscimo na tarifa de venda a clientes finais para os clientes vulneráveis, que foi
fixado em 1,0%, o seu reflexo para uma fatura média mensal de 23,5 Euros é de cerca de 23
cêntimos.
Tendo em conta o acréscimo na tarifa de venda a clientes finais para os clientes vulneráveis, que foi
fixado em 1,0%, o seu reflexo para uma fatura média mensal de 23,5 Euros é de cerca de 23
cêntimos.
"O setau parte do princípio que "a maioria das casas" é como a sua. Ora, sucede que ovalor médio da facturade um consumidor residencial é os tais 46 euros, pelo que a sua conclusão é distorcida." reveja o que eu escrevi.... eu nao quis falar da minha casa mas sim da factura de TODOS os portugueses que tenham tarifa simples no mercado regulado... falei apenas do preço por kw..... e ai e só fazer as contas .... 9,3%
quanto ao link
vi na pagina 3 um quadro que diz que a variação 2014-2013 é de 2.8%...
na página 7 tem outro quadro que fala da famosa média de €46.5 e apresenta uma variação de €1.21para 2014.... pelas minhas contas nao chega a 2.6% ... a nao ser que a minha calculadora esteja a dar erro :)
ai sim vi que as tabelas comunicadas apresentam o aumento brutal que nada tem haver com os aumentos e explicações dadas....
Viva as nossas entidades reguladoras....Viva as entidades de defesa do consumidor.. estao a funcionar em pleno..... e prometo que mais nao digo :)
Colocado por: luisvvPor um motivo ou outro, a factura de electricidade incorpora uma série de parcelas resultantes de decisão política e que não resultam do normal funcionamentoe do mercado
E parte dessas parcelas devem-se a um péssimo hábito dos políticos: "fazer obra" durante o seu mandato e deixar a fatura para o próximo governo. Foi assim com as PPP e também com o "défice tarifário".
E parte dessas parcelas devem-se a um péssimo hábito dos políticos: "fazer obra" durante o seu mandato e deixar a fatura para o próximo governo. Foi assim com as PPP e também com o "défice tarifário".
Colocado por: luisvvraciocínios enviesados que equivalem liberalização a aumento de preços.
Neste aspeto discordo de si: não considero nada saudável a concertação de preços...
E a ERSE simplesmente esta-se a marimbar para tudo isso..
Tomemos o exemplo dos combustíveis e da grande distribuição nomeadamente Pingo doce e Continente. Se é consensual que nos combustíveis há menos concorrência e que muitos acham que a Galp ganha muito, o certo é que as margens de lucro do Pingo Doce e Continente são maiores, e parte dos produtos que vendem são a meu ver bem mais importantes e básicos para a população que os combustíveis. Contudo não vejo quase ninguém a queixar-se dos lucros destas empresas (...)
Colocado por: dfserraCaro Pedro, nem sempre a concorrência é boa...
Colocado por: dfserraConcordo que a EDP e as empresas produtoras de energia são protegidas, basta ver que não é possível a um particular produzir energia se houver ingesão de energia na rede. Contudo é otópico pensar que se o mercado fosse totalmente liberalizado que apareceriam logo duas ou 3 empresas distribuidoras e que o preço baixava. Em casos localizados até poderia acontecer, mas de forma maciça ninguém faria isso.
Colocado por: dfserraSe o problema é apenas nosso, dê-me então exemplos de cidades ou países com várias redes de distribuição de eletricidade no mesmo local. E Já agora com várias redes de distribuição de água.
Colocado por: dfserraQuanto a PT, Postes não sei, mas não conheço nada que impessa que um operador coloque fibra onde quiser, existem umas 3 ou 4 empresas que prestam esse serviço em vários pontos do país, e não conheço nada que impessa colocar no resto.
Colocado por: dfserraNota prévia, considero muito elevados em Portugal os preços dos combustíveis e eletricidade.
Fala-se muito da falta de concorrência nos combustíveis e na eletricidade, de que as empresas ganham muito, e de que há concertação de preços.
Não opinando quando a estas afirmações, o certo é que por diversos motivos alguns sectores de atividade chamam mais a atenção do que outros, e possivelmente injustificadamente.
Tomemos o exemplo dos combustíveis e da grande distribuição nomeadamente Pingo doce e Continente. Se é consensual que nos combustíveis há menos concorrência e que muitos acham que a Galp ganha muito, o certo é que as margens de lucro do Pingo Doce e Continente são maiores, e parte dos produtos que vendem são a meu ver bem mais importantes e básicos para a população que os combustíveis. Contudo não vejo quase ninguém a queixar-se dos lucros destas empresas, e mesmo quanto à concorrência, basta comparar alguns produtos para se ver que uma boa parte deles é exatamente ao mesmo preço. Para mim este mercado está longe de uma concorrência perfeita devido a existirem 2 grandes players de mercado. E como este mercado existem muitos outros com margens de lucro bem superiores à Galp e à EDP e ninguém se queixa.
Colocado por: dfserraObviamente que nada disto significa que nada deva ser feito no mercado dos combustíveis e eletricidade, mas apenas que a generalidade das pessoas avalia com critérios diferentes diferentes mercados.
Colocado por: luisvv
Ao contrário, a ERSE é que definiu os preços...
Não entendi o que quis dizer com O.c. (...)