Colocado por: Picareta
Enfim...
Colocado por: two-rokOs portugueses são muito menos empreendedores do que os alemães.
Acredito que hajam portugueses com óptimas ideias, mas acho que estão quase todos à espera que alguém lhes dê um salário certo todos os meses, pois é mais cómodo e dá menos chatices.
Colocado por: J.FernandesA globalização é muita linda e é mote para muitos lirismos, mas também é uma evidência que no espaço extra-comunitário as taxas aduaneiras, as medidas protecionistas, os limites à e/imigração e as barreiras ao movimento de capitais continuam a ser a regra. Se acha que é mentira experimente exportar azeite para o Brasil, ser emigrante no Canadá ou Austrália e repatriar os dividendos de uma empresa sediada em Angola.
Colocado por: J.FernandesQuando deixar de tentar negar evidências que entram pelos olhos dentro - falta de escolaridade e formação da mão de obra - você vai encontrar a resposta.
Colocado por: TyrandePara variar, vai a Autoeuropa de exemplo:
Colocado por: euContinuar a negar a globalização dessa forma é enterrar a cabeça na areia...
Colocado por: euO que não falta em Portugal são licenciados desempregados...
Colocado por: euOs trabalhadores da Auto Europa devem ser alemães, certo?
Sim, porque se fossem Portugueses, não teriam escolaridade e a produtividade da fábrica seria baixa.
http://en.wikipedia.org/wiki/Appeal_to_motive:)
Não é da ganância dos patrões, é da ganância dos consumidores. Impede-se que os consumidores tenham acesso a produtos ou serviços produzidos com mão de obra explorada de forma desumana. O conceito de "desumano" é um conceito abstracto e evolui juntamente com a cultura.
O luis acha que devíamos tolerar que alguém aceite trabalhar sem qualquer remuneração?
Isso não é bem assim.
Quantas empresas repartem os lucros que obtiveram no ano transato com os seus funcionários? .
Mas muitas empresas cortam gastos quando obtêm prejuízos, ou pior, apenas quando não faturam tanto €€€ quanto o ano transato (leia-se, despedem).
Ou seja, em muitos casos, quando corre bem para a empresa, não acontece nada aos funcionários. Limitam-se a manter os empregos, e upa upa. Quando corre mal, funcionário rua...
Enfim o que? Onde está o espanto?
Para variar, vai a Autoeuropa de exemplo:
Colocado por: PicaretaMuitas vezes referem a autoeuropa como exemplo de sucesso e modelo a seguir. Será que teria sobrevivido sem as ajudas que recebeu do estado?
Colocado por: J.FernandesEu nunca neguei a globalização, apenas lhe estou a dizer que, ao contrário do que você erradamente pensa, a globalização não trouxe liberdade de circulação de pessoas, bens e capitais, em todo o mundo, tal e qual na UE.
Colocado por: euOutra vez? Até parece que foi a única empresa a receber ajudas do estado. Há décadas que existem programas de ajudas às empresas
Outra vez? Até parece que foi a única empresa a receber ajudas do estado. Há décadas que existem programas de ajudas às empresas, no valor de milhares de milhões de euros.
Mas a autoeuropa não é a única empresa em Portugal com alta produtividade. Existem centenas de exemplos... deviam era ser milhares e milhares de exemplos.
Colocado por: euNegar isto, é inqualificável...
Colocado por: J.FernandesNão disse que acabam com o desemprego, mas podem fazer com que diminua ou não aumente tanto, nomeadamente o desemprego jovem e de pessoas sem qualificações.
Colocado por: J.FernandesEu falei no SMN, nunca disse que todos temos de baixar o nosso salário.
Colocado por: J.FernandesA desregulação do mercado de trabalho e o fim do SMN seriam os passos mais acertados para reduzir o desemprego de maneira substancial, porque para quem está empregado, pouca influência traria e sabe porquê? Porque ao contrário dessa sua afirmação que seria "uma corrida para o fundo", 90% dos empregados tem melhores salários que o SMN e provavelmente melhores condições de segurança no emprego que as mínimas previstas.
Colocado por: two-rok- Pessoas em início de carreira, seja ela qual for. Estão a trabalhar mas ainda não produzem o suficiente para ganhar o SMN e ao mesmo tempo estão a adquirir formação, ou pelo menos experiência.
- Pessoas que entram numa empresa à experiência, uma empresa que contrate alguém não sabe se está a contratar alguém competente/produtivo.
- Pessoas em que o seu agregado familiar não dependa delas, por exemplo, jovens que ainda morem em casa dos pais.
- Empresas criadas recentemente, com finanças muito apertadas e em que ainda não se vislumbra grande coisa no horizonte.
Isto são situações que agradecem que o estado não complique.
Colocado por: luisvvNão são teorias, são factos.
Colocado por: luisvvE no entanto, com uma quantidade generosa de mão-de-obra pouco qualificada
Colocado por: luisvvTemos duas opções: se alguém avalia o seu trabalho nesse valor e aceita, tudo bem. Se não aceita, a empresa continuará com uma vaga por preencher.
Da mesma forma, se eu puser um artigo à venda na minha montra com determinado preço, e ninguém o comprar, posso entender como um sinal de que o preço não está adequado. Tenho sempre a alternativa de baixar o preço, ou esperar uns tempos para vender. Se, pelo contrário, a minha loja se encher de gente a esgatanhar-se para comprar, sou capaz de entender que talvez esteja na altura de aumentar o preço.