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  1.  # 1

    Não me parece enriquecedor para esta discussão argumentar com dados que desconhece, se não vejamos:

    Na ETA todos os componentes / materiais estão caraterizados quanto à Classe de reacção ao fogo de acordo com EN13501-1.

    Para além disso, aquando do desenvolvimento do sistema foram realizados diversos ensaios no Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico CIDENCO (Espanha), nomeadamente ensaio de resistência ao fogo das paredes MODIKO de acordo com a Norma EN 1364-1:2000. (http://modiko.pt/sistema-modiko/inovacao/comportamento-ao-fogo/)
    Se pesquisar neste fórum encontrará informação relativamente aos mesmos. (https://forumdacasa.com/discussion/21614/sistema-modiko-construcao-modular-em-aco/).

    Ainda relativamente à certificação do sistema ETICS apenas, relembro o que já foi dito acima pelo forista Janus:
    "No caso da WEBER a certificação remonta a 2011 ( e está válida até 2016), ou seja numa altura em que ninguém falava de ETIC´s com EPS superior a 50 mm ( em média ), e o que está certificado entre 40 e 80 mm são as placas de EPS, não o sistema completo.
    Claro que ao aplicar placas de EPS de 120 mm, devido ao peso próprio, teremos de prever uma fixação mecânica mais "densa" do que se estivéssemos a trabalhar com placas de 60 ou 80 mm.
    É obvio que a espessura do EPS não interfere na colagem da rede, ou no barramento da argamassa de acabamento. Aliás o EPS mais espesso confere mais estabilidade mecânica ao sistema.
    "


    Cumprimentos

    Colocado por: Anonimo18072022A

    E lá diz na ETAG 025
    "4.2.1 Reaction to fire
    The reaction to fire performance of the individual kit components shall be in accordance with laws, regulations and administrative provisions applicable to these individual kit components of the metal frame building kit in its intended and use application. This performance shall be expressed in the form of a classification specified in accordance with the relevant EC decision and the appropriate CEN classification standards."

    Enquanto "será" e não será simplesmente não existe qualquer teste que ateste a reação e comportamento ao fogo.
  2.  # 2

    O sistema usado trata-se, efetivamente de um sistema ETICS, concretamente WEBER.THERM CLASSIC. Toda a caraterização que pode consultar na respetiva ETA 11/0287 é independente do suporte. Não consigo perceber qual a questão que quer vincar, e qual o interesse para uma discussão muito mais abrangente.


    Classificação de reação e comportamento ao fogo - já respondido.
    "Na ETA todos os componentes / materiais do sistema MODIKO estão caraterizados quanto à Classe de reacção ao fogo de acordo com EN13501-1.
    Para além disso, aquando do desenvolvimento do sistema foram realizados diversos ensaios no Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico CIDENCO (Espanha), nomeadamente ensaio de resistência ao fogo das paredes MODIKO de acordo com a Norma EN 1364-1:2000. (http://modiko.pt/sistema-modiko/inovacao/comportamento-ao-fogo/)
    Se pesquisar neste fórum encontrará informação relativamente aos mesmos. (https://forumdacasa.com/discussion/21614/sistema-modiko-construcao-modular-em-aco/)."

    Espero que os membros do fórum tenham ficado esclarecidos, inclusivamente o colega ETICS!!
    Um bom ano para todos!

    Colocado por: Anonimo18072022A
    Para enriquecer e eventualmente concluir poderia indicar qual a classificação de reação e comportamento ao fogo....não o fez.
    A legislação Portuguesa já vem de 2008, nomeadamente o DL220/2008 e Portaria 1532/2008....portanto anterior ao ano de 2011 que refere.
    Na mesma legislação diz que não se tratando de um sistema Etics, como é o caso do sistema/solução Modiko que utiliza uma solução "proprietária", que deverá existir uma classificação emitida pelo LNEC ou por uma entidade reconhecida pelo ANPC.
    A minha pergunta é muito simples, existe essa classificação? Qual é?
    •  
      janus
    • 2 janeiro 2015

     # 3

    Colocado por: rui moreiraRelativamente a acidentes de trabalho, se acontecer uma fatalidade(ninguém está livre) a "MODIKO" vai sentar "o cú no moucho". Esses contratos assinados entre DO e sub-empreiteiros só servem para complicar. O entidade responsável pela obra é o empreiteiro geral e respectivo DTO.



    Ao contrário do que afirma, a MODIKO não possui alvará de construção e não pode executar qualquer empreitada.
    Quem vai construir as casas MODIKO são os seus franqueados, eles sim empreiteiros gerais com alvará.
    A MODIKO não pode sentar o "cú no moucho" porque as responsabilidades que fala são dos empreiteiros.

    Sobre isso, também não existe qualquer problema quer para a MODIKO, quer para o Empreiteiro franqueado quer para o DO.

    Na opção "casa fechada" o DO (Dono de Obra) adjudica todas as tarefas que são referidas no website.

    Neste tipo de adjudicação, o DO fica com as seguintes possibilidades:

    a) O Dono de Obra pode adjudicar todas as restantes tarefas de acabamentos (de uma só vez) ao franqueado, e sendo assim, mantém-se o mesmo alvará e o DTO.
    Não existem quaisquer problemas de INCI, Seguros ou Garantias.
    Nota: É que o DO pode não querer fazer a obra toda de seguida ou deixar os acabamentos para outra altura, etc.


    b) O Dono de Obra pode querer negociar melhores condições comerciais para todos os acabamentos com outro empreiteiro com alvará, sendo substituído o alvará, os Seguros e o DTO.
    Não existem quaisquer problemas de INCI, Seguros ou Garantias.
    Nota: É que o DO pode pretender uma estrutura MODIKO, mas tem um empreiteiro de confiança, com alvará, em quem confia e pretende entregar-lhe os acabamentos, etc.


    c) O Dono de Obra pode querer adjudicar as restantes tarefas de acabamentos ao mesmo empreiteiro da estrutura (Franqueado), tarefa a tarefa, permanecendo o mesmo alvará na Câmara.
    Não existem quaisquer problemas de INCI, Seguros ou Garantias.
    Nota: Esta opção ocorrerá a quem não tem definido o nível de acabamentos pretendidos, ou então não quer recorrer ao banco e assim poderá ir “juntando” dinheiro, etc.


    d) O Dono de Obra pode querer entregar as tarefas de acabamentos, uma a uma, a vários empreiteiros com alvará, indo substituindo os documentos na Câmara Municipal.
    Não existem quaisquer problemas de INCI, Seguros ou Garantias.
    Nota: O DO poupa dinheiro, mas tem muito mais trabalho com o licenciamento, etc.

    Espero ter esclarecido.
    Concordam com este comentário: Picareta
  3.  # 4

    Colocado por: janusEspero ter esclarecido.

    Muito bem janus.

    Tudo correcto.
  4.  # 5

    Colocado por: janusAo contrário do que afirma, a MODIKO não possui alvará de construção e não pode executar qualquer empreitada.
    Quem vai construir as casas MODIKO são os seus franqueados, eles sim empreiteiros gerais com alvará.
    A MODIKO não pode sentar o "cú no moucho" porque as responsabilidades que fala são dos empreiteiros.


    Colocado por: janusA casa fechada é uma opção a considerar porque depois da parte "mais difícil" o ptuga pode gerir a obra em "administração directa". Como sabe, legalmente, necessita de empreiteiro da obra com alvará. Neste regime, a situação legal fica resolvida. Depois tem muitas vantagens...


    Colocado por: janusNo preço dado para "casa fechada MODIKO" está incluído o preço para o uso do alvará e acompanhamento da obra.


    Peço desculpa pela conclusão precipitada. Estas afirmações ajudaram à minha conclusão confusão.

    Colocado por: janusb) O Dono de Obra pode querer negociar melhores condições comerciais para todos os acabamentos com outro empreiteiro com alvará, sendo substituído o alvará, os Seguros e o DTO.
    Não existem quaisquer problemas de INCI, Seguros ou Garantias.
    Nota: É que o DO pode pretender uma estrutura MODIKO, mas tem um empreiteiro de confiança, com alvará, em quem confia e pretende entregar-lhe os acabamentos, etc.


    Neste caso particular é difícil provar quem foi o responsável por erros/danos que possam usar de garantia.
  5.  # 6

    Caro Colega

    Quando diz: "Neste caso particular é difícil provar quem foi o responsável por erros/danos que possam usar de garantia."

    Não vejo confusão.
    Neste caso, que foi pelo que eu optei e penso que da forma correcta, a Téketo acabará a sua fase de obra e faremos um Auto de Recepção assim ficam bem definidas as tarefas sobre as quais têm de dar garantia e a partir de quando começa a contar o prazo de garantia. Juntamente com este Auto, irão ser entregues todos os documentos que eu necessito do Director Técnico da Obra e do Empreiteiro, para poder proceder á troca de Empreiteiro Geral na Câmara Municipal.
    Todos os trabalhos seguintes serão da responsabilidade do Empreiteiro geral a quem vou adjudicar a 2ª fase
    •  
      janus
    • 2 janeiro 2015

     # 7

    Colocado por: rui moreiraNeste caso particular é difícil provar quem foi o responsável por erros/danos que possam usar de garantia.


    Entendi que está a considerar a dificuldade de prova, no caso de garantias, para o Dono da Obra? Como vai ele conseguir provar de quem é a responsabilidade?

    Como afirma o utilizador "santi" pode não ser muito importante para o DO, pois este vai, de certa forma, fazer adjudicação directa, fase a fase, negociando bem e retirando vantagens económicas, mas com trabalho a sair do corpo. E depois tem contrato com todos os empreiteiros e age em conformidade. Depois existe a MODIKO que funciona como conselheiro do DO e vai ajudar nesse processo.
    É uma opção interessante para quem sabe negociar, como o "santi", tem conhecidos ou familiares empreiteiros e tem disponibilidade para acompanhar a obra. Fica bem servido com uma obra (a sua obra) a seu gosto, com o seu cunho pessoal e a preço mais agradável.

    A nossa função aqui é esclarecer, quem decide é o futuro DO.
  6.  # 8

    Acrescentaria do que extraiu da ETA:
    "...O ETICS é concebido para conferir um isolamento térmico satisfatório às paredes nas quais é aplicado.
    O ETICS é composto por elementos de construção não-resistentes. Não contribui directamente para a estabilidade da parede na qual se encontra instalado,... O ETICS engloba os componentes definidos no Quadro 1, "

    Daqui se conclui claramente que o suporte não tem nada ver com o sistema ETICS em particular. Se o sistema MODIKO é um sistema patenteado será por alguma razão, é inovador. Aquando da ETA do webertherm não referiram a possibilidade de outro suporte, como o metálico. A única questão que se poderia pôr era a adesão do EPS ao suporte. Volto a repetir que foram realizados ensaios para tal desiderato. Relativamente ao aumento da espessura do EPS, aconselho-o a ler os posts anteriores da discussão para não ser repetitivo (#157)...


    Colocado por: Anonimo16062021

    1.2 Utilização prevista
    O ETICS WEBER.THERM CLASSIC destina-se a ser utilizado como um sistema compósito de isolamento térmico pelo exterior das paredes dos edifícios. As paredes são constituídas por alvenaria (tijolos ou blocos para alvenaria) ou betão (moldado em obra ou painéis pré-fabricados).

    QUADRO 1
    Definição dos componentes

    Isolante térmico
    WEBER.THERM
    EPS 100
    Poliestireno expandido moldado (EPS)
    Placas com 1000 mm x 500 mm e massa volúmica aparente aproximada de 20 kg/m3

    Espessura
    (mm)
    40 a 80
    Concordam com este comentário:Etics,Atlas Portugal
    • ptuga
    • 5 janeiro 2015 editado

     # 9

    Relativamente às questões relativas a certificação chamo a atenção para a notícia (http://modiko.pt/marcacao-ce-sistema-modiko/) relativa à marcação CE do sistema em parceria com o LNEC. A Modiko® será o primeiro sistema de construção Modular em aço com a marcação CE, que atesta a qualidade do sistema e de todo seu processo de fabrico e montagem.


    Apenas uma consideração, a marcação CE não atesta qualidade mas sim segurança, higiene e proteção ambiental. O que atesta qualidade são certificados emitidos por entidades certificadoras acreditadas.
    Concordam com este comentário: simples
  7.  # 10

    Vamos lá ver se somos claros:

    A marcação CE do sistema MODIKO trata-se precisamente do que fala. É uma certificação emitida por todos os membros da EOTA (LNEC e "LNEC`s" dos outros países), entenda-se entidades certificadoras acreditadas.
    Esta certificação não trata apenas do ETICS, mas de todo o sistema.

    Quanto a vender o peixe, parece-me que existe aqui gente muito competente pelo menos nessa área..
  8.  # 11

    Colocado por: ArqTomásVamos lá ver se somos claros:

    A marcação CE do sistema MODIKO trata-se precisamente do que fala. É uma certificação emitida por todos os membros da EOTA (LNEC e "LNEC`s" dos outros países), entenda-se entidades certificadoras acreditadas.
    Esta certificação não trata apenas do ETICS, mas de todo o sistema.

    Quanto a vender o peixe, parece-me que existe aqui gente muito competente pelo menos nessa área..
    creio que antes de falar daquilo que nao domina, devia informar se devidamente para nao confundir as diferentes certificações de qualidade e desempenho.

    Excepto se o seu negocio for uma peixaria.
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021
  9.  # 12

    Colocado por: ArqTomásVamos lá ver se somos claros:A marcação CE do sistema MODIKO trata-se precisamente do que fala. É uma certificação emitida por todos os membros da EOTA (LNEC e "LNEC`s" dos outros países), entenda-se entidades certificadoras acreditadas.
    Esta certificação não trata apenas do ETICS, mas de todo o sistema.


    A marcação CE pouco ou nada diz sobre a qualidade de um produto. Para obter a mesma basta que o próprio produtor certifique que o seu produto cumpre com os requisitos mínimos impostos pela UE em relação a um determinado tipo de produtos. O objectivo é facilitar a livre troca de produtos dentro do espaço europeu. Nada mais.

    Nos países mais desenvolvidos, como p.ex. a Alemanha, França ou o Reino Unido, onde existem standards e legislação própria há muito tempo, são exigidas certificações complementares, emitidas pelas entidades responsáveis desses países, sem as quais a marcação CE não tem qualquer valor.
  10.  # 13

    Colocado por: Anonimo18072022A
    Não é tão linear assim.
    Para obterem a marcação ou poderem ostentar a marcação CE determinados produtos/sistemas quando existem ETA (European Technical Approval) ou se quiser, diretivas comunitárias. No caso dos produtos e materiais para a construção


    A marcação CE pode mas não é obrigatoriamente emitida por uma entidade acreditada através de um diploma ou certificado. Apenas atesta que o produto pode ser comercializado dentro do espaço europeu e para tal é suficiente que o produtor ateste que o produto está dentro do parâmetros mínimos definidos para uma determinada classe de produtos. Para tal nem sequer é necessário proceder a medições ou testes específicos (ao contrário das certificações). Por esse motivo, como disse na minha intervenção anterior, os países mais desenvolvidos exigem certificações nacionais complementares para que os produtos possam ser aplicados em obras locais.

    De referir ainda que a ETA foi criada para suprir a ausência e a demora na elaboração (por vezes demora vários anos a criar uma EN) de normas europeias para determinados produtos. Para produtos regulamentados em normas europeias harmonizadas não é possível obter uma ETA.

    Depois mesmo quando existe já legislação nacional existe ainda a "dificuldade" em cumprir o que está legislado.


    Infelizmente ainda temos pouca gente competente em Portugal. Mas em contrapartida temos corruptos para dar e vender que não se importam de dar um jeito quando é necessário.


    Para o sistema "Modiko" impõe-se apenas a seguinte questão: qual é essa classificação?


    Deixo aqui uma tabela para ajudar a pessoa em questão a responder a essa questão:
      EN 13501-1.jpg
  11.  # 14

    Vou colocar aqui um link de um gabinete de arquitectura que projectou uma casa em Lisboa em LSF. Espero que o rmgj não se importe mas este é o tópico mais recente a falar em LSF
    http://camarim.pt/projectos/casa-no-principe-real/construcao
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas
  12.  # 15

    Projecto interessante...
    • rmgj
    • 30 abril 2015

     # 16

    Uma reconstrução é sempre mais complicada ainda para mais num bairro como aquele em que se insere o projeto.

    Gostava de ver o resultado final com fachada e interiores.

    É bom ver que as Câmaras já "acompanham" outras soluções
    • rmgj
    • 30 abril 2015

     # 17

    Colocado por: Picareta
    Mesmo assim fico desconfiado. fazem um projecto desses e não cobram nada? está aí muita hora de trabalho!!! Tem a certeza que não foram buscar essa planta à gaveta?

    Muitos arquitectos vendem projectos iguais aos seus clientes. Eu já orçamentei moradias iguais para clientes diferentes, do mesmo arquitecto, e os clientes convencidos de que aquele projecto foi executado para o seu terreno. Nunca disse a ninguém que já tinha visto aquele projecto :-))


    Eu vou tentar explicar (peço desculpa se já o fizeram): O preço da arquitetura está incluído no valor que propõem. Se depois do licenciamento não quiser continuar com eles e adjudicar a obra a outro fecham-se contas e até à próxima. (Menos de 1000 euros já com IVA)

    Obviamente que para eles o interesse é construir no sistema MODIKO e toda a casa é projetada com as condicionantes dos módulos deles (com uma ou outra flexibilidade que é possível). No entanto não deixa de poder ter um projeto de arquitetura completo e licenciável por esse valor.

    Abraço
  13.  # 18

    Menos de 1000€, projecto de arquitectura? Já com IVA? Ou é projecto tirado da gaveta ou então têm uns estagiários com grilhetas presos aos computadores a trabalharem a pão e àgua...:)
    • rmgj
    • 30 abril 2015

     # 19

    Colocado por: Rafael FortesMenos de 1000€, projecto de arquitectura? Já com IVA? Ou é projecto tirado da gaveta ou então têm uns estagiários com grilhetas presos aos computadores a trabalharem a pão e àgua...:)


    Caríssimo, quem sou eu para avaliar valores, mas (e é a minha apreciação e conclusão) penso que não serão muitos a fazer esta parte com eles (porque já decidiram avançar) e depois ir trabalhar na obra com outros. Queiramos quer não, depois de vários orçamentos "sérios" e baseados em listas de quantidades as diferenças de preços não serão abissais e, se o trabalho inicial correr bem, irá prosseguir-se com a mesma entidade até ao fim (leia-se projetos de especialidades, construção, licença de habitação...).

    No fundo não há trabalhos grátis e este valor (que já paguei) faz parte do bolo de custo que se apresenta e que são custos reais para todos os que estão a construir ou já construiram.

    Lembro-me de ter seguido atentamente algumas construções neste site e os que apresentaram listas excel têm bem presentes todos estes custos que não podem deixar de ser considerados.

    Um orçamento para a "casa" de pouco serve para alguém que tem de pagar taxas, licenciamentos, projetos, muros, fossas, espaços verdes, terraços, acabamentos interiores (não previstos), AQS, Climatização, recheio de casa, ... escreve-se muito de preços por m2 neste site e os alertas aparecem sempre neste sentido...

    A nossa folha de excel está feita (pelos donos de obra) e depois os orçamentos serão comparados em função do que está ou não incluído em cada um (ex: um oferece o portão e video porteiro; o outro oferece o AQS xpto; e assim sucessivamente).

    Também sei que tenho uma amiga arquiteta desmpregada há mais de 2 anos a fazer pequenos trabalhos de apoio quando lhe pedem ajuda (à peça)... :( e que muita empresa de construção fechou e qualquer dia quero um ladrilhador para ir lá a casa e não há... tudo isto com muitos dos materiais de construção a baixar de preço...
    • rmgj
    • 30 abril 2015 editado

     # 20

    Colocado por: Rafael FortesMenos de 1000€, projecto de arquitectura? Já com IVA? Ou é projecto tirado da gaveta ou então têm uns estagiários com grilhetas presos aos computadores a trabalharem a pão e àgua...:)


    Abraço
 
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