Colocado por: marco1eu começava por ..por exemplo eliminar desde já o ministério da educação. quem quisesse estudar que pagasse mais nada.
Colocado por: marco1terem sido??? já não são?? será que houve uma evolução ??? enfim o que vale é que apareceu o luisvv para nos mostrar o quão errado tem sido o caminho desta pretensa evolução humana (?)
Colocado por: marco1é faziam um mini estado para gerir essa associação, ou era ligar o piloto automático??
já viu a manta de retalhos que seria um pais, uma região com tanta associação??
enfim vejo que que o seu argumentário da teoria do sem estado, continua sem grandes alicerces reais.
desconfio que a sua agenda é outra...
a solução para o estado, é apenas melhor estado, nem que seja mínimo como é mais do seu gosto, mas melhor estado e é para isso que se quisermos podemos exercer a nossa cidadania.
Sem estado é que não vejo mesmo a coisa.
repare que se não houver por exemplo educação estatal( publica) chegaria facilmente o tempo em que só apenas uma seleção seria instruída e andaríamos todos a comer-nos uns aos outros em três tempos.
talvez por experiência profissional sua penso que devia ser a ultima pessoa a acreditar nisso, já reparou que num simples prédio as dificuldades de "associação" que se verificam???
Colocado por: luisvvo ministério da educação existe para os professores, não para os alunos, por exemplo
Esta frase é um bom exemplo de radicalismo ideológico.
Não consegue ver nenhum benefício para a sociedade (principalmente os alunos) da existência do ministério da educação ? A sério?
Então também deve pensar que os hospitais existem apenas para servir médicos e enfermeiros...
Colocado por: luisvvAcontece que o ME não é uma organização virada para os seus utentes, mas para os seus funcionários, e isso advém da sua natureza.
Colocado por: luisvvEntão, o eu confunde hospitais com o Ministério..
Colocado por: luisvvjá agora, se toda a gente hoje acha indispensável a educação gratuita e portanto se dispõe a pagar impostos para isso, porque raio não estariam dispostos a pagar ou a associar-se voluntariamente para financiar a educação, na ausência de um estado coercivo?
Colocado por: luisvvUm privado gasta o seu dinheiro em algo que lhe agrade e tenha alguma utilidade para si. Ao fazê-lo, tendo que gerir recursos limitados, ordena preferências e sinaliza aos restantes indivíduos o que devem produzir. O resultado das infinitas interacções entre indivíduos reflecte-se nos preços dos bens. Nessa perspectiva, um euro gasto é sempre um euro bem gasto, na medida em que satisfez uma necessidade ou vontade do gastador.
No caso do Estado, a menor escassez de recursos introduz a distorção do sistema de preços e corrompe a informação prestada: se um bem é comprado/vendido a um preço artificial (alto ou baixo) o comprador/vendedor é induzido em erro. Em todo o caso, recursos são desviados de outros usos, por via de uma intervenção do Estado. Bens mais úteis deixam de ser produzidos ou comprados.
Colocado por: luisvvtraduzida na oferta de condições de trabalho e remunerações condignas.
Embora escreva estas coisas como se fossem verdades, é apenas a sua opinião subjetiva, distorcida pelas suas crenças ideológicas. Só mesmo uma postura radical destas é que é cega ao ponto de não ver qualquer preocupação do ministério da educação com os alunos.
Agora brinca com as palavras? Se quiser, substitua Hospitais por "ministério da saúde"... vai dar ao mesmo... acha que o ministério da saúde só existe para servir médicos e enfermeiros?
Boa pergunta. Em meados do Séc XX, o analfabetismo em Portugal tinha uma dimensão quase medieval, principalmente na "província". É estranho que tenha sido o estado a inverter esta situação, com a criação de escolas primárias em todas as aldeias. Afinal, porque é que as pessoas não se associaram voluntariamente para financiar a educação?
Já discordo na natureza dessa distorção: na minha opinião ela tanto pode ser negativa como positiva, depende de muitos fatores.
Aparentemente, nos países do norte da Europa essa distorção é positiva, criando sociedades com indicadores invejáveis, mesmo ao nível da economia.
E recordo mais uma vez esta frase: a sociedade não é só economia, há outros fatores de bem estar que não devem ser esquecidos.
Sim, porque é certo e sabido que as empresas privadas, como a PT, melhoraram e muito as condições dos trabalhadores..... Por exemplo agora até lhes dão sub-contratos, até dão salários minimos a engenheiros informáticos.... (fim ironia)
O marco1, eu e mais quem quisesse podiam simplesmente associar-se, sob a forma que mais conviesse, para financiar ou até fornecer esse serviço. Creio que não seria difícil, na medida em que há na nossa sociedade um tão grande consenso sobre os benefícios e a indispensabilidade da educação gratuita. Ademais, teriam a vantagem de poder atribuir aos professores a importância devida, traduzida na oferta de condições de trabalho e remunerações condignas.
É a lenga-lenga tipica: Se for privado, ganham mais, melhor serviço, mais barato.. um mar de rosas!!!! Depois, contratos da treta, salários cada vez mais baixos e quando as coisas apertam.... mete-se falência e como "são grandes" o estado que pague!!!
Colocado por: luisvvClaro que os alunos são uma preocupação,mas não o foco principal.
Colocado por: luisvvA resposta é simples: o consenso sobre a importância da educação e sua gratuitidade (e de uma série de outras coisas) não existia como parece existir hoje.