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1. •  
     FD
   • 20 outubro 2014 ^editado

    # 1

   Para os interessados, saiu hoje:
   
   Decreto-Lei n.º 153/2014 - Diário da República n.º 202/2014, Série I de 2014-10-20
   Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
   Cria os regimes jurídicos aplicáveis à produção de eletricidade destinada ao autoconsumo e ao da venda à rede elétrica de serviço público a partir de recursos renováveis, por intermédio de Unidades de Pequena Produção
   
   Ou seja, são as regras para poder produzir electricidade para consumo próprio e para vender à rede eléctrica.

   • 0529805311.pdf
2. • jampex
   • 20 outubro 2014

    # 2

   Fonte:
   
   https://dre.pt/application/conteudo/58406974
3. • CrOhN
   • 21 outubro 2014 ^editado

    # 3

   Ou vi mal, ou RIP autoconsumo....
   
   Ainda não nasceu e já foi condenado à morte!
4. • tostex
   • 21 outubro 2014

    # 4

   Colocado por: CrOhNOu vi mal, ou RIP autoconsumo....
   
   Ainda não nasceu e já foi condenado à morte!

   
   
   Porquê?
5. • CrOhN
   • 21 outubro 2014

    # 5

   Para potências acima de 1.5KW, as condições são de bradar aos céus!
   
   Abaixo disso, se houver possibilidade de injectar o excesso, e fazer acertos de contas num periodo anual, tudo bem! senão...
6. • eu
   • 21 outubro 2014

    # 6

   Colocado por: CrOhNPara potências acima de 1.5KW, as condições são de bradar aos céus!

   
   1,5 KW já dão para (algum) auto-consumo...
7. • MDA
   • 21 outubro 2014

    # 7

   O problema é que não esta a gerar sempre 1.5KW, nem esta sempre a gastar 1.5KW, e segundo a lei para 1.5KW também não pode injectar na rede sem licença.
8. • Costa53
   • 22 outubro 2014

    # 8

   Com a nova legislação nas soluções até 200w não necessita de registo e entre 200 e 1500 terá que apenas se comunicar à Direcção Geral de Energia e Geologia, vejam aqui as nossas vantagens no autoconsumo tendo como parceiro a Insuatherm:

   Estas pessoas agradeceram este comentário: eu

   • folheto fotovoltaicoA5_2(l).pdf
9. • CrOhN
   • 22 outubro 2014 ^editado

    # 9

   A interpretação que fiz, e outros fizeram. É que as potências abaixo dos 1500W não podem injectar na rede. Se o fizerem, terá que ser feito com as condições das potências acima dos 1500W.
   
   Eu espero que não seja o caso. Por isso, vamos aguardar pelas cobaias.
10. • tostex
    • 22 outubro 2014

     # 10

    Colocado por: Costa53Com a nova legislação nas soluções até 200w não necessita de registo e entre 200 e 1500 terá que apenas se comunicar à Direcção Geral de Energia e Geologia, vejam aqui as nossas vantagens no autoconsumo tendo como parceiro a Insuatherm:

    • folheto fotovoltaicoA5_2(l).pdf

    
    
    A estes preços o retorno é demorado...
11. • CrOhN
    • 22 outubro 2014

     # 11

    5-6 anos. Até não é mau!
    
    Mas deve conseguir-se melhor, digo eu...

    Concordam com este comentário: eu
12. • tostex
    • 22 outubro 2014

     # 12

    Dá-me 7.5 anos na opção com mais rendimento, fazendo o período de retorno simples.
13. • miguelg
    • 22 outubro 2014

     # 13

    Colocado por: MDAO problema é que não esta a gerar sempre 1.5KW, nem esta sempre a gastar 1.5KW, e segundo a lei para 1.5KW também não pode injectar na rede sem licença.

    
    
    Pergunta de leigo, se produzir 1,5KW durante o dia, será suficiente para alimentar um frigorifico?
    
    Se produzir mais do que 1,5KW e não for consumido, para onde vai essa energia?
14. • DUARTE82
    • 22 outubro 2014 ^editado

     # 14

    Há 6 anos estudei a possibilidade de produzir e o investimento era de 25.000-30.000 Eur.
    Segundo as minhas contas deu-me lucro zero apartir do 12º ano e a ser optimista. Ou seja que nao havia manutençao ou alguem a atirar uma pedra para os paineis solares.
    Se tiver em conta estes azares, da manutençao ou do estrago, deve ir para os 15-17 anos.
    Isto nao é investimento, ate porque todos os anos a legislaçao muda conforme o ministro da area é «mais ou menos mole» para suprir as falhas de faturaçao da EDP.
    
    Houveram muitos agricultores em Espanha, que ate pediram emprestado ao banco para instalar nos seus campos paineis solares até ao dia que o governo mudou de cor politica, e decidiram acabar com os feudos na energia renovavel. Conclusao, estao todos atolados nos bancos e arruinados.
    Com gente politica nunca de fiar.
    Se fosse ideia para um retorno de investimento em pouco tempo, 2-5 anos tudo bem assim nao obrigado. Nao na UE.

    Concordam com este comentário: eu, pedromdf
15. • tostex
    • 22 outubro 2014

     # 15

    Há-de dizer que investimentos é que conhece hoje em dia com retorno de 2 anos...
16. • eu
    • 22 outubro 2014

     # 16

    Colocado por: miguelgPergunta de leigo, se produzir 1,5KW durante o dia, será suficiente para alimentar um frigorifico?

    
    Sim, claro. Dá para alimentar o frigorífico, a iluminação, e até um pequeno microondas.
    
    

    Colocado por: miguelg
    Se produzir mais do que 1,5KW e não for consumido, para onde vai essa energia?

    
    Vai para a rede, de borla. Vai alimentar os seus vizinhos e eles vão pagar essa energia à EDP (ou outro fornecedor). Digam lá se não é um excelente negócio para os fornecedores de energia ?
17. • dfserra
    • 22 outubro 2014

     # 17

    A produção de energia fotovoltaica é ecológica mas económica nem por isso para a maior parte dos casos.
    
    No caso das tabelas de preço aqui indicadas o retorno ocorre em cerca de 6 anos, o que não é mau de todo.
    
    O problema é que ou apenas se tem um painel, ou na maior parte das casas boa parte da energia produzida não vai ser auto-consumida, o que pode atirar o retorno para o dobro ou mais.
    Para minimizar isto há 3 hipóteses:
    1 – A casa ser utilizada de dia e ter um consumo permanente próximo do produzido, o que pode não ser fácil;
    2 - usar baterias, o que parece ainda ser uma solução que não é rentável,
    3 - vender à rede.
    Quanto a vender à rede é necessário perceber quais os custos para poder vender e qual o preço de venda.
    
    Contudo os preços dos painéis tem vindo a baixar, pelo que poderá em breve ser uma solução interessante para mais pessoas.
18. • treker666
    • 22 outubro 2014

     # 18

    Colocado por: dfserraO problema é que ou apenas se tem um painel, ou na maior parte das casas boa parte da energia produzida não vai ser auto-consumida, o que pode atirar o retorno para o dobro ou mais.

    
    
    https://forumdacasa.com/discussion/36499/paineis-fotovoltaicos-para-aqs/#Item_2
    
    :D

    Concordam com este comentário: eu
19. • tostex
    • 22 outubro 2014

     # 19

    Numa indústria ou um edíficio grande a produção é 100% consumida, daí que sejam os locais onde fará mais sentido instalar os FV (no que toca a retorno).
20. • CrOhN
    • 22 outubro 2014 ^editado

     # 20

    Dica grátis! Vem aì mercado para os desviadores de excesso de produção! Assim como de termoacumuladores eléctricos.

    Concordam com este comentário: eu