Como é que não é expectável se há gripe e picos de afluência todos os invernos?
É verdade, já que falam no ébola... E se a epidemia de ébola tivesse chegado cá? Não estavam nada preparados.
Fez-se o contrário, reduziram-se camas, e agora fazem-se protocolos com hospitais privados. Excelente gestão.
A sr.ª Dr.ª Maria Graça Freitas. comunicou cerca de 1000 mortos a mais relativamente ao expectável. E agora quer comparar o que?
Cada um vai puxar a brasa á sua sardinha e modelar as respostas para o lado que lhe der mais jeito
Mas ainda há-de vir um iluminado com estatísticas e percentagens e arranjar uma conta qualquer a dizer que no global do ano (incluindo ...chamemos-lhe a época baixa) o tempo de espera é muito baixo
Colocado por: NeonA sr.ª Dr.ª Maria Graça Freitas. comunicou cerca de 1000 mortos a mais relativamente ao expectável.
O diretor-geral da Saúde desvalorizou, esta terça-feira, o elevado número de mortes registado nas últimas semanas. “Não estamos perante um fenómeno inesperado. A mortalidade geral é sinusoidal, ou seja, tem altos e baixos em função das épocas do ano. No mês frio do ano podem morrer 13 mil cidadãos. No mês quente de verão não ultrapassarão os cinco mil”, disse Francisco George em conferência de imprensa, acrescentando: “os portugueses morrem, tal como acontece nos outros países da Europa, diferentemente consoante os meses do ano”.
O Público desta terça-feira avança que “em duas semanas, houve mais mil mortes do que era esperado” para esta altura do ano, de acordo com as declarações da subdiretora-geral da Saúde. Graça Freitas sublinhou que isto se devia a uma “conjugação de circunstâncias adversas”: a chegada do frio numa fase anterior à esperada, a maior gravidade do estado de saúde dos doentes idosos que se deslocam aos serviços de urgência e o início do período epidémico da gripe sazonal.
Colocado por: Billy_BoyE que era o expectável?! Eles reduziram 700 camas nas urgências públicas no último ano.
Bem podem fazer as previsões que quiserem, cortar cortar cortar nos serviços "desnecessários", e depois virem dizer que foi superior ao "expectável". Haja juízo.
Colocado por: luisvvAs 1000 mortes a mais são em hospitais?
Colocado por: PeSilvaQuestão diferente, estávamos a falar em mortes à espera de atendimento.
Colocado por: luisvvNão há-de vir, já veio. Ontem ou anteontem ficámos a saber que o tempo médio de espera diminuiu em relação a anos anteriores.
Colocado por: luisvv(é agora que eu posso dizer que o Estado a planear é ... complicado?)
Colocado por: PeSilvaQuestão diferente, estávamos a falar em mortes à espera de atendimento.
A essa o Francisco George também respondeu:
Número de mortes em circunstâncias semelhantes dos anos anteriores para podermos comparar, pode disponibilizar?
Colocado por: NeonO sector privado não quer nem faz a menos que obtenha um retorno rápido e um lucro gordo.
Colocado por: NeonBom então pegando nos dados do Francisco, e saindo da esfera dos óbitos no hospital já podemos fazer comparações.
O ano passado o numero de óbitos na mesma altura do ano foi inferior
Colocado por: NeonO PEsilva é que se focou só nos óbitos à espera de atendimento.
Colocado por: Billy_BoyMas por causa desse 1 caso, o Sr. Ministro vem das altezas a correr falar logo no mesmo em "falsidades" nas notícias das mortes. Isto admite-se?
Questionado sobre a eventual ligação entre as mortes ocorridas nas urgências e o tempo de espera dos doentes, Paulo Macedo defendeu a necessidade de se "ter muito cuidado na análise da informação", para apurar a eventual existência de "falha de serviços" ou "erro humano".
"Agora estar a somar casos que não têm nada uma coisa que ver com outra é, de facto, lançar alarmismo e falsidade", declarou, reconhecendo, contudo, não ser "normal haver atendimentos exageradíssimos, isso está fora de questão".
Paulo Macedo adiantou ser necessário perceber que "há um conjunto de óbitos muito significativo em qualquer serviço de urgência durante todo o ano em todos os hospitais e, ainda mais, há um número muito significativo (...) de óbitos por pessoas que entram na urgência".
"Outra coisa é se houve falta de assistência", afirmou, adiantando estarem a ser analisados os casos "individualmente", análise que tem de ser feita com "alguma serenidade".
Colocado por: luisvv
Segundo Leal da Costa, citado hoje pelo CM, todos os anos morrem 60000 nos hospitais, 10000 dos quais nas urgências.
Noticia de última hora: Afinal o CAOS nos hospitais, as camas nos corredores e dias inteiros de espera para ser atendidos é tudo falso !!!!
Os cortes que tem havido nada têm a ver com a situação !
As mortes porque NÃO FORAM ATENDIDOS não tem nada a ver com falta de recursos, os doentes é que se suicidaram como forma de protesto !
Colocado por: luisvv
Aí está uma conclusão no mínimo falaciosa: dos 8 casos reportados, nada lhe diz que tenha sido por ausência de assistência. E que uma eventual falha tenha como origem os "cortes".
Colocado por: luisvv
Aí está uma conclusão no mínimo falaciosa: dos 8 casos reportados, nada lhe diz que tenha sido por ausência de assistência. E que uma eventual falha tenha como origem os "cortes".
Colocado por: luisvv
Aí está uma conclusão no mínimo falaciosa: dos 8 casos reportados, nada lhe diz que tenha sido por ausência de assistência. E que uma eventual falha tenha como origem os "cortes".