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  1. E a população está a envelhecer, quanto muito deviam reforçar os meios só por isto.

  2. Como é que não é expectável se há gripe e picos de afluência todos os invernos?


    Deu-se ao trabalho de ler?


    É verdade, já que falam no ébola... E se a epidemia de ébola tivesse chegado cá? Não estavam nada preparados.
    Fez-se o contrário, reduziram-se camas, e agora fazem-se protocolos com hospitais privados. Excelente gestão.


    É importante se as camas são públicas ou privadas? Não será mais importante saber (entre outras coisas) , digamos, se 1) há camas suficientes? ; 2) As camas contratadas ficam mais baratas?

    Quanto aos números do cla, talvez não fosse mau saber: 1) onde foram fechadas as camas públicas? 2) onde foram abertas as camas privadas?


    A sr.ª Dr.ª Maria Graça Freitas. comunicou cerca de 1000 mortos a mais relativamente ao expectável. E agora quer comparar o que?
    Cada um vai puxar a brasa á sua sardinha e modelar as respostas para o lado que lhe der mais jeito


    As 1000 mortes a mais são em hospitais?

    Mas ainda há-de vir um iluminado com estatísticas e percentagens e arranjar uma conta qualquer a dizer que no global do ano (incluindo ...chamemos-lhe a época baixa) o tempo de espera é muito baixo


    Não há-de vir, já veio. Ontem ou anteontem ficámos a saber que o tempo médio de espera diminuiu em relação a anos anteriores.


    (é agora que eu posso dizer que o Estado a planear é ... complicado?)
    Concordam com este comentário: two-rok
  3. Colocado por: NeonA sr.ª Dr.ª Maria Graça Freitas. comunicou cerca de 1000 mortos a mais relativamente ao expectável.


    Questão diferente, estávamos a falar em mortes à espera de atendimento.

    A essa o Francisco George também respondeu:
    O diretor-geral da Saúde desvalorizou, esta terça-feira, o elevado número de mortes registado nas últimas semanas. “Não estamos perante um fenómeno inesperado. A mortalidade geral é sinusoidal, ou seja, tem altos e baixos em função das épocas do ano. No mês frio do ano podem morrer 13 mil cidadãos. No mês quente de verão não ultrapassarão os cinco mil”, disse Francisco George em conferência de imprensa, acrescentando: “os portugueses morrem, tal como acontece nos outros países da Europa, diferentemente consoante os meses do ano”.

    http://observador.pt/2015/01/20/direcao-geral-de-saude-desvaloriza-mortalidade-excessiva/

    Na mesma notícia:
    O Público desta terça-feira avança que “em duas semanas, houve mais mil mortes do que era esperado” para esta altura do ano, de acordo com as declarações da subdiretora-geral da Saúde. Graça Freitas sublinhou que isto se devia a uma “conjugação de circunstâncias adversas”: a chegada do frio numa fase anterior à esperada, a maior gravidade do estado de saúde dos doentes idosos que se deslocam aos serviços de urgência e o início do período epidémico da gripe sazonal.
  4. Exemplos de como se distorcem percepções e se argumenta de uma forma ridícula e desonesta:

    Colocado por: Billy_BoyE que era o expectável?! Eles reduziram 700 camas nas urgências públicas no último ano.


    Isto é falso. Se for verificar o próprio documento que o cla postou, terão sido reduzidas 689 camas nos serviços públicos de saúde o que é diferente de "urgências".
    Paralelamente, foram criadas (e não sei se contabilizadas nesse número) camas de cuidados continuados.
    Há também políticas de redução do internamento hospitalar, permitindo uma maior rotação das camas e uma maior utilização.

    Em todo o caso, as 689 camas em causa representam menos de 2% do total de camas (que segundo o pordata, em 2012, rondavam as 36000).


    Bem podem fazer as previsões que quiserem, cortar cortar cortar nos serviços "desnecessários", e depois virem dizer que foi superior ao "expectável". Haja juízo.
  5. Noticia de última hora: Afinal o CAOS nos hospitais, as camas nos corredores e dias inteiros de espera para ser atendidos é tudo falso !!!!
    Os cortes que tem havido nada têm a ver com a situação !

    As mortes porque NÃO FORAM ATENDIDOS não tem nada a ver com falta de recursos, os doentes é que se suicidaram como forma de protesto !
  6. Mais uma manchete do AVANTE...
    Concordam com este comentário: two-rok
    • Neon
    • 21 janeiro 2015
    Colocado por: luisvvAs 1000 mortes a mais são em hospitais?


    Acho irrelevante, as consequências do desinvestimento na saúde não são SÒ "medidas" pelo número de óbitos ocorridos nas urgências ou internamento do hospital.


    Colocado por: PeSilvaQuestão diferente, estávamos a falar em mortes à espera de atendimento.


    O PEsilva é que se focou só nos óbitos à espera de atendimento. O tema abordado pelo Billy prende-se com o desinvestimento, sendo esta uma das consequências.
    Obviamente que se formos levar a sua interpretação a um sentido estrito não temos dados para fazer comparações. Aliás provavelmente nunca teremos.




    Colocado por: luisvvNão há-de vir, já veio. Ontem ou anteontem ficámos a saber que o tempo médio de espera diminuiu em relação a anos anteriores.


    Claro,era expectável..." maravilhoso" mundo das estatísticas e das percentagens





    Colocado por: luisvv(é agora que eu posso dizer que o Estado a planear é ... complicado?)


    Não pode...o Luisvv sempre o disse. E eu penso que nunca discordei de si nesse aspecto. Agora pode é dizer que eu não acredito que o planeamento seja mais eficaz se for executado por sectores privados.

    Para ter um serviço de excelência tem que GASTAR, TORRAR DINHEIRO forte e feio. Pelo que ....
    O serviço publico não pode porque não tem e mesmo que tivesse não o deixavam
    O sector privado não quer nem faz a menos que obtenha um retorno rápido e um lucro gordo.

    Tão simples quanto isto
  7. .
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    • Neon
    • 21 janeiro 2015
    Colocado por: PeSilvaQuestão diferente, estávamos a falar em mortes à espera de atendimento.

    A essa o Francisco George também respondeu:


    Bom então pegando nos dados do Francisco, e saindo da esfera dos óbitos no hospital já podemos fazer comparações.

    O ano passado o numero de óbitos na mesma altura do ano foi inferior

  8. Número de mortes em circunstâncias semelhantes dos anos anteriores para podermos comparar, pode disponibilizar?


    Segundo Leal da Costa, citado hoje pelo CM, todos os anos morrem 60000 nos hospitais, 10000 dos quais nas urgências.
  9. Colocado por: NeonO sector privado não quer nem faz a menos que obtenha um retorno rápido e um lucro gordo.


    Claro. Os privados e o seu egoísmo, não basta terem lucro, têm de ter lucros gordos.
    Se o estado não sabe gerir, não será expectável que pague para alguém o fazer, de forma a sair-lhe mais barato? O importante não é tratar das pessoas? O que interessa ser publico ou privado?

    Reparou na diferença de gestão dos ENVC? Dá para ter uma ideia.

    Colocado por: NeonBom então pegando nos dados do Francisco, e saindo da esfera dos óbitos no hospital já podemos fazer comparações.

    O ano passado o numero de óbitos na mesma altura do ano foi inferior


    Aí atrás ele explicou que os surtos de gripe nunca são na mesma altura. No Inverno passado julgo ter sido mais cedo (Novembro ou Dezembro). Estou a fiar-me na minha memória, não fui pesquisar.
  10. Colocado por: NeonO PEsilva é que se focou só nos óbitos à espera de atendimento.


    O Billy_Boy refere a "falsidade" que o ministro fala:

    Colocado por: Billy_BoyMas por causa desse 1 caso, o Sr. Ministro vem das altezas a correr falar logo no mesmo em "falsidades" nas notícias das mortes. Isto admite-se?


    presumi que se referisse a isto:

    Mortes nas urgências. Macedo diz que há "alarmismo" e "falsidade" na análise aos casos

    Questionado sobre a eventual ligação entre as mortes ocorridas nas urgências e o tempo de espera dos doentes, Paulo Macedo defendeu a necessidade de se "ter muito cuidado na análise da informação", para apurar a eventual existência de "falha de serviços" ou "erro humano".

    "Agora estar a somar casos que não têm nada uma coisa que ver com outra é, de facto, lançar alarmismo e falsidade", declarou, reconhecendo, contudo, não ser "normal haver atendimentos exageradíssimos, isso está fora de questão".

    Paulo Macedo adiantou ser necessário perceber que "há um conjunto de óbitos muito significativo em qualquer serviço de urgência durante todo o ano em todos os hospitais e, ainda mais, há um número muito significativo (...) de óbitos por pessoas que entram na urgência".

    "Outra coisa é se houve falta de assistência", afirmou, adiantando estarem a ser analisados os casos "individualmente", análise que tem de ser feita com "alguma serenidade".


    http://expresso.sapo.pt/mortes-nas-urgencias-macedo-diz-que-ha-alarmismo-e-falsidade-na-analise-aos-casos=f907229
  11. Colocado por: luisvv

    Segundo Leal da Costa, citado hoje pelo CM, todos os anos morrem 60000 nos hospitais, 10000 dos quais nas urgências.


    Então e por falta de atendimento ?

  12. Noticia de última hora: Afinal o CAOS nos hospitais, as camas nos corredores e dias inteiros de espera para ser atendidos é tudo falso !!!!

    Macas nos corredores são situações conhecidas há anos. Alongamento dos tempos de espera em momentos de pico de afluência são também conhecidos há muito e inevitáveis.
    "CAOS", como diz, acontece regularmente, desde que me conheço.


    Os cortes que tem havido nada têm a ver com a situação !

    É perfeitamente possível que haja consequências de cortes.


    As mortes porque NÃO FORAM ATENDIDOS não tem nada a ver com falta de recursos, os doentes é que se suicidaram como forma de protesto !


    Aí está uma conclusão no mínimo falaciosa: dos 8 casos reportados, nada lhe diz que tenha sido por ausência de assistência. E que uma eventual falha tenha como origem os "cortes".
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  15. Colocado por: luisvv
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  16. Colocado por: luisvv
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  17. Colocado por: luisvv
    Aí está uma conclusão no mínimo falaciosa: dos 8 casos reportados, nada lhe diz que tenha sido por ausência de assistência. E que uma eventual falha tenha como origem os "cortes".
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  18. Não é caso para rir, mas pela última imagem que coloquei, Deus não respondeu às orações ... em 5 horas.
 
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