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  1.  # 321

    Colocado por: VCAC

    Não sei rigsy...tenho de procurar, se não Tiver vou tentar arranjar quem tenha.
    Mas é uma coisa deste tipo, por fora é uma grelha:

    gEXT

    pode ser destas ou quadradas... e por dentro aparece um friso na parede com uma coisa destas:
    Estas pessoas agradeceram este comentário:ASSimoes
      gar.png


    Se eu considerar uma solução dessas, que "nomes" lhe dou para referência ? :)
    Essa solução tem nome, marca,... Se o friso não for de grande dimensões, é de facto muito interessante.
  2.  # 322

    veja nos catalogos on-line da soler e palu, na SOFI...
    Concordam com este comentário: VCAC
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ASSimoes
    • VCAC
    • 17 julho 2019

     # 323

    Tem:
    modelo Silec Kit da S&P
    modelo STM da France Air
    modelo EA-STM da Sodeca
    ...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ASSimoes
  3.  # 324

    Colocado por: ****Algo escapa por aqui é que a maquina não deve trabalhar 24 sobre 24 H , de acordo com algumas marcas, aqui citadas a renovação deve ser feita em 8 horas diárias, caso de a casa habitada e em caso de ferias ou a casa estar desabitada 4h diárias......


    De facto lembro-me de ler por aí, não sei se neste tópico, que era preferível para a "saúde" da máquina funcionar de X em X horas ao invés de funcionar continuamente (24/24h). Mas existe algum padrão mais aconselhado? Suponho que dependa sobretudo da vivência que cada casa, já que a qualidade do ar terá sobretudo importância para os processos fisiológicos de quem nela habita…

    Colocado por: Pedro Azevedo78Mas o que me interessa mais são os padrões de CO2 e humidade e esses estão sempre controlados.


    Além de concentração de O2, CO2, humidade, temperatura e cheiros, que outros parâmetros importam para a qualidade do ar de uma habitação?
    • ccop
    • 17 julho 2019

     # 325

    Mas sendo assim, assumindo uma área de 200m2 e um pé-direito de 2,5m, para cumprir as 0,4 RPH seria necessária uma máquina com um fluxo de 600 m3/hora.
    • VCAC
    • 17 julho 2019 editado

     # 326

    Eu acho que se está aqui um pouco a confundir-se conceitos.

    Uma coisa é fluxo (caudal - m3/h) e outra coisa é quantidade de ar (m3)

    Quando falamos em renovações horárias estamos a reportar-nos a um fluxo de ar e não a uma quantidade de ar em concreto.

    Pegando no exemplo da casa com 200m2 e pé-direito de 2,5m.
    Já todos chegámos à conclusão que para cumprir o regulamento (0,4RPH) vamos necessitar de movimentar 200m3/h
    Quando se fala em 0,4RPH o que isto significa é que temos de renovar 40% do volume do nosso espaço no espaço de uma hora.
    Agora se o fazemos durante 2, 4, 8 ou 24 horas depende das necessidades. Quanto mais horas o estamos a fazer, mais quantidade de ar renovamos, mas serão sempre as mesmas 0,4RPH e serão sempre os mesmos 200m3/h.
    Quando um perito faz estas verificações regulamentares, não vai ver se o ventilador está ou vai estar a trabalhar 3, 5 ou 10 horas... só vai ver se o caudal que ele debita são os tais 200m3/h.
    Ou seja, para o PQ e para que a casa esteja regulamentar no que respeita à ventilação, apenas é necessário verificar se existem mecanismos (sejam eles naturais ou mecânicos) que consigam promover que durante uma hora sejam renovados 40% do volume da casa.
    (O tempo de funcionamento do sistema, creio eu, já questionei aqui os "nossos" PQs mas sem sucesso ;), não está definido no regulamento, eu não estou muito por dentro do REH, mas não me lembro de ver nenhuma obrigatoriedade relativa ao tempo de funcionamento dos sistemas mecânicos de ventilação... Se houver um timing definido no REH os PQs que me corrijam, seria um disparate, mas não me admirava nada, era só mais um :D)

    Claro que a VMC, numa situação normal, não é para estar ligada 24h...
    A ventilação, embora também proteja os edifícios de patologias, foi tornada "obrigatória" nas habitações para protecção dos seus ocupantes!!! É lógico que o seu período de funcionamento coincida mais ou menos com o período de ocupação, se não está ningém em casa durante 12 horas, não vamos ter a VMC ligada 12 horas... Bastaria ligar durante 12h, tendo em conta que durante as 12 horas que passamos em casa a maior parte é a dormir, portanto pouca actividade metabólica, podemos reduzir para 10h, tendo em conta que a ventilação numa casa, mesmo com meios mecânicos, também é promovida (parte) por meios naturais devido a estanquidade de caixilharias, uma grelha ou outra numa divisão com gás, etc... passamos então para as 8 horas... lá está as 8 horas que o **** falou à pouco...
    Vamos de férias e não vai haver ninguém em casa durante algum tempo... vamos ventilar nesse caso para proteger o edifício...4 horas na minha opinião é capaz de ser até demais... talvez 2h e até intercaladas...
    (Isto foi apenas um "exercício" a título exemplificativo)
    Concordam com este comentário: lmrpereira
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  4.  # 327

    Colocado por: VCAC(O tempo de funcionamento do sistema, creio eu, já questionei aqui os "nossos" PQs mas sem sucesso ;),


    isto responde à sua questão:
    Concordam com este comentário: Skinkx
    Estas pessoas agradeceram este comentário: VCAC
      Screenshot-2019-07-17_22.19.59.png
  5.  # 328

    Colocado por: VCACJá todos chegámos à conclusão que para cumprir o regulamento (0,4RPH) vamos necessitar de movimentar 200m3/h
    Quando se fala em 0,4RPH o que isto significa é que temos de renovar 40% do volume do nosso espaço no espaço de uma hora.


    Nem todos tínhamos chegado a essa conclusão! A minha interpretação era que para se garantir a qualidade do ar interior da habitação necessitava de renovar 40% do ar numa hora ou em alternativa garantir que a cada 2,5 horas tinha uma renovação completa (Edit: isto de forma ininterrupta ao longo das 24 horas… achei que se tinha que ter sempre as 24 horas como referência)

    Mais do que cumprir com o REH, interessa-me garantir que vou ter qualidade de ar interior (claro que cumprindo o REH).

    Para cumprir o REH concluo que uma Zehnder Comfoair Q350 é suficiente. A dúvida que me assola é se essa máquina me garante qualidade de ar interior mantendo a eficiência da mesma, sem ter que estar a trabalhar no limite… ou em alternativa se devo optar por uma máquina com maior capacidade como a 450 ou mesmo a 600!!
  6.  # 329

    Colocado por: jorgealvesna minha óptica é mais funcional ter um ciclo de trabalho de 10 horas com um caudal de 350m3\hr.


    Colocado por: Skinkxtecnicamente as máquinas evoluíram para ciclos de trabalho continuados a velocidades mínimas, com possibilidade de atendimento a picos (+30% de capacidade) ou períodos de férias (-30%). No sector residencial, quem conheço que anda a instalar VMC todos os dias não anda com configurações horárias


    Colocado por: SkinkxPois, o problema é que lhe vão meter uma configuração horária,


    Colocado por: ****Algo escapa por aqui é que a maquina não deve trabalhar 24 sobre 24 H , de acordo com algumas marcas, aqui citadas a renovação deve ser feita em 8 horas diárias, caso de a casa habitada e em caso de ferias ou a casa estar desabitada 4h diárias......


    Colocado por: Home sweet homeDe facto lembro-me de ler por aí, não sei se neste tópico, que era preferível para a "saúde" da máquina funcionar de X em X horas ao invés de funcionar continuamente (24/24h)


    Colocado por: ****A mim aquilo que sempre defenderam os construtores ( grandes ), vmc a duplo fluxo é a máquina trabalhar 8 horas quando existe pessoas em casa e 4 h , quando não existe ninguém.


    Colocado por: VCACClaro que a VMC, numa situação normal, não é para estar ligada 24h...
    A ventilação, embora também proteja os edifícios de patologias, foi tornada "obrigatória" nas habitações para protecção dos seus ocupantes!!! É lógico que o seu período de funcionamento coincida mais ou menos com o período de ocupação, se não está ningém em casa durante 12 horas, não vamos ter a VMC ligada 12 horas... Bastaria ligar durante 12h, tendo em conta que durante as 12 horas que passamos em casa a maior parte é a dormir, portanto pouca actividade metabólica, podemos reduzir para 10h, tendo em conta que a ventilação numa casa, mesmo com meios mecânicos, também é promovida (parte) por meios naturais devido a estanquidade de caixilharias, uma grelha ou outra numa divisão com gás, etc... passamos então para as 8 horas... lá está as 8 horas que o **** falou à pouco...
    Vamos de férias e não vai haver ninguém em casa durante algum tempo... vamos ventilar nesse caso para proteger o edifício...4 horas na minha opinião é capaz de ser até demais... talvez 2h e até intercaladas...
  7.  # 330

    A máquina deve trabalhar em contínuo, com possibilidades de ajustes de caudal a +/- 30%:
    -30% em modo de férias, com a casa vazia
    +30% em modo "festa", com a casa cheia

    Se a instalação estiver regulada para 600 m3/h a trabalhar apenas algumas horas por dia, o próprio sistema de tubagens fica desequilibrado, ou as tubagens higiénicas de 75/90 não dão para tanto caudal e metem outras de maior dimensão e menor qualidade, ou então vai haver demasiado ruído nas condutas derivado a maiores velocidades.

    Já estive em apresentações da Zehdner, Nilan, BluMartin, Danterm e mais algumas, o sector residencial funciona em contínuo e os diversos sensores da máquina (CO2, humidade e mais alguns) vão fazer a máquina trabalhar na tal gama de +/- 30% em função das leituras da qualidade do ar que vai fazendo.

    Eu não estou a dizer que não se pode fazer programação horária, mas as máquinas de duplo fluxo com recuperação de calor que conheço, as mais desenvolvidas pelo menos, o que me têm dito é que aquilo é para estar sempre ligado, a máquina depois é que controla o seu próprio funcionamento, com possibilidade de override manual (confecção de alimentos, por exemplo).
    Concordam com este comentário: lmrpereira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lmrpereira, ricardo.rodrigues
  8.  # 331

    A melhor maneira de descrever estas máquinas é descrevendo-as como auto-reguláveis, é ligá-las e a partir daí elas operam sozinhas em função dos diversos parâmetros de qualidade do ar que permitem medir e controlar.

    Se lhe metem um controlador horário, lá se vai a capacidade de auto-regulação da máquina.

    Isto é um pouco assim: as máquinas medem, analisam e operam em função dos dados recolhidos. Se lhes meterem controlador horário, tornam-se em máquinas "on/off", quando deveriam ser "modulantes" (é um exemplo, não é um termo técnico).

    Posso estar enganado mas estou a vender ao preço que comprei.
    Concordam com este comentário: lmrpereira
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lmrpereira
  9.  # 332

    Portanto qualquer sistema sem sensores é o quê?!?!?!
  10.  # 333

    E como se chama o controlador que dependendo da utilização regular prevista de utilização faz a modulação/activação de qualquer sistema???
  11.  # 334

    Modulação é uma coisa, o que vocês aqui falam é ligar/desligar, pura e simplesmente. Ou a máquina trabalha a 100% ou máquina trabalha a 0%. Pelo menos é o que parece do que aqui foi escrito.

    E as máquinas têm muito mais potencialidades (as boas, pelo menos) que não são devidamente exploradas neste regime de funcionamento.
  12.  # 335

    Sistemas com certificação Passive House

    Sistemas com >600 m3/h
    https://database.passivehouse.com/en/components/list/ventilation_big
    82 equipamentos


    Sistemas com <600 m3/h
    https://database.passivehouse.com/en/components/list/ventilation_small
    235 equipamentos (dos quais somente 5 ou 6 têm capacidade superior a 450 m3/h)


    Daqui parece evidente que estes sistemas não foram pensados para funcionar com grandes caudais, mas sim mais direccionados para um funcionamento contínuo, com caudais relativamente contínuos, com capacidade de modular/ajustar em função da necessidades.

    Eu não estou a dizer que não pode haver qualquer controlo horário, mas acho que o mesmo não deve ser "on/off", porque as próprias máquinas permitem essa programação horária... mas lá está, modulam/ajustam, não me parece que liguem/desliguem, precisamente porque não têm grandes caudais que permitam vencer prolongados períodos de inactividade.
    Concordam com este comentário: acsp
  13.  # 336

    E relembro que grandes caudais vão trazer mais problemas ao nível das condutas. Quanto menos horas a máquina trabalhar, maior o caudal de ar a movimentar para compensar os períodos de inactividade. Maiores caudais, maiores velocidades de circulação de ar, maior ruído.
    •  
      damned
    • 18 julho 2019 editado

     # 337

    Estando bem dimensionadas à partida vão trabalhar dentro do regime óptimo e não vão ao redline como poderiam ter de ir no caso do On-off. O benéfico pode ser tanto no consumo como na durabilidade do equipamento e instalação, ruídos e afins.

    Vamos supor que até tínhamos uma máquina capaz de fazer toda a renovação da casa em apenas 1h.. Estávamos as outras 23h a "conviver", ainda que gradualmente, com um ar de pior qualidade que um equipamento a trabalhar 24h e a manter um nível pré-estabelecido dos vários parâmetros (modulando à feição das condições no momento).

    Não percebendo eu nada de VMCs, é simpesmente o que faz sentido e são os mesmos argumentos utilizados em muitos outros sistemas sejam de que tipo forem.

    Ex: Bombas de velocidade variável para manter pressão e caudal numa rede de água.

    O dito conforto do Piso radiante ao ter uma temperatura constante num edifício, sem arranques perceptíveis "set it and forget it"...

    Dimensionamento de bombas de calor...

    Etc.
    Concordam com este comentário: Skinkx
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  14.  # 338

    Colocado por: SkinkxPelo menos é o que parece do que aqui foi escrito.
    nem tudo o parece o é na prática.
  15.  # 339

    Colocado por: damnednão vão ao redline como poderiam ter de ir no caso do On-off. O benéfico pode ser tanto no consumo como na durabilidade do equipamento e instalação, ruídos e afins.
    só a recente tecnologia de motores de ventilação DD é que permitem variar o caudal de forma continua. Nós demais tem no máximo 2 ou 3 velocidades, sendo que nos motores eléctricos não existe o conceito de redline, existem cargas constantes ou variáveis.

    Pelo jeito que alguns falam só é verdadeiramente uma vmc se a mesma for com todos os predicados das máquinas de topo com custos muito longe da possibilidade da esmagadora maioria da população portuguesa.

    A ventilação é importante e necessária existindo diversas abordagens,técnicas e sistemas com custos desde o acessível ao exorbitante, compete a cada DO escolher a que melhor se encaixa no seu viver.
    Concordam com este comentário: jamesponde
    •  
      damned
    • 18 julho 2019 editado

     # 340

    Colocado por: jorgealvessó a recente tecnologia de motores de ventilação DD é que permitem variar o caudal de forma continua. Nós demais tem no máximo 2 ou 3 velocidades, sendo que nos motores eléctricos não existe o conceito de redline, existem cargas constantes ou variáveis.

    Pelo jeito que alguns falam só é verdadeiramente uma vmc se a mesma for com todos os predicados das máquinas de topo com custos muito longe da possibilidade da esmagadora maioria da população portuguesa.

    A ventilação é importante e necessária existindo diversas abordagens,técnicas e sistemas com custos desde o acessível ao exorbitante, compete a cada DO escolher a que melhor se encaixa no seu viver.
    Concordam com este comentário:jamesponde


    Eu nem sou defensor destes equipamentos, mas, é como tudo... São opções.

    Mas veja, aqui vende se constantemente o PRH como sendo quase que a "única opção", sobre tudo para construções novas, e tambem é bastante oneroso... Aliás, você mesmo diz que não pretende voltar a andar a instalar ACs, porque considera voltar ao passado, regredir... O custo aqui não entra?

    O redline foi uma forma simples de passar a ideia, obviamente.
    Concordam com este comentário: Skinkx
 
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