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1. • Skinkx
   • 18 julho 2019

    # 341

   Colocado por: jorgealves
   Pelo jeito que alguns falam só é verdadeiramente uma vmc se a mesma for com todos os predicados das máquinas de topo com custos muito longe da possibilidade da esmagadora maioria da população portuguesa.
   
   

   Concordam com este comentário:jamesponde

   
   
   Quem não tem dinheiro para VMC de duplo fluxo coloca ventilação natural ou uma VMC de fluxo simples.
   Quem tem custos controlados tem maneiras mais racionais de investir o dinheiro que uma VMC de duplo fluxo.
   
   Hoje em dia até as clarabóias já têm sensores de qualidade do ar, não vejo por que meter uma VMC cujo controlo é somente horário.
2. •  
     Home sweet home
   • 18 julho 2019

    # 342

   Colocado por: SkinkxQuanto menos horas a máquina trabalhar, maior o caudal de ar a movimentar para compensar os períodos de inactividade.

   
   
   Suponho que em termos de renovação de ar não exista um efeito cumulativo assim tão significativo em caso de inatividade, nem o "wash out" do ar interior não renovado durante horas, necessite de um período de tempo muito superior a um ar renovado com maior frequência, corrijam-me se estiver errado...
   
   Em relação ao funcionamento contínuo coloco algumas reservas, sobretudo nos meses de maior calor (como agora) em que durante o dia se estará a insuflar ar com temperaturas elevadas constantemente havendo uma tendência progressiva de aproximação da temperatura interior à temperatura exterior. Durante os meses frios (graças à permuta de calor da máquina e uma fonte de aquecimento interior) o funcionamento continuo terá menos efeitos nas temperaturas interiores...
3. • SS1128
   • 18 julho 2019

    # 343

   Já agora, aos entendidos, qual o caudal ideal para renovar o ar de uma casa com 130m3 (cúbicos)?
4. • ASSimoes
   • 18 julho 2019

    # 344

   Essa imposição dos 0.4rph como se valida com ventilação natural?

   Estas pessoas agradeceram este comentário: mica, vitriol
5. • jorgealves
   • 18 julho 2019

    # 345

   Colocado por: SkinkxQuem não tem dinheiro para VMC de duplo fluxo

   existem vmc duplo fluxo com recuperação de calor para quase todas as bolsas independente da sua real utilidade em certas zonas climáticas mais amenas onde uma vmc simples com entradas nas fachadas ter quase o mesmo efeito por um quarto do custo.
6. • jorgealves
   • 18 julho 2019

    # 346

   Colocado por: Skinkxnão vejo por que meter uma VMC cujo controlo é somente horário.

   que outro controle automático econômico existe para adaptar o funcionamento de uma qualquer VMC seja dupla ou simples em função da real utilização do espaço?
7. • jorgealves
   • 18 julho 2019

    # 347

   Colocado por: ASSimoesEssa imposição dos 0.4rph como se valida com ventilação natural?

   Estas pessoas agradeceram este comentário:mica

   pura e simplesmente não se consegue validar.

   Estas pessoas agradeceram este comentário: ASSimoes
8. • jorgealves
   • 18 julho 2019

    # 348

   Colocado por: damnedtambem é bastante oneroso... Aliás, você mesmo diz que não pretende voltar a andar a instalar ACs, porque considera voltar ao passado, regredir... O custo aqui não entra?

   óbviamente que o custo é uma questão intrínseca a solução no entanto há muito que desmestifiquei ideia generalizada que era o sistema mais caro.
   
   Lá por pessoalmente só executar esse sistema isso prende se com questões comerciais e fundamentalmentre fiabilidade do sistema em relação aos outros sistemas, pois estando a trabalhar em todo o território nacional não posso optar por comercializar soluções que dependem de muita, assídua e recorrente assistência.
   
   No entanto não convém confundir opções comerciais pessoais com opinioes técnicas.
9. • Skinkx
   • 18 julho 2019

    # 349

   Colocado por: jorgealvesque outro controle automático econômico existe para adaptar o funcionamento de uma qualquer VMC seja dupla ou simples em função da real utilização do espaço?

   
   
   CO2 é um excelente indicador da qualidade do ar.
   
   Mas mesmo uma casa abandonada pode ter excelentes níveis de CO2 e começar a denotar problemas em termos de condensações e bolores, função da humidade relativa.
10. • Skinkx
    • 18 julho 2019

     # 350

    Colocado por: jorgealvespura e simplesmente não se consegue validar.

    
    
    "Validar" é um termo forte. Nós conseguimos "validar" a ventilação natural com uma ferramenta do LNEC. Mas ninguém pode garantir, em determinado momento, que com ventilação natural se vai ter, com elevado grau de exactidão, 0.2/0.4/0.6 RPH. Como tudo o que é natural e climático, teremos sempre que falar em valores médios.
    
    Quando se fala aqui de consumos e eficiências e COP de máquinas também falamos de valores médios em determinadas condições climáticas.
    
    Por outro lado, também posso dizer que conheço muitos casos práticos de instalações sanitárias interiores apenas com ventilação natural isentas de patologias, enquanto outras, dotadas de extractores mecânicos de funcionamento ocasional, têm bastantes problemas a reportar, relacionados com o excesso de humidades.
    
    Ainda que a quantificação possa não ter a exactidão que desejaríamos, a ventilação natural funciona, com todas as suas virtudes e também limitações.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: ASSimoes
11. • SMBS
    • 18 julho 2019

     # 351

    Quanto custam os sensores de humidade / CO2 para VMC? Säo assim täo caros?
12. • AntónioPSPereira
    • 19 julho 2019

     # 352

    Como funcionam as grelhas de admissão de ar auto-reguláveis? E as higro-reguláveis?
13. • fernandoFerreira
    • 19 julho 2019

     # 353

    Colocado por: ASSimoesEssa imposição dos 0.4rph como se valida com ventilação natural?

    
    
    Conforme já referido, a validação "teorica" é feita atravez de uma ferramenta informática, onde são introduzidos vários factores acerca da fracção (localização, distancia à costa, altitude, numero de fachadas com vãos, etc....)
    
    existe ainda a possibilidade de se fazer um ensaio (blower door Test)

    Estas pessoas agradeceram este comentário: ASSimoes
14. • jorgealves
    • 19 julho 2019

     # 354

    No entanto nunca se conseguirá garantir as 0.4 rph obrigatórias, ou estou errado.
15. • ASSimoes
    • 20 julho 2019

     # 355

    Colocado por: jorgealvesNo entanto nunca se conseguirá garantir as 0.4 rph obrigatórias, ou estou errado.

    
    Se não se consegue medir as rph com ventilação natural, numa casa nova eu sou obrigado a ter vmc?
16. • Skinkx
    • 20 julho 2019

     # 356

    Colocado por: ASSimoes
    Se não se consegue medir as rph com ventilação natural, numa casa nova eu sou obrigado a ter vmc?

    
    
    Não, a ventilação natural não se mede mas estima-se, ninguém, é obrigado a ter VMC, seja de que tipo for. Pode ter, mas não é obrigado.

    Concordam com este comentário: fernandoFerreira

    Estas pessoas agradeceram este comentário: ASSimoes
17. • ASSimoes
    • 20 julho 2019

     # 357

    Obrigado pela boa notícia skinkx :)
18. • VCAC
    • 30 agosto 2019

     # 358

    Tinha-me escapado este tópico…
    
    Agradeço o esclarecimento Fernando.
    (É raro consultar o documento das perguntas&respostas da ADENE …)
    
    Efectivamente nos despachos, quando se referem à ventilação mecânica (no que respeita ao REH), referem sempre o funcionamento em contínuo, sendo que para determinação da taxa se referem a um caudal de ar médio diário… Assim, para bem do rigor, na minha maneira de ver as "coisas" o REH não obriga a 0,4RPH, mas sim a 9,6RPD (renovações diárias, ou lá o que isto for...), mas isso são outros 500…
    
    Acontece que um PQ certifica imóveis, e não os hábitos dos seus utilizadores!
    
    Não estou a ver o PQ chegar a um imóvel para o certificar e perguntar ao dono da casa qual é o horário de programação que está a pensar definir…
    “- Ah…e tal… Sr. PQ eu agora estou a pensar colocar isto a funcionar 12 horas por dia
    - Sim Sr., ora deixe-me cá fazer umas continhas… pronto tudo ok! Aqui tem o certificado! Olhe se para a semana, ou daqui a uns meses, entretanto mudar de ideias quanto à programação horária que ficou agora definida, diga-me qualquer coisa, que eu venho cá verificar e refazer-lhe o CE novamente, e as vezes que forem necessárias sempre que se lembrar de alterar a programação horária, é na boa! :)”
    
    Isto, como se vê, é no mínimo, ridículo…
    Por razões práticas, e não teóricas, o PQ vai verificar a capacidade instalada, e não o funcionamento médio. Ou seja, quanto muito, o PQ verifica se a alimentação/comando é independente da iluminação e, como tal, pode ter “funcionamento prolongado”. Se os ligam uma hora por dia, 24 horas por dia, ou nunca, não se sabe, mas verifica-se que o imóvel tem capacidade para assegurar isso, porque é o que está definido como requisito mínimo, e porque é o que assumem os cálculos (a situação mais gravosa, em termos de cargas térmicas (24h/24h), e assim, quando se fizerem os cálculos assumindo essa renovação em contínuo, sabe-se que de facto o imóvel o pode fazer… não necessariamente que o faz.
    Como tal, acho que não passa pela cabeça de ninguém, ou pelo menos de nenhum engenheiro (salvo as devidas excepções para os iluminados que elaboraram as P&R da ADENE), questionar os utilizadores sobre o tempo de funcionamento da ventilação mecânica para se emitir um CE…
    
    Agora, se quando definiram que o mínimo recomendável para habitações era de 0,4 rph tiveram em conta o facto de a ocupação ser variável (e eventualmente pontual) ou não, se esse deveria ser um valor só para quando a casa tem ocupação ou não, se tiveram em conta que pode corresponder a uma renovação mínima para contrabalançar os poluentes do próprio espaço, independentemente da ocupação, ou em que diabo se basearam… isso já é outra história…
    Portanto, em jeito conclusivo, e exclusivamente para efeitos regulamentares, no que respeita à emissão da CE, uma casa com 200m2 e 2,5 de pé direito (V=500m3), com ventilação exclusivamente por meios mecânicos, para cumprirmos as 0,4RPH precisa de um equipamento que debite 200m3/h, e será isso que o PQ irá verificar, se o ventilador tem ou não capacidade para debitar esse caudal, independentemente das horas que o utilizador o vai ligar!
    
    Isto no que diz respeito aos mínimos regulamentares…
    Agora se esse débito é ou não suficiente (para o “meu/seu” caso em concreto), qual o tempo que deverei ter o equipamento em funcionamento, isso é uma outra história, que mais do que “obrigatoriedade de requisitos mínimos legislados”, prende-se com as vivências dos ocupantes num determinado espaço, tipologias e perfis de utilização, e características intrínsecas ao próprio espaço.
    Um bom sistema de ventilação, quer em termos de caudal quer em termos de período de funcionamento, é aquele que consegue renovar o ar no interior dos espaços, para que os níveis de concentração dos poluentes físico químicos e microbiológicos estejam a baixo do limiar de concentração a partir dos quais tornam o ar inadequado à inalação por parte do ser humano (dependendo do tempo de exposição). É apenas isto! Simples! Sem complicações…
    
    Por exemplo, para o caso do CO2:
    O valor do limiar de concentração de CO2 de 1250ppm será para um período de exposição de 8 horas, ou seja começa a ser grave se estivermos expostos a concentrações de CO2 superiores a 1250ppm por mais de 8 horas consecutivas.
    Vamos imaginar que eu saio de casa de manha à 8.00h e ligo o sistema de ventilação durante 6h (desliga ás 14h). Quando chego a casa por volta 19:00, tenho o ar “limpo” e com níveis de CO2 baixos, estou em casa cerca de 13h antes de voltar a sair (8 das quais a dormir), os níveis vão subir, logicamente, imaginemos que durante 4 horas chegaram aos 1250ppm. Às 8:00h da manha saio de casa e faço o mesmo procedimento.
    
    Não se teve a VMC ligada 24h, nem sequer durante o efectivo período de utilização, e no entanto o utilizador não esteve exposto a concentrações do poluente tempo suficiente para que o mesmo tenha sido considerado prejudicial à sua saúde.
    Isto para o CO2 acaba por ser transversal aos outros poluentes.
    
    Numa Habitação, fazendo uma monitorização do CO2 e da Humidade Relativa já dá para fazer um bom (e suficiente) controlo da ventilação mecânica.
19. • GT_racing
    • 30 agosto 2019

     # 359

    O consumismo é f_dido...
    
    Num dia financiam caixilharia xpto no seguinte bufar ar a maluca da rua para dentro...
    
    Num dia os sacos de plastico no oceano sao uma ameaça toca de meter imposto, no seguinte os sacos de papel tb n valem nada pq a industria do papel derrete tudo o que é madeira e polui o oceano igual...

    Concordam com este comentário: Anonimo06082021
20. •  
      Pedro Azevedo78
    • 30 agosto 2019

     # 360

    Colocado por: VCACNuma Habitação, fazendo uma monitorização do CO2 e da Humidade Relativa já dá para fazer um bom (e suficiente) controlo da ventilação mecânica

    
    É isso mesmo que qualquer VMC decente faz.