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  1.  # 1

    As minhas caixas também iam, mas isso acabou-se: https://www.youtube.com/watch?v=MSzfY6andec
    Estas pessoas agradeceram este comentário: LuisPereira
  2.  # 2

    Colocado por: CrOhNAs minhas caixas também iam, mas isso acabou-se:https://www.youtube.com/watch?v=MSzfY6andec
    Estas pessoas agradeceram este comentário:LuisPereira


    Muito boa ideia!
  3.  # 3

    não percebi para que serve
    •  
      FD
    • 5 março 2015 editado

     # 4

    Colocado por: valtoresnão percebi para que serve

    Para reaproveitar o cartão/papel usado.

    Molha o cartão, desfaz o cartão, mete na maquineta, tira o excesso de água, fica com um "briquete", um aglomerado de celulose, deixa secar e pode usar na lareira, no grelhador ou onde quiser que precise de chama/lume em vez de lenha, de acendalhas, pellets, etc.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: valtores
  4.  # 5

    Colocado por: dfserra
    Há supermercados que antes davam sacos e agora vendem sacos mais grossos a 10 cêntimos. Tendo em conta que o lídel faz o mesmo mas vende a 6 cêntimos, possivelmente quem vende a 10 está a ganhar cdinheiro, pelo que à boleia do imposto verde há outros a ganhar!

    Concordo, por vezes por falta de tempo levo o almoço para casa de um restaurante próximo. A comida é embalada em recipiente de aluminio e colocada num saco plástico, saco esse que que era antes da aplicação do imposto quase transparente de tão fino que era. Agora pago 10c. pelo saco que é extremamente grosso, ou seja para o tamanho do saco a resistência do plástico está muito acima do necessário para o que se lá pode transportar. O que me leva a crer que é "venda de sacos" e não cobrança de imposto. Na factura apenas vem discriminado: saco.
    Viva o negócio!
    •  
      FD
    • 5 março 2015

     # 6

    Isto lembra-me as multas por excesso de velocidade.
    O que era uma coisa com sentido, perfeitamente cabal e justificada, passou simplesmente a ser uma fonte de receita, nada mais.

    O imposto com mais futuro vai ser aquele que "nos quer fazer bem", através da educação pela contribuição.
    Já há no tabaco, no álcool, nos combustíveis, nos sacos plásticos, não deve faltar muito para as drogas leves... e antes falei a brincar do açúcar mas, não sei se daqui a uns anos não vemos algo parecido.
    É como digo: a imaginação é o limite.
  5.  # 7

    Colocado por: Erdnaxela
    Concordo, por vezes por falta de tempo levo o almoço para casa de um restaurante próximo. A comida é embalada em recipiente de aluminio e colocada num saco plástico, saco esse que que era antes da aplicação do imposto quase transparente de tão fino que era. Agora pago 10c. pelo saco que é extremamente grosso, ou seja para o tamanho do saco a resistência do plástico está muito acima do necessário para o que se lá pode transportar. O que me leva a crer que é "venda de sacos" e não cobrança de imposto. Na factura apenas vem discriminado: saco.
    Viva o negócio!


    Se é grosso não paga imposto.
    Agora o que é certo é que as empresas compravam os sacos leves a 2/3 centimos. E agora estes custam às empresas, no minimo o dobro.
    • eu
    • 5 março 2015

     # 8

    Colocado por: FDO que era uma coisa com sentido, perfeitamente cabal e justificada, passou simplesmente a ser uma fonte de receita, nada mais.

    Não considero que seja apenas uma fonte de receita. É um dissuasor potente que leva muitos condutores a mudar hábitos perigosos.

    Por vezes, há certos comportamentos que têm mesmo que ser regulados pelo Estado.
  6.  # 9

    Colocado por: LuisPereiraUma sugestão:

    Quando vão a um hipermercado ás compras, não utilizem sacos, levem o carro das compras até ao carro e no carro tenham caixas de papelão onde acondicionam as compras.
    É bastante prático e muito mais amigo do hambiente. As caixas podem ser utilizadas muitas e muitas vezes e quando for necessário deitar fora vai para o papelão.
    Concordam com este comentário:Dj_C


    Isso de usar caixas de cartão/papelão para acondiconar as compras feitas no hipermercado é tudo menos prático. Obviamente que estou a comparar com os sacos plástico.

    Com este enquadramento fiscal aplicado aos sacos plástico, o mais prático é continuar a usar sacos. Só que em vez de serem de plástico, compram-se vários daqueles de 50 centimos que nunca se estragam, são fáceis de limpar e têm uma capacidade enorme de acondicionar as compras.
  7.  # 10

    Meus nem 1 cêntimo quanto mais 10. Mesmo quando são "oferecidos" pelo montante das compras, recuso. Não quero de forma nenhuma colaborar com esta aberração. Os sacos finos já eram bio-degradáveis, inventaram este imposto com um saco que o não é!
    Ainda por cima já fui "vítima" de me debitarem um saco que não trouxe ...
    • eu
    • 6 março 2015

     # 11

    Eu acho que estão a fazer uma tempestade num copo de água.

    Eu rapidamente me adaptei: ando sempre com dois sacos reutilizáveis grandes no carro e não tenho tido qualquer problema.
    Concordam com este comentário: Jorge_Gonçalves, valtores
    •  
      FD
    • 6 março 2015

     # 12

    Colocado por: euNão considero que seja apenas uma fonte de receita. É um dissuasor potente que leva muitos condutores a mudar hábitos perigosos.

    Se o objectivo fosse dissuadir, cassavam a carta durante alguns dias, por exemplo.
    Se o objectivo fosse dissuadir, já tínhamos a carta por pontos e não um sistema um pouco desconhecido como o das infracções graves/muito graves, por exemplo.
    Se o objectivo fosse dissuadir, fazia-se como na Finlândia, coima proporcional à declaração de rendimentos.
    Se o objectivo fosse dissuadir, era obrigado a frequentar uma formação paga sobre riscos da velocidade excessiva, por exemplo.
    Se o objectivo fosse dissuadir, havia muito mais prevenção, mais avisos, mais divulgação, mais publicidade.
    Se o objectivo fosse dissuadir, havia muito mais fiscalização - o número de patrulhas é baixo, o número de equipamentos é baixo, o número de acções de fiscalização é baixo.

    Da forma como está, é simplesmente uma multa, é receita, pouco mais que isso.
    Não estou a dizer que a culpa é deste ou daquele mas, todo o conceito está pouco explorado e na prática, nada mais é que um sistema de coleta de receita.
    Há o interesse em manter um fluxo constante de receita sem alarmismos, sem uma clara intenção de reduzir o excesso.
    Porque senão, vejamos, TODOS os anos a receita ou se mantém ou aumenta logo, a pergunta tem que ser feita: não é suposto ser um sistema dissuasor?
    Se a receita mantém ou aumenta, onde é que está a eficácia dessa dissuasão? NÃO EXISTE, pelo que, para mim, é mais uma fonte de receita do que algo feito para dissuadir.

    Há dias vi uma citação de um livro num blog:

    Citando Ayn Rand no seu livro Atlas Shrugged:

    “Did you really think we want those laws observed?” said Dr. Ferris. “We want them to be broken. You’d better get it straight that it’s not a bunch of boy scouts you’re up against… We’re after power and we mean it… There’s no way to rule innocent men. The only power any government has is the power to crack down on criminals. Well, when there aren’t enough criminals one makes them. One declares so many things to be a crime that it becomes impossible for men to live without breaking laws. Who wants a nation of law-abiding citizens? What’s there in that for anyone? But just pass the kind of laws that can neither be observed nor enforced or objectively interpreted – and you create a nation of law-breakers – and then you cash in on guilt. Now that’s the system, Mr. Rearden, that’s the game, and once you understand it, you’ll be much easier to deal with.”

    http://oinsurgente.org/2015/03/04/quanto-mais-corrupto-e-o-estado-maior-o-numero-de-leis/

    Não sou paranóico ao ponto de pensar que tudo isto é feito de propósito mas, a forma como é aplicado não é eficaz e os resultados (receita) não motivam para combater de forma definitiva o problema.
  8.  # 13

    Colocado por: FDNão sou paranóico ao ponto de pensar que tudo isto é feito de propósito mas, a forma como é aplicado não é eficaz e os resultados (receita) não motivam para combater de forma definitiva o problema.


    Os sinais estão lá, as pessoas tiveram um curso, um exame, não vejo para quê prolongar as medidas educativas. Prevaricou foi multado paga a multa, se isso não desmotivar, paciência.
    •  
      FD
    • 6 março 2015

     # 14

    Colocado por: pedromdfOs sinais estão lá, as pessoas tiveram um curso, um exame, não vejo para quê prolongar as medidas educativas. Prevaricou foi multado paga a multa, se isso não desmotivar, paciência.

    Também aplica esse princípio aos gregos? :P
  9.  # 15

    Colocado por: FD
    Também aplica esse princípio aos gregos? :P


    LOLOL.... a resposta vai ser.... o caso dos gregos é diferente....
  10.  # 16

    Não tenho informação sobre as multas de excesso de velocidade na Grécia, mas deve ser como aqui, só não excedem quando vêm a polícia.
    •  
      FD
    • 6 março 2015

     # 17

    Colocado por: pedromdfNão tenho informação sobre as multas de excesso de velocidade na Grécia, mas deve ser como aqui, só não excedem quando vêm a polícia.

    Estava a falar dos bailouts e do perdão da dívida grega mas... penso que deve ter percebido isso. :)
    • eu
    • 6 março 2015

     # 18

    Noto alguma incoerência nos seus argumentos. Passo a explicar:

    Colocado por: FDSe o objectivo fosse dissuadir, cassavam a carta durante alguns dias, por exemplo.

    Nos casos graves já é isso que acontece...

    Colocado por: FDSe o objectivo fosse dissuadir, já tínhamos a carta por pontos

    Vai avançar: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/carta-de-conducao-por-pontos-vai-mesmo-avancar-1685741

    Colocado por: FDSe o objectivo fosse dissuadir, fazia-se como na Finlândia, coima proporcional à declaração de rendimentos.

    Isso seria ótimo para a receita fiscal. Se o objetivo das multas fosse apenas a receita, certamente que já teriam avançado para um sistema destes.

    Colocado por: FDSe o objectivo fosse dissuadir, era obrigado a frequentar uma formação paga sobre riscos da velocidade excessiva, por exemplo.

    Os riscos são sobejamente conhecidos por toda a gente e nos media estão sempre a falar desses riscos.

    Colocado por: FDSe o objectivo fosse dissuadir, havia muito mais prevenção, mais avisos, mais divulgação, mais publicidade.

    Ainda mais ?

    Colocado por: FDSe o objectivo fosse dissuadir, havia muito mais fiscalização - o número de patrulhas é baixo, o número de equipamentos é baixo, o número de acções de fiscalização é baixo.

    Pelo contrário! Se o objetivo fosse a receita fiscal é que haveria muito mais fiscalização e muitos mais equipamentos.
    •  
      FD
    • 6 março 2015

     # 19

    Colocado por: euNos casos graves já é isso que acontece...

    Depois de não sei quantas infracções, consoante a gravidade.

    Colocado por: euVai avançar:http://www.publico.pt/sociedade/noticia/carta-de-conducao-por-pontos-vai-mesmo-avancar-1685741

    Já tínhamos.

    Colocado por: euIsso seria ótimo para a receita fiscal. Se o objetivo das multas fosse apenas a receita, certamente que já teriam avançado para um sistema destes.

    Não, a questão é que a quem é "rico", o valor das coimas é pouco significativo.

    Colocado por: euPelo contrário! Se o objetivo fosse a receita fiscal é que haveria muito mais fiscalização e muitos mais equipamentos.

    Não. Está a ver no curto prazo. O objectivo é manter um fluxo constante de receita. Lembra-se do que aconteceu na Nacional 125 com a tolerência zero?
    Na minha opinião foi um exagero mas, a verdade é que o ponto negro que era, deixou de o ser. Com o quê? Com o aumento da fiscalização.
    Porque o objectivo era diminuir a sinistralidade. Se em 100 condutores se multar uns 5, o impacto a longo prazo é completamente diferente de se multar uns 20.
    É mais ou menos como a galinha dos ovos de ouro, queremos o ouro mas, não queremos matar a galinha.
    Concordam com este comentário: rafaelisidoro
    • eu
    • 6 março 2015 editado

     # 20

    Colocado por: FDNão, a questão é que a quem é "rico", o valor das coimas é pouco significativo.

    Não lhe parece que se o objetivo fosse a receita fiscal, haveria todo o interesse em que os ricos pagassem mais ?

    Colocado por: FDNão. Está a ver no curto prazo. O objectivo é manter um fluxo constante de receita. Lembra-se do que aconteceu na Nacional 125 com a tolerência zero?
    Na minha opinião foi um exagero mas, a verdade é que o ponto negro que era, deixou de o ser. Com o quê? Com o aumento da fiscalização.
    Porque o objectivo era diminuir a sinistralidade. Se em 100 condutores se multar uns 5, o impacto a longo prazo é completamente diferente de se multar uns 20.
    É mais ou menos como a galinha dos ovos de ouro, queremos o ouro mas, não queremos matar a galinha.

    Na minha opinião, este seu argumento é muito, muito discutível... parece uma teoria da conspiração.

    Além disso, há dois factos importantes que não podemos ignorar:

    1 - Que eu saiba TODOS os países passam multas por excesso de velocidade (estão todos errados ? );

    2- O Estado já tem várias receitas fiscais permanentes ligadas ao setor automóvel. Se o objetivo for aumentar a receita fiscal, basta aumentar um dos muitos impostos e taxas ligadas ao automóvel: é muito mais fácil, dá menos trabalho e muito mais receita. Aliás, foi o aconteceu exatamente este ano com a fiscalidade verde.
 
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