Em declarações aos jornalistas, o socialista diz que o processo ainda está num ponto intercalar que ainda deve demorar pelo menos mais seis meses. Nesse período, o processo ainda pode ser suspenso sem haver lugar a qualquer indemnização ou compensação.
O PS garante que se chegar ao Governo “não hesitará em usar esta cláusula” e que defende que o Estado tem de ter pelo menos 50,1% do capital social da TAP, ou seja, ter a garantia de que continua como acionista maioritário.
O Estado encaixa já 10 milhões de euros e poderá vir a receber até 140 milhões de euros, ao fim de dois anos, na compra da posição de 34% que ficará para já na Parpública. Mas este valor depende da performance financeira da empresa e aposta num cenário de colocação em bolsa de uma parte do capital da TAP. Isabel Castelo Branco admite que neste momento não é possível antecipar quanto poderá ser a receita final.
Colocado por: PeSilvaPS suspende privatização se vencer eleições
Colocado por: tnjpAté é bem bom, para uma empresa que tem um valor negativo de 500 milhões! Foi uma sorte alguém pagar para ficar com a TAP!
Colocado por: pedromdfAfinal são só 10 milhões! Ou menos ...
1 euro a cada português!
Colocado por: LuisPereira- Rotatividade entre pilotos e motoristas de autocarros.
Colocado por: LuisPereiraEsqueci uma outra grande novidade, autocarros da barraqueiro vão passar a ter hospedeiras e troleys com snacks e perfumes para venda.
Colocado por: Carvaiincluindo Wi-fi
Admitamos até que Bruxelas aceitava uma recapitalização pública da empresa. Ou seja, que permitia que os contribuintes lá colocassem dinheiro que pudesse equilibrar as contas. Vamos lá saber então: aumentavam-se os impostos em 400 ou 500 milhões de euros para colocar na empresa? Todos de acordo com isso? Ou cortava-se noutra despesa pública – noutra utilização de dinheiro dos contribuintes… – para a capitalizar?
Onde? Esta é a questão seguinte.
Poupanças na Saúde? Nem pensar. Estão a destruir o SNS. Precisamos é de mais médicos e de mais enfermeiros que não têm outra alternativa senão emigrar. E de medicamentos baratos, subsidiados pelo Estado.
Educação? É o futuro das nossas crianças que está em causa. Pouco importa que nas últimas décadas o número de alunos tenha caído e o de professores aumentado. A qualidade do ensino não se regateia.
Segurança Social? Cortar nas pensões e nos subsídios é impensável. Precisamos é de aumentá-los.
Transportes públicos? São essenciais e não se pode pedir aos utentes que paguem o verdadeiro custo do bilhete. Os passes sociais são uma conquista e devem ser para todos.
Segurança pública? Da maneira que isto anda precisamos de mais polícias e não de menos.
Justiça? Uma vergonha, a reorganização dos Tribunais. Tinha um mesmo aqui à porta e agora tenho que deslocar-me 20 quilómetros quando, uma vez de três em três anos, tenho que lá ir.
Defesa? Com questões estratégicas e de soberania não se brinca. E as obrigações que decorrem da nossa presença em instâncias e forças multinacionais?
Negócios Estrangeiros? Um país a sério tem uma diplomacia forte no terreno para defender os nossos interesses e ajudar as nossas empresas.
Estradas? Um verdadeiro roubo, isso de terem colocado portagens em vias que eram de borla (pagas por todos os contribuintes…)
Cultura? Visão miserabilista. O orçamento anual de 200 milhões já é tão pequeno e ainda querem cortá-lo? Se acham que a cultura é cara tentem a ignorância.
A lista podia continuar. Quem lê um jornal ou espreita um telejornal sabe que é assim. Todos temos óptimas ideias para gastar mais dinheiro do Estado. De uma nova escola ao pé de casa até a uma digna representação do país na Expo de Milão todos sabemos bem que destino daríamos a mais umas dezenas ou centenas de milhões de euros.
Nesta orgia de despesa por regra esquecemos duas coisas. A primeira é de indicar onde cortávamos os milhões equivalentes para pagar essa nova despesa. A segunda coisa que esquecemos, mais grave, é que essa despesa que estamos a pedir também sai do nosso próprio bolso, agora ou no futuro. Não sai só do bolso do vizinho da frente nem do do ricalhaço que faz férias nas Maldivas.
Ah, já sei. Na teoria tudo isto está muito certo, a carga fiscal é que está mal distribuída. É curioso que ainda ontem o vizinho da frente e o tal ricalhaço estavam com a mesma conversa. E nunca encontrei um contribuinte que estivesse disponível para pagar mais impostos para ajudar a cobrir as excelentes ideias que tem para o Estado gastar mais uns milhões. Só pode ser azar meu, porque esse contribuinte tem que existir.
Colocado por: jpvngE a administração actual? vai para a rua? ou agora já são bons? já vai correr tudo ás mil maravilhas?
Colocado por: FD
Isso é problema do comprador, ele que faça o que quiser... quero lá saber.
Sorte, sorte foi terem encontrado alguém. À terceira foi de vez.
Bem, a não ser que o Costa ganhe as eleições.
Apesar de ele se andar a esforçar para perder... cada tiro, cada melro.
Isso é problema do comprador, ele que faça o que quiser... quero lá saber.
Colocado por: tnjpÉ importante para o Estado que a empresa tenha uma grande recuperação, não esquecer que ainda temos 37% da TAP. Será importante fazer com que a TAP valorize para que estes 37% tenham um bom valor no futuro, no momento da sua venda.