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  1.  # 1

    Ainda bem que gosta.
  2.  # 2

    Quando os vossos filhos e netos tiverem que marchar daqui para fora para trabalhar "no que aparecer", porque em Portugal as pequenas e médias empresas já não tem o que fazer, depois lembrem-se que uma grande empresa estar em mãos estrageiras ou tugas é a mesma coisa.
  3.  # 3

    Colocado por: IsmaelQuando os vossos filhos e netos tiverem que marchar daqui para fora para trabalhar "no que aparecer", porque em Portugal as pequenas e médias empresas já não tem o que fazer, depois lembrem-se que uma grande empresa estar em mãos estrageiras ou tugas é a mesma coisa.

    Na sua ordem de ideias os tais estrangeiros devem ser gente um bocado tonta - então vêm para cá, compram tudo e em consequência fecham muitas empresas nacionais e aumenta a emigração?! Ou seja, os próprios estrangeiros acabam com o mercado que primeiro os levou a investir? Elaborada teoria.

    Se a presença de empresas detidas por não nacionais aumenta terrivelmente a emigração, como se explica que nos anos 1960 - que registaram uma enorme emigração - as empresas ou eram pertencentes a nacionais ou eram do estado português?

    Para mim é exactamente a mesma coisa que os acionistas sejam portugueses ou não.
    • eu
    • 24 maio 2015 editado

     # 4

    Deixem-se de tretas, as empresas contratam o que lhes for mais favorável, independentemente se são Portugueses ou estrangeiros.

    O que não falta por aí são empresas de capital Português a comprar produtos e contratar serviços estrangeiros. E também empresas de capital estrangeiro a comprar produtos, mão de obra e serviços Portugueses. As empresas estão-se cagando para o patriotismo, fazem aquilo que lhes der mais lucro.

    Não compreender isto, bem, nem sei como classificar... não chegarei a ponto de dizer que é burrice, pois isso é de baixo nível, ficamos pela... ingenuidade patriótica .
    Concordam com este comentário: treker666, tostex
  4.  # 5

    Colocado por: euAs empresas estão-se cagando para o patriotismo, fazem aquilo que lhes der mais lucro.


    Ora nem mais.
  5.  # 6

    É tudo pensamentos de olhos fechados ...
    Para muita malta é o logo se há-de ver.
    Acham que eles compram é só para nosso bem. Que vão por aquilo a dar lucro e que o deixam cá. É tudo gente com bom coração ...
  6.  # 7

    http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/camilo_lourenco/detalhe/mais_um_mau_negocio_para_o_contribuinte.html

    "Miguel Pais do Amaral deu uma entrevista ao "Negócios" para falar da TAP. Entre as suas declarações há duas que se destacam. A primeira refere-se à dívida da empresa, que considera "altamente provável" vir a ser assumida pelo Estado."

    E pronto. Quem levar a tap não leva a dívida ... e certamente que os lucros que obtiver não os deixará cá ...

    Podem levar que temos cá gente que aguenta e paga tudo o que for preciso para o senhor comprar tudo limpinho de dívidas. Obrigadinho!
  7.  # 8

    Colocado por: pedromdfE pronto. Quem levar a tap não leva a dívida ...

    Há duas formas de vender uma empresa que tem 500 milhões de capitais próprios negativos:

    1 - Vende-se por um valor simbólico e o vendedor assume 500 milhões de dívidas.
    2 - O vendedor paga 500 milhões ao comprador e o comprador assume todo o passivo.
  8.  # 9

    Colocado por: pedromdfhttp://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/camilo_lourenco/detalhe/mais_um_mau_negocio_para_o_contribuinte.html

    "Miguel Pais do Amaral deu uma entrevista ao "Negócios" para falar da TAP. Entre as suas declarações há duas que se destacam. A primeira refere-se à dívida da empresa, que considera "altamente provável" vir a ser assumida pelo Estado."

    E pronto. Quem levar a tap não leva a dívida ... e certamente que os lucros que obtiver não os deixará cá ...

    Podem levar que temos cá gente que aguenta e paga tudo o que for preciso para o senhor comprar tudo limpinho de dívidas. Obrigadinho!


    Se a TAP não for privatizada a 100%, tem de 'levar' a dívida na proporção que compra. Penso que o que estava à venda eram 61% do capital e portanto 61% correspondente da dívida também, que tenho ideia de serem umas centenas de milhões.
  9.  # 10

    Colocado por: euAs empresas estão-se cagando para o patriotismo, fazem aquilo que lhes der mais lucro.

    Não compreender isto, bem, nem sei como classificar... não chegarei a ponto de dizer que é burrice, pois isso é de baixo nível, ficamos pela... ingenuidade patriótica .
    "Afinal qual é a importância dos centros de decisão? Muita, acredita o economista Pedro Pita Barros. “Quem tem o poder de decisão tem a capacidade de decidir investimentos e de afetar os recursos disponíveis das empresas. A prazo determina onde crescem, como crescem e quem recebe o retorno desses investimentos. Há outros efeitos que podem referir-se, mas para mim estes são os principais”, afirma. “Quem tem dinheiro manda”, acrescenta. E o investimento tem pátria?, “No final, o retorno do investimento é o aspeto mais marcante, falará sempre mais alto a questão económica”, assegura o professor da Universidade Nova de Lisboa. Porém “em condições de igualdade, o sentimento de pertença ao país poderá decidir investimentos" da reportagem do expresso!!
    • eu
    • 26 maio 2015

     # 11

    Sim, sim, teorias.

    A prática: até certos hipermercados de capital Português mudaram a sede fiscal para a Holanda.
  10.  # 12


    A minha empresa só em computadores e impressoras tem um parque superior a 6oo unidades, todos os anos se substituem para cima de 80 unidades, pois bem, vem tudo de espanha com o software e periféricos em portugês. Sabem quem perdeu ? Todos nós.


    Sabe quem, com grande grau de probabilidad, ganhou? A sua empresa.
  11.  # 13

    Colocado por: euSim, sim, teorias.
    teorias validas assim como a sua, a não ser que ache toda a gente burra!!
  12.  # 14

    Quando os liberais vendem aos comunistas


    Sem dúvida que a nossa dívida seria maior se não fossem as receitas das privatizações. Mas estas, que totalizaram 9,2 mil milhões de euros desde 2011, são, ainda assim, uma gota no oceano da dívida pública, que atualmente ascende aos 225 mil milhões de euros. "O que o Estado arrecada com as privatizações não compensa o que perde com os dividendos que recebia. Até porque o Governo tem vendido as empresas lucrativas e concessionado as que não dão lucro. Na concessão, a operação é entregue aos privados, ficando o Estado com a dívida destas empresas",

    Ler mais: http://visao.sapo.pt/ganhamos-alguma-coisa-com-as-privatizacoes=f820784#ixzz3bFVs0XEC
  13.  # 15


    Mas estas, que totalizaram 9,2 mil milhões de euros desde 2011, são, ainda assim, uma gota no oceano da dívida pública, que atualmente ascende aos 225 mil milhões de euros.

    Além do valor que "arrecadou", deve incluir-se nessas contas os juros que deixou de pagar, todos os anos, sobre o valor de dívida que amortizou.


    "O que o Estado arrecada com as privatizações não compensa o que perde com os dividendos que recebia.


    Parte desssdes dividendos continuam a vir ao bolso do Estado, via tributação fiscal. Pela mesma via, é de esperar acréscimos por aumento do lucro tributável da própria empresa (comparar os lucros de empresas privadas e supor que seriam os mesmos se fossem públicas é wishful thinking).
  14.  # 16

    Colocado por: euAs empresas estão-se cagando para o patriotismo, fazem aquilo que lhes der mais lucro.


    Mentira e para as empresas públicas mais mentira ainda:


    Há umas semanas um colega meu, o Miguel Portela, recebeu um telefonema da Caixa Geral de Depósitos. Comunicaram-lhe que tinham uma boa notícia para lhe dar. Iam baixar-lhe a prestação do seu crédito à habitação em 118€. Nem mais nem menos, 118€. Dado que a prestação é de pouco mais de 500€ por mês, estamos a falar de uma redução de mais de 20% no valor mensal. O meu colega agradeceu a boa-vontade, mas perguntou quais seriam as contrapartidas. Responderam-lhe que aumentariam a maturidade do empréstimo em 15 anos. E voltaram a insistir e perguntar se estaria interessado nesta mudança.

    O meu colega, admirado com o facto de o banco se disponibilizar, sem mais, a alargar o prazo do empréstimo, dirigiu-se pessoalmente a uma agência da Caixa e perguntou se não haveria mais contrapartidas, ou seja, se tudo o resto ficaria igual. Mais concretamente, perguntou o que aconteceria ao ‘spread’ do seu empréstimo neste novo contrato. A resposta foi a de que o ‘spread’ seria de 2 pontos percentuais.

    Sem acreditar na proposta que lhe estavam a fazer, perguntou se sabiam qual era o seu ‘spread’ actual ao que lhe responderam que sim, que sabiam. Era de 0,3 pontos percentuais.

    Eu, estupefacto, me confesso. A Caixa Geral de Depósitos, um banco público que tem como única utilidade impor alguma decência ao mercado bancário, anda a propor aos seus clientes que aumentem sete vezes o valor dos seus ‘spreads’. E propõe isto disfarçado de uma descida da prestação.

    Isto é tudo tão inacreditável que o meu colega perguntou à funcionária da Caixa Azul se andavam mesmo a propor estas alterações de empréstimos aos seus clientes. A funcionária pegou numa circular interna e leu-a ao meu amigo, confirmando que tinha indicações para fazer propostas nesse sentindo, aumentando os spreads para 2 pontos percentuais. Apesar dessa directriz a senhora disse-lhe claramente que a proposta não era financeiramente interessante. Ou seja, no contacto directo com a sua agência a informação foi correcta e ética, o que também não admira, dado que era bastante óbvio que não seria fácil de enganar um professor de economia. O problema vem do contacto telefónico. Dado que as alterações de contrato passarão sempre pela agência de cada um, o resultado final dependerá da literacia financeira do cliente e do peso de consciência do funcionário que tratar de cada caso em concreto.

    É este o sinal que a Caixa Geral de Depósitos ― banco público, lembre-se ― dá ao mercado e aos restantes bancos: aproveitai-vos da iliteracia dos vossos clientes para reformular os vossos contratos de forma ruinosa para os clientes. Perante isto, é legítimo ficarmos indignados com a forma como alguma banca privada impingiu produtos tóxicos aos seus clientes?

    http://destrezadasduvidas.blogspot.pt/2015/05/honestidade-e-boa-fe.html
    • eu
    • 26 maio 2015

     # 17

    É de facto um excelente exemplo, PeSilva.
  15.  # 18

    Colocado por: luisvvParte desssdes dividendos continuam a vir ao bolso do Estado, via tributação fiscal. Pela mesma via, é de esperar acréscimos por aumento do lucro tributável da própria empresa (comparar os lucros de empresas privadas e supor que seriam os mesmos se fossem públicas é wishful thinking).
    pois a sede fiscal vai pro **** de judas e depois?
  16.  # 19

    Colocado por: luisvvParte desssdes dividendos continuam a vir ao bolso do Estado, via tributação fiscal.



    Ai antes não havia tributação fiscal?? olhe não sabia que só as empresas privadas pagavam impostos.
  17.  # 20


    Ai antes não havia tributação fiscal?? olhe não sabia que só as empresas privadas pagavam impostos.



    Sim, eu sei que a ignorância é atrevida, não se preocupe.
 
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