Colocado por: J.FernandesE porque acha que os outros concidadãos não estariam, de modo voluntário, prontos a prestar a sua ajuda a quem ficasse sem reforma por motivo de falência de um banco? Eu tenho a certeza que estariam, e em grande número.
Colocado por: JOCORA dar-lhes umas coroas quando fossem tocar-lhes à porta com o chapéu na mão?
Colocado por: JOCORNada disso. Antes de lhe faltar o dinheiro para as Pensões vai faltar-lhe o dinheiro para pagar à Alemanha e à França. Se for à falência (que é muito diferente da falência de Bancos) deixará de pagar juros e só andarão mais às aranhas alguns (poucos) meses.
Mas claro que se a Grécia fosse "à falência" Portugal não ficaria em muito bons lençóis.
Colocado por: luisvvpara uma carreira contributiva de 35 anos, a 26% do salário,quantos anos de reforma pagou, assumindo que terá uma pensão de 80% do último vencimento?
Colocado por: luisvv(sabendo que há quem tenha mais que 100%).
Colocado por: luisvvClaro que falem. Para todos os efeitos um Estado que corta pensões e ordenados faliu e está a reestruturar a sua dívida. Com algumas diferenças, claro, como o facto de ao contrário dos bancos os credores não poderem ser ressarcidos através da massa falida. Ou de, ao contrário dos bancos, os Estados poderem passar a terceiros os custos das suas falências.
Colocado por: luisvvTem muitas formas de constituir poupanças para a reforma e muitas não passam por bancos.
E lamento informar que a contrapartida da existência desse Banco-Estado é você ficar sem reforma na mesma, se falir outro banco que não o "seu".
Colocado por: luisvvA sua ideia é curiosa: como o Estado não se dissolve, as responsabilidades ficam cá, está tudo bem. Acontece que o Estado reformula, corta, diminui, e produz resultados semelhantes...
Colocado por: luisvvcom as devidas diferenças, todos.
Colocado por: luisvvQue optimista. Supõe que deixando de pagar e saindo do euro manterá orçamentos equilibrados, o que está por provar.
Colocado por: J.FernandesPortugal pouco deve sofrer numa eventualidade dessas - O BCE, em caso de necessidade, comprará toda a dívida portuguesa que for preciso e mais alguma.
Assumindo que terá 80%. Aqui está um erro (e grande).
Esses 35 anos darão hoje cerca de 50% do último salário.
E para não pensarem que estou a inventar, posso desde já dizer que conheço bem, perto de mim, um ex-funcionário público que se reformou em 2013 com quase 37 anos de serviço e 59 anos de idade e que ficou com uma reforma de 62% do último ordenado.
Sendo assim ,pelas suas contas os 12 anos de reforma "paga pelos descontos efectuados" já passariam para 20 anos, não?
Colocado por: JOCOR
Sabe perfeitamente que isso foi chão que deu uvas já há cerca de 15 ou 20 anos, se não mais. Mesmo assim, hoje, esses beneficiados já recebem bastante menos do que o seu último salário pois na altura não pagavam impostos e hoje já pagam como os outros cidadãos.
De qualquer das formas, esse caso foi "resolvido" há bastantes anos - justamente, diria eu, mas aqui não interessa a minha opinião.
Colocado por: luisvvMas durante muitos anos o regime era muito mais generoso - média dos melhores cinco ou dez anos, p.ex.
Colocado por: luisvve seguramente muito mais do que descontou.
Colocado por: luisvvNo bdp com na generalidade dos servidores do Estado
Colocado por: JOCOR (...) O Estado é uma pessoa de Bem.
Colocado por: Zantose não tiver jeito para roubar
Colocado por: CarvaiE com estas noticias e as imagens logo á noite na TV o PS acabou de perder as eleições.