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  1. Pois andaram dezenas de anos a viver á custa do orçamento. Agora em que num ano deram "lucro" desatam aos berros que estão a ser roubados. Eu andei 40 anos a ser roubado para este pessoal e não piava...
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 17 julho 2015
    De qualquer das formas, não se corrige um erro com outro erro... que descontem o que for necessário para evitar défices: nem mais nem menos.
  2. E os défices transitados não significam juros, ou seja, encargos presentes?
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 17 julho 2015
    Colocado por: tostexE os défices transitados não significam juros, ou seja, encargos presentes?

    É uma perspetiva interessante. Se a aplicarmos a todas as despesas orçamentais passadas que derraparam, resolvemos o défice num instante...
  3. Colocado por: ram (...) A consequência é essa história dos velhinhos. (...)

    Que feio alguém - e são muitos - os que se referem às pessoas nesse tom tão depreciativo, seja ele na Grécia ou em Portugal. Se se atentar nas pessoas que se perfilam em frente dos «multibancos», também se vê gente mais jovem e não são, necessariamente, todos reformados, nem «velhinhos»!!. Atendendo às restrições, para terem acesso ao dinheiro, todos são afectados, infelizmente para eles.
    Também não resisto a uma inocente pergunta: por acaso ninguém tem «velhinhos» na família, nem tem vontade de chegar a velhinho sem viver os dramas de muitos dos nossos idosos, hoje a braços com tantas dificuldades, graças à dureza e inflexibilidade do senhor Passos e seus correligionários?

    Pergunto-me, porquê tanto regozijo com o drama que se vive na Grécia e querer tapar o sol com a peneira, como se vivêssemos no melhor dos países? Depois da denúncia do Tribunal de Contas - é tão óbvia a descarada mentira que quer o Passos quer Madame Albuquerque nos querem vender.

    http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-07-17-Tribunal-de-Contas-deteta-irregularidades-na-ADSE
    • eu
    • 17 julho 2015
    Colocado por: maria.rodriguesTambém não resisto a uma inocente pergunta: por acaso ninguém tem «velhinhos» na família, nem tem vontade de chegar a velhinho sem viver os dramas de muitos dos nossos idosos, hoje a braços com tantas dificuldades, graças à dureza e inflexibilidade do senhor Passos e seus correligionários?

    Duas notas:

    1 - Tomara eu chegar a velhinho e poder reformar-me com a mesma idade que os atuais velhinhos se reformaram, e receber a mesma reforma que os atuais velhinhos recebem;

    2 - Realmente o Passos é um demónio. Que burros que nós fomos! Devíamos ter eleito o bloco de esquerda, para vivermos num paraíso sem austeridade como a Grécia...
    Concordam com este comentário: treker666, two-rok
  4. Aliás os velhinhos em Portugal antes do Passos Coelho viviam todos com reformas de 1.500€ ou mais. Agora segundo as estatísticas 80% dos velhinhos que não trabalharam para o Estado recebem menos de 500€ por mês. A arrecadação do Passos lá em Massamá está cheiinha de notas de 500€ que roubou aos velhinhos.

  5. Pergunto-me, porquê tanto regozijo com o drama que se vive na Grécia e querer tapar o sol com a peneira, como se vivêssemos no melhor dos países? Depois da denúncia do Tribunal de Contas - é tão óbvia a descarada mentira que quer o Passos quer Madame Albuquerque nos querem vender.

    http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-07-17-Tribunal-de-Contas-deteta-irregularidades-na-ADSE


    http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-07-17-Ministro-da-Saude-garante-que-descontos-ficam-na-ADSE
    Numa reação ao relatório do Tribunal de Contas, o ministro da Saúde garante que o fundo de descontos da ADSE nunca foi utilizado pelo Governo para outros fins que não o apoio à saúde dos funcionários públicos. Paulo Macedo não exlui a descida da contribuição dos descontos.
  6. Alguem se lembra das intervenções do Tribunal de Contas quando durante dezenas de anos a ADSE gastou muito mais do que recebia??
    Claro que o facto do Pessoal do Tribunal de Contas serem beneficiários da ADSE não influencia nada estas coisas.
  7. Colocado por: eu1 - Tomara eu chegar a velhinho e poder reformar-me com a mesma idade que os atuais velhinhos se reformaram, e receber a mesma reforma que os atuais velhinhos recebem;

    É mesmo fingir que "não se sabe" que há muitíssimas reformas abaixo do salário mínimo, em Portugal. É mesmo «fazer de conta» que todos os idosos têm reformas (em especial os vossos familiares ou amigos, "velhinhos") principescas - iguais às de Cavaco, Manuela Ferreira Leite, Bagão Félix, Alberto João Jardim, Mira Amaral e outros mais - que representam uma generosa parcela dos custos com pensões. Curioso é que nenhum destes pensionistas faz parte do rol dos «velhinhos», tendo em conta que as suas reformas prevalecem há muito, isto é, começaram a recebê-las antes do limite de idade, parece-me.
    Realmente o Passos forçou a clivagem entre gente mais jovem e gente mais velha, criando o «tabú» de que o SNS é insustentável e que não haverá reformas (se calhar também para os actuais reformados) e, amanhã, para os futuros «velhinhos". Sim, porque, aqueles que não ficarem pelo caminho - normalmente só acontece aos outros -, ponham as «barbas de molho», que também hão-de chegar a velhos com todos os achaques da velhice.
    O problema da Grécia está muito para lá do bloco de esquerda, que nunca foi governo até finais de 2014. A prova provada de que a austeridade veio para ficar, diz-nos o que foram estes últimos quatro anos de governo da Direita, em Portugal, e que já se começava a desenhar antes de 2008.
    É tão fácil ser-se demagogo, seja acerca da Grécia, seja acerca de Portugal: vamos todos fingir que somos económica e financeiramente independentes e que desdenhamos aqueles que não souberam (a Grécia e o Syriza), ou não «quiseram» escolher o caminho da abundância.
    • eu
    • 17 julho 2015
    Colocado por: maria rodrigues
    É mesmo fingir que "não se sabe" que há muitíssimas reformas abaixo do salário mínimo, em Portugal.

    No futuro haverá muito mais reformas abaixo do salário mínimo.

    Mas com uma diferença: serão pessoas que até descontaram sobre um salário acima do salário mínimo e que se vão reformar mais tarde.
    Concordam com este comentário: two-rok
  8. Colocado por: eu
    Mas com uma diferença: serão pessoas que até descontaram sobre um salário acima do salário mínimo e que se vão reformar mais tarde.

    Eu não acredito. Não tem que ser rigorosamente assim: isso faz parte do "tabú" do senhor Passos, com as eleições à porta «vale tudo menos tirar olhos»! E acenar com "o medo do medo"!

    Se descontaram acima do mínimo, significa que os salários também são muito acima desse mínimo. A solução, parece-nos, é o recurso à poupança e fazer um pé-de-meia para a velhice (reforma).

    No futuro não haverá muito mais reformas abaixo do salário mínimo porque, demograficamente, Portugal vai atingindo valores mínimos de população activa e os emigrados serão cada vez mais. Se não forem os governos a eliminar - por más políticas, como já hoje é assim - postos de trabalho, serão as novas tecnologias. A título de exemplo, lembremo-nos do tempo em que muita gente "dava que fazer a muita gente" e, desde varredores de rua, cantoneiros, cobradores de bilhetes nos transportes públicos, porteiros de modestos condomínios, etc., todos ganhavam o seu salário. Falta dizer que boa parte destas profissões - entre outras - se extinguiram, com as novas tecnologias. Portanto até as reformas se extinguirão, a pouco e pouco. Sinal dos tempos!
  9. Colocado por: eu
    É uma perspetiva interessante. Se a aplicarmos a todas as despesas orçamentais passadas que derraparam, resolvemos o défice num instante...


    Quais as despesas semelhantes à ADSE que se circunscrevem a determinado grupo? Talvez seja uma boa sugestão...
    • jpvng
    • 18 julho 2015 editado
    Colocado por: euRealmente o Passos é um demónio.

    Não...apenas um vulgar, reles mentiroso sem carácter.


    http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4686020&seccao=Dinheiro%20Vivo
    Concordam com este comentário: maria rodrigues

  10. Eu não acredito. Não tem que ser rigorosamente assim: isso faz parte do "tabú" do senhor Passos, com as eleições à porta «vale tudo menos tirar olhos»! E acenar com "o medo do medo"!


    Não precisa de acredita, já sabemos que em post anterior se confessou pouco adepta da matemática. Mas a aritmética é o que é e não muda com as nossas convicções.



    Se descontaram acima do mínimo, significa que os salários também são muito acima desse mínimo. A solução, parece-nos, é o recurso à poupança e fazer um pé-de-meia para a velhice (reforma).

    O que o eu quer dizer é que enquanto durante muitos anos houve regras de formação de pensões muito generosas, as diversas alterações introduzidas produziram todas elas efeitos no mesmo sentido: a baixa do valor da pensão dos que forem reformando entretanto. E à medida que se se acaba o stock de contribuintes abrangidos pelos diversos regimes de salvaguardas introduzidos em cada alteração, as pensões médias tendem a ser mais baixas.



    No futuro não haverá muito mais reformas abaixo do salário mínimo porque, demograficamente, Portugal vai atingindo valores mínimos de população activa e os emigrados serão cada vez mais. Se não forem os governos a eliminar - por más políticas, como já hoje é assim - postos de trabalho, serão as novas tecnologias. A título de exemplo, lembremo-nos do tempo em que muita gente "dava que fazer a muita gente" e, desde varredores de rua, cantoneiros, cobradores de bilhetes nos transportes públicos, porteiros de modestos condomínios, etc., todos ganhavam o seu salário. Falta dizer que boa parte destas profissões - entre outras - se extinguiram, com as novas tecnologias. Portanto até as reformas se extinguirão, a pouco e pouco.Sinal dos tempos!


    No século XIX não diriam diferente. E no entanto...
    Concordam com este comentário: two-rok
  11. Colocado por: jpvng
    Não...apenas um vulgar, reles mentiroso sem carácter.


    http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4686020&seccao=Dinheiro%20Vivo
    Concordam com este comentário:maria rodrigues


    É curioso como se fazem notícias de afirmações distorcidas. Quem ouviu as declarações originais terá percebido que o que PPC disse foi que numa altura em que estava em causa o tal fundo, foi uma sugestão sua quanto aos valores que permitiu ultrapassar o impasse. Que é aliás o que Donald atual agora diz, embora não citado pelo DN:
    "O SMS a sugerir a utilização do fundo de privatizações para recapitalizar a banca, que ajudou a desbloquear o acordo com a Grécia, foi do PM holandês. A aritmética é que terá sido portuguesa."

    Que se passou então? A resposta parece estar num tweet do editor de temas europeus do Guardian, Ian Traynor, onde este dava conta que “uma mensagem do PM holandês com aritmética portuguesa eram responsáveis pela fórmula final face ao respetivo fundo”:
    Ou seja, Passos terá feito a sugestão sobre uma forma de dividir os 50 mil milhões disponíveis, mas foi Rutte que a enviou por SMS para dentro da reunião mais restrita onde Tusk estava a negociar apenas com Tsipras, Hollande e Merkel.



    Mas enfim, o que esperar do DN ......
    Concordam com este comentário: two-rok
  12. Ou o que esperar de si. Lamento que defenda um mentiroso. Mesmo.
  13. Colocado por: jpvngOu o que esperar de si. Lamento que defenda um mentiroso. Mesmo.


    Defendo algo que você também devia defender mas que não lhe convém porque perdia uma oportunidade de vomitar ódio ao Passos: um mínimo de rigor nas notícias e referências a declarações.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  14. Não seja ridículo por favor..esta noticia esta por toda a parte, em todos os meios de comunicação social e você vem criticar o DN?

    E acha que a minha afirmação sobre o coelho depende desta noticia? infelizmente já o provou.
    Sim, não quero este tipo de gente no meu governo. Lamento.

    Digo-o aqui com todas as letras porque é verdade, não passa de um reles mentiroso, sem carácter e não há nenhum tribunal isento que me condene por esta afirmação. Digo-o as vezes que quiser.

    Lamento que o PSD não tenha coragem para colocar gente honesta no comando do partido.
  15. Colocado por: luisvv No século XIX não diriam diferente. E no entanto...

    No século XIX trabalhava-se de sol a sol, todos os dias; pais e filhos, sem direito ao descanso, numa exploração sem tréguas imposta por uma revolução industrial sem regras, nem respeito pela dignidade do ser humano.
    Se quer saber tememos que, a caminho do primeiro quartel do século XXI, haja mais semelhanças do que diferenças, com aquele e o século XIX!

    Colocado por: luisvvNão precisa de acredita, já sabemos que em post anterior se confessou pouco adepta da matemática. Mas a aritmética é o que é e não muda com as nossas convicções.

    Não se trata de ser pouco adepta da matemática: antes, a dita, não é o meu forte; mas sei somar, subtrair, multiplicar e dividir sem recurso, quase sempre, à máquina de calcular e sem contar pelos dedos. Quando diz que a aritmética é o que é, a quem o diz! Faz parte do nosso dia-a-dia. Estamos sempre a deitar contas à vida.
    Mantenho o que digo, não tanto por convicção, mas pela observação do que se passa à nossa volta. A descida demográfica, e o avanço tecnológico ditarão o recuo das reformas por velhice.
 
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