Colocado por: tostexE os défices transitados não significam juros, ou seja, encargos presentes?
Colocado por: ram (...) A consequência é essa história dos velhinhos. (...)
Colocado por: maria.rodriguesTambém não resisto a uma inocente pergunta: por acaso ninguém tem «velhinhos» na família, nem tem vontade de chegar a velhinho sem viver os dramas de muitos dos nossos idosos, hoje a braços com tantas dificuldades, graças à dureza e inflexibilidade do senhor Passos e seus correligionários?
Pergunto-me, porquê tanto regozijo com o drama que se vive na Grécia e querer tapar o sol com a peneira, como se vivêssemos no melhor dos países? Depois da denúncia do Tribunal de Contas - é tão óbvia a descarada mentira que quer o Passos quer Madame Albuquerque nos querem vender.
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-07-17-Tribunal-de-Contas-deteta-irregularidades-na-ADSE
Colocado por: eu1 - Tomara eu chegar a velhinho e poder reformar-me com a mesma idade que os atuais velhinhos se reformaram, e receber a mesma reforma que os atuais velhinhos recebem;
Colocado por: maria rodrigues
É mesmo fingir que "não se sabe" que há muitíssimas reformas abaixo do salário mínimo, em Portugal.
Colocado por: eu
Mas com uma diferença: serão pessoas que até descontaram sobre um salário acima do salário mínimo e que se vão reformar mais tarde.
Colocado por: eu
É uma perspetiva interessante. Se a aplicarmos a todas as despesas orçamentais passadas que derraparam, resolvemos o défice num instante...
Colocado por: euRealmente o Passos é um demónio.
Eu não acredito. Não tem que ser rigorosamente assim: isso faz parte do "tabú" do senhor Passos, com as eleições à porta «vale tudo menos tirar olhos»! E acenar com "o medo do medo"!
Se descontaram acima do mínimo, significa que os salários também são muito acima desse mínimo. A solução, parece-nos, é o recurso à poupança e fazer um pé-de-meia para a velhice (reforma).
No futuro não haverá muito mais reformas abaixo do salário mínimo porque, demograficamente, Portugal vai atingindo valores mínimos de população activa e os emigrados serão cada vez mais. Se não forem os governos a eliminar - por más políticas, como já hoje é assim - postos de trabalho, serão as novas tecnologias. A título de exemplo, lembremo-nos do tempo em que muita gente "dava que fazer a muita gente" e, desde varredores de rua, cantoneiros, cobradores de bilhetes nos transportes públicos, porteiros de modestos condomínios, etc., todos ganhavam o seu salário. Falta dizer que boa parte destas profissões - entre outras - se extinguiram, com as novas tecnologias. Portanto até as reformas se extinguirão, a pouco e pouco.Sinal dos tempos!
Colocado por: jpvng
Não...apenas um vulgar, reles mentiroso sem carácter.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=4686020&seccao=Dinheiro%20VivoConcordam com este comentário:maria rodrigues
"O SMS a sugerir a utilização do fundo de privatizações para recapitalizar a banca, que ajudou a desbloquear o acordo com a Grécia, foi do PM holandês. A aritmética é que terá sido portuguesa."
Que se passou então? A resposta parece estar num tweet do editor de temas europeus do Guardian, Ian Traynor, onde este dava conta que “uma mensagem do PM holandês com aritmética portuguesa eram responsáveis pela fórmula final face ao respetivo fundo”:
Ou seja, Passos terá feito a sugestão sobre uma forma de dividir os 50 mil milhões disponíveis, mas foi Rutte que a enviou por SMS para dentro da reunião mais restrita onde Tusk estava a negociar apenas com Tsipras, Hollande e Merkel.
Colocado por: jpvngOu o que esperar de si. Lamento que defenda um mentiroso. Mesmo.
Colocado por: luisvv No século XIX não diriam diferente. E no entanto...
Colocado por: luisvvNão precisa de acredita, já sabemos que em post anterior se confessou pouco adepta da matemática. Mas a aritmética é o que é e não muda com as nossas convicções.