Acima de tudo deve respeitar-se a Constituição da República Portuguesa e a vontade do povo português. Tudo o resto é conversa de aziados que pensam que estamos a discutir preferências clubísticas.
Colocado por: simples
É irrelevante. Até podiam atirar-se para o chão e fazer birra que isso não ia mudar os factos.
A coligação PaF, ao contrário do PS, não está em condições de governar e por isso o presidente só tem que cumprir com as suas obrigações e indigitar António Costa para formar governo.Concordam com este comentário:cla_pereira
Colocado por: cla_pereiram constitucionalista já veio a público dizer é que não é constitucional este governo continuar e explicou porquê.
Colocado por: cla_pereiraO PS entrou em acordo com BE, PCPe PEV e agora é "ilegitimo". Têm boa solução, emigrem !
Colocado por: luisvvO PS está em condições de governar?
O governo de gestão também é constitucional.
Colocado por: j cardosoE daí? Um possível erro do passado não justifica outro erro
Colocado por: j cardosoAnti democrático é a sua classificação e soa um bocado a mofo. Caso não tenha reparado estamos em 2015, não e consta que o PCP ande aí a pregar golpes de estado.
Colocado por: j cardosoJá vi muita gente do CDS-PP a pregar contra o Euro - também são anti-europeístas ou a esses desculpa porque estão ideologicamente perto de si?
Colocado por: j cardosoNão é verdade que acha que a Justiça deve estar a cargo do estado?
Colocado por: BricoleiroE o PS também não, perdeu as eleições e está ainda com mais minoria.
Colocado por: simples
Um governo PS, ao contrário da coligação PaF, tem uma maioria parlamentar que o sustenta. Por esse motivo é inútil apresentar esses argumentos totalmente descabidos e desprovidos de verdade.
Colocado por: simplesA coligação PaF, ao contrário do PS, não está em condições de governar
Colocado por: J.Fernandes
É a sua opinião. A minha é que os estatutos e o programa eleitoral do PCP não deixam dúvidas nenhumas do seu carácter antidemocrático e autoritário.
Agora você está apenas a ser ridículo. Ou seja, na sua opinião, eu como não defendo a justiça privada sou, aos olhos de um neoliberal, pouco diferente de um comunista.
Colocado por: simplesAté podiam atirar-se para o chão e fazer birra
Colocado por: Bricoleiro
Foi isto que você disse.
Colocado por: PicaretaO Cavaco deveria nomear o Costa, até para nos podermos divertir durante o próximo ano.
Se tem uma maioria parlamentar a apoiá-lo claro que está em condições de governar. Tanto o BE como o PCP já admitiram publicamente, assinando contratos que o sustentam, que apoiam um governo do PS.
Não cabe ao presidente, nem a ninguém, questionar a vontade dos partidos legitimamente eleitos. Se na prática se verificar que as intenções dos partidos não se mantêm, o presidente tem poderes para dissolver o parlamento e marcar novas eleições. No entanto isso tem que estar sustentado por factos e não por suposições.
É quando se justifica. Neste caso não estou a ver por que razão se havia de manter um governo de gestão, se existe a possibilidade de haver um governo estável e válido.
É verdade que é sustentado por partidos que defendem soluções diferentes para o país mas isso não impede que possam preferir a politica do PS à da PaF e por isso estejam dispostos a viabilizar esse governo. A democracia é assim mesmo, a maioria é livre de escolher o caminho que pretende seguir.
Colocado por: scarecrowno entanto não deixo de estranhar tanta contradição, quer dos políticos de uma forma geral, quer dos seus apoiantes.
Ainda não percebi bem o que deduziu da minha afirmação mas para que não restem dúvidas vou reformular: A coligação PaF para além de não ter o apoio de uma maioria parlamentar, o que na prática levará a que tenha dificuldades em fazer passar qualquer medida que queira tomar, começando desde logo pelo orçamento,
ainda tem a maioria do parlamento contra ela, ou seja, não é desejada pela maioria dos portugueses para seguir à frente dos destinos do país nos próximos 4 anos.
Espero ter sido mais claro agora.
Colocado por: luisvv
Não tem uma maioria parlamentar. O PS tem 3 acordos em que as partes se comprometem a votar contra moções de censura de terceiros, como contrapartida de determinadas medidas. Mas não tem algo de absolutamente essencial: a garantia de aprovação de orçamentos que passem a validação prévia da UE.
Por mais que lhe custe, cabe ao presidente nomear um Governo. E como o PR não é um notário...
A existência dessa "possibilidade" é a sua opinião, que pode ou não ser coincidente com a do PR.
Creio que concordará que um governo que nem tem a garantia inequívoca de que os seus apoiantes aprovarão o 1º orçamento não é propriamente estável.