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  1.  # 521


    Acima de tudo deve respeitar-se a Constituição da República Portuguesa e a vontade do povo português. Tudo o resto é conversa de aziados que pensam que estamos a discutir preferências clubísticas.


    O governo de gestão também é constitucional.
    Concordam com este comentário: two-rok
  2.  # 522

    Colocado por: simples

    É irrelevante. Até podiam atirar-se para o chão e fazer birra que isso não ia mudar os factos.

    A coligação PaF, ao contrário do PS, não está em condições de governar e por isso o presidente só tem que cumprir com as suas obrigações e indigitar António Costa para formar governo.
    Concordam com este comentário:cla_pereira


    E o PS também não, perdeu as eleições e está ainda com mais minoria.
    Concordam com este comentário: two-rok
  3.  # 523

    Colocado por: cla_pereiram constitucionalista já veio a público dizer é que não é constitucional este governo continuar e explicou porquê.

    Se assim é, não precisa de se preocupar com o governo de gestão, porque o tribunal constitucional tratará de o derrubar.
    Concordam com este comentário: two-rok, Bricoleiro
  4.  # 524

    Colocado por: cla_pereiraO PS entrou em acordo com BE, PCPe PEV e agora é "ilegitimo". Têm boa solução, emigrem !


    Sabe quanto tempo levou para formalizar um acordo de boca? Se não sabe informe-se antes de mandar bitaites ao tempo que o Presidente leva a decidir o governo.
    Concordam com este comentário: two-rok
  5.  # 525

    Colocado por: luisvvO PS está em condições de governar?


    Se tem uma maioria parlamentar a apoiá-lo claro que está em condições de governar. Tanto o BE como o PCP já admitiram publicamente, assinando contratos que o sustentam, que apoiam um governo do PS. Não cabe ao presidente, nem a ninguém, questionar a vontade dos partidos legitimamente eleitos. Se na prática se verificar que as intenções dos partidos não se mantêm, o presidente tem poderes para dissolver o parlamento e marcar novas eleições. No entanto isso tem que estar sustentado por factos e não por suposições.

    O governo de gestão também é constitucional.


    É quando se justifica. Neste caso não estou a ver por que razão se havia de manter um governo de gestão, se existe a possibilidade de haver um governo estável e válido. É verdade que é sustentado por partidos que defendem soluções diferentes para o país mas isso não impede que possam preferir a politica do PS à da PaF e por isso estejam dispostos a viabilizar esse governo. A democracia é assim mesmo, a maioria é livre de escolher o caminho que pretende seguir.
  6.  # 526

    Colocado por: j cardosoE daí? Um possível erro do passado não justifica outro erro

    Não é um erro, é uma prerrogativa do PR. O regular funcionamento do governo e a sua estabilidade estão sujeitos à avaliação do PR que, naturalmente, tem muito de subjectivo.

    Colocado por: j cardosoAnti democrático é a sua classificação e soa um bocado a mofo. Caso não tenha reparado estamos em 2015, não e consta que o PCP ande aí a pregar golpes de estado.

    É a sua opinião. A minha é que os estatutos e o programa eleitoral do PCP não deixam dúvidas nenhumas do seu carácter antidemocrático e autoritário.

    Colocado por: j cardosoJá vi muita gente do CDS-PP a pregar contra o Euro - também são anti-europeístas ou a esses desculpa porque estão ideologicamente perto de si?

    O CDS já foi anti-europeísta, mas deixou de o ser em 1998. Se o PCP e o BE tivessem mudado a sua doutrina para deixar de ser aquilo que eu lhes critico, não teria o menor problema com um governo em que também participassem.

    Colocado por: j cardosoNão é verdade que acha que a Justiça deve estar a cargo do estado?

    Agora você está apenas a ser ridículo. Ou seja, na sua opinião, eu como não defendo a justiça privada sou, aos olhos de um neoliberal, pouco diferente de um comunista.
    Concordam com este comentário: two-rok
  7.  # 527

    Gostava de entender onde estavam os que agora dizem que as eleições não servem para eleger um PM em 2005, quando o Santana Lopes substituiu o Durão Barroso à frente do governo. Mais, gostava de perceber porque é que na altura a maioria de direita (sólida) não tinha condições para governar enquanto hoje uma minoria de esquerda suportada por um acordo fragile já tem.

    Pessoalmente, até concordo que o PR deve permitir ao PS formar governo, no entanto não deixo de estranhar tanta contradição, quer dos políticos de uma forma geral, quer dos seus apoiantes.
    Concordam com este comentário: two-rok
  8.  # 528

    Colocado por: BricoleiroE o PS também não, perdeu as eleições e está ainda com mais minoria.


    Um governo PS, ao contrário da coligação PaF, tem uma maioria parlamentar que o sustenta. Por esse motivo é inútil apresentar esses argumentos totalmente descabidos e desprovidos de verdade.
  9.  # 529

    Colocado por: simples

    Um governo PS, ao contrário da coligação PaF, tem uma maioria parlamentar que o sustenta. Por esse motivo é inútil apresentar esses argumentos totalmente descabidos e desprovidos de verdade.


    Descabida é a comparação de uma coligação PaF com o PS, o PS sozinho não está capaz para absolutamente nada, é bom que comparem as coisas como elas são.
    Concordam com este comentário: two-rok
  10.  # 530

    Colocado por: simplesA coligação PaF, ao contrário do PS, não está em condições de governar


    Foi isto que você disse.
  11.  # 531

    Colocado por: J.Fernandes
    É a sua opinião. A minha é que os estatutos e o programa eleitoral do PCP não deixam dúvidas nenhumas do seu carácter antidemocrático e autoritário.


    antidemocrático ?! Onde é que está isso escrito no programa eleitoral ? Coloque aqui ou passa por mentiroso.
  12.  # 532

    Agora você está apenas a ser ridículo. Ou seja, na sua opinião, eu como não defendo a justiça privada sou, aos olhos de um neoliberal, pouco diferente de um comunista.

    Que o J Fernandes me ache ridículo pouco me importa e nada afecta a discussão. Que não entenda o que eu escrevi já é diferente, mas se não percebe eu explico: eu não lhe chamei neoliberal nem comunista, tentei apenas dizer-lhe que a maioria das pessoas defende a iniciativa privada mas com alguma intervenção estatal. No seu caso, e apenas como exemplo, defende que a justiça deve ser exercida pelo estado. Como vê, o que varia são os limites da intervenção do estado, mas quase todos a defendem.
    Espero que agora tenha percebido e esteja à vontade para me achar ridículo, afinal de contas só sabe o que é ser ridículo quem já caiu nele, não é assim?
  13.  # 533

    Colocado por: simplesAté podiam atirar-se para o chão e fazer birra

    Isso é o que o PS irá fazer, caso o Cavaco opte por um governo de gestão.
    Caso seja essa a opção do Cavaco, só irá prejudicar o PSD, porque o PS vai fazer birras, vai-se vitimizar, e ganha as próximas eleições.
    O Cavaco deveria nomear o Costa, até para nos podermos divertir durante o próximo ano.
    Concordam com este comentário: two-rok
  14.  # 534

    Colocado por: Bricoleiro

    Foi isto que você disse.


    Ainda não percebi bem o que deduziu da minha afirmação mas para que não restem dúvidas vou reformular: A coligação PaF para além de não ter o apoio de uma maioria parlamentar, o que na prática levará a que tenha dificuldades em fazer passar qualquer medida que queira tomar, começando desde logo pelo orçamento, ainda tem a maioria do parlamento contra ela, ou seja, não é desejada pela maioria dos portugueses para seguir à frente dos destinos do país nos próximos 4 anos.

    Espero ter sido mais claro agora.
  15.  # 535

    Colocado por: PicaretaO Cavaco deveria nomear o Costa, até para nos podermos divertir durante o próximo ano.


    Já ontem era tarde! Quanto mais cedo ele for primeiro, mais cedo faz porcaria e mais cedo sai de lá.
    Concordam com este comentário: two-rok
  16.  # 536

    Muito bom artigo:

    http://observador.pt/especiais/ao-arrepio-da-historia-o-que-quer-mesmo-o-pcp-do-governo-do-ps/

    "Basta conhecer a doutrina do PCP e perceber a sua natureza revolucionária para perceber qual o seu objectivo num acordo com o PS que vai contra a tradição do nosso regime."
    Concordam com este comentário: two-rok
  17.  # 537


    Se tem uma maioria parlamentar a apoiá-lo claro que está em condições de governar. Tanto o BE como o PCP já admitiram publicamente, assinando contratos que o sustentam, que apoiam um governo do PS.

    Não tem uma maioria parlamentar. O PS tem 3 acordos em que as partes se comprometem a votar contra moções de censura de terceiros, como contrapartida de determinadas medidas.
    Mas não tem algo de absolutamente essencial: a garantia de aprovação de orçamentos que passem a validação prévia da UE.


    Não cabe ao presidente, nem a ninguém, questionar a vontade dos partidos legitimamente eleitos. Se na prática se verificar que as intenções dos partidos não se mantêm, o presidente tem poderes para dissolver o parlamento e marcar novas eleições. No entanto isso tem que estar sustentado por factos e não por suposições.

    Por mais que lhe custe, cabe ao presidente nomear um Governo. E como o PR não é um notário...


    É quando se justifica. Neste caso não estou a ver por que razão se havia de manter um governo de gestão, se existe a possibilidade de haver um governo estável e válido.

    A existência dessa "possibilidade" é a sua opinião, que pode ou não ser coincidente com a do PR.
    Creio que concordará que um governo que nem tem a garantia inequívoca de que os seus apoiantes aprovarão o 1º orçamento não é propriamente estável.



    É verdade que é sustentado por partidos que defendem soluções diferentes para o país mas isso não impede que possam preferir a politica do PS à da PaF e por isso estejam dispostos a viabilizar esse governo. A democracia é assim mesmo, a maioria é livre de escolher o caminho que pretende seguir.
    Concordam com este comentário: two-rok
    • eu
    • 18 novembro 2015

     # 538

    Colocado por: scarecrowno entanto não deixo de estranhar tanta contradição, quer dos políticos de uma forma geral, quer dos seus apoiantes.

    A política é o reino da hipocrisia e incoerência.
  18.  # 539


    Ainda não percebi bem o que deduziu da minha afirmação mas para que não restem dúvidas vou reformular: A coligação PaF para além de não ter o apoio de uma maioria parlamentar, o que na prática levará a que tenha dificuldades em fazer passar qualquer medida que queira tomar, começando desde logo pelo orçamento,


    Acontece que o PS estará exactamente na mesma posição: terá que negociar com os "apoiantes" a aprovação de qualquer medida. Leia os acordos e verá.

    Ora, tendo em conta que os OE serão sujeitos a visto prévio da UE, e que há objectivos a cumprir, será uma tarefa muito dura aprovar um orçamento que cumpra simultaneamente o acordado entre os partidos e as obrigações europeias.


    ainda tem a maioria do parlamento contra ela, ou seja, não é desejada pela maioria dos portugueses para seguir à frente dos destinos do país nos próximos 4 anos.
    Espero ter sido mais claro agora.
    Concordam com este comentário: two-rok
  19.  # 540

    Colocado por: luisvv
    Não tem uma maioria parlamentar. O PS tem 3 acordos em que as partes se comprometem a votar contra moções de censura de terceiros, como contrapartida de determinadas medidas. Mas não tem algo de absolutamente essencial: a garantia de aprovação de orçamentos que passem a validação prévia da UE.


    Por muito que lhe custe o PS tem o apoio necessário para formar governo. Tudo o resto são questões de semântica. Ponto final.

    Por mais que lhe custe, cabe ao presidente nomear um Governo. E como o PR não é um notário...


    Cabe ao presidente respeitar a Constituição da República e seguir a vontade do povo português. Ao contrário da ideia que tenta passar o presidente não pode fazer aquilo que lhe apetece. A ditadura já acabou há muito tempo,

    A existência dessa "possibilidade" é a sua opinião, que pode ou não ser coincidente com a do PR.
    Creio que concordará que um governo que nem tem a garantia inequívoca de que os seus apoiantes aprovarão o 1º orçamento não é propriamente estável.


    Passos Coelho também não tinha "a garantia inequívoca de que os seus apoiantes aprovariam o 1º orçamento" e ainda assim foi indigitado para formar governo. O presidente não está lá para fazer suposições. Se o PS garante que tem o apoio necessário o presidente não tem que duvidar porque tal como não é notário também não é adivinha.
 
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