Colocado por: J.Fernandes
Porque não é líquido que ganhem mais com 20 funcionários, dadas as supostas novas condições salariais.
Colocado por: J.FernandesComo?! Veja o que tem sido a evolução dos indicadores sócio-económicos da população portuguesa desde o 25 de Abril e depois diga alguma coisa.Ou pergunte aos seus pais ou avós como é que viviam e terá a resposta.
Colocado por: J.FernandesPorque não é líquido que ganhem mais com 20 funcionários, dadas as supostas novas condições salariais.
Colocado por: ANdieselNão estava a falar do pré e pós 25 de Abril. Se for a comparar aí até pode ter razão, mas aí sugiro-lhe que compare os "índices" de felicidade com que as pessoas viviam. As pessoas eram mais pobres, mas eram mais felizes. A ignorância tem as suas vantagens.
Colocado por: ANdieselReferia-me a dados mais recentes, já nos anos 2000 e tal. A pobreza tem aumentado, pelos menos é essa a minha percepção social e aquilo que os meios de comunicação social difundem. Se estou enganado corrijam-me (foi por isso que lhe disse aquilo Bricoleiro, não precisa de se exaltar a afirmar que é "falso" e que estou a "insinuar").
Colocado por: ANdiesel"índices" de felicidade
Colocado por: ANdieselAs pessoas eram mais pobres, mas eram mais felizes
Colocado por: simplesTambém não é liquido que sem aumentos salariais sejam empregadas mais pessoas do que com aumento salarial.
Colocado por: Bricoleiro
Isso não tem nada a ver com a afirmação que fez anteriormente e que segundo os dados disponíveis é falsa.
Menos analfabetismo, maior esperança média de vida, mais cuidados de saúde, menor taxa de mortalidade infantil, mais habitações com água canalizada e electricidade, mais população com ensino superior, mais e melhor acesso de associações de solidariedade social, subsídios que nunca existiram.... foi uma afirmação infeliz.
Colocado por: ANdieselque se defenda aumentar carga horária, diminuir salários e piorar condições de trabalho,
Colocado por: ANdieselA sério que às vezes fico a pensar se isto não são só "pensamentos" de quem só escreve isto para "picar" os outros users. Como é possível que se defenda aumentar carga horária, diminuir salários e piorar condições de trabalho, defendendo que só assim se pode continuar a ter empregos e por isso já nos devemos dar por felizes, pois afinal as potências tem todo o direito de ver a aumentar exponencialmente os lucros? Faz-me mesmo confusão!! Equilíbrio, não?
Colocado por: ANdieselEstou a falar de fome!!! Não estou a falar de 30 anos atrás, falo de meia dúzia de anos até agora. Tem diminuído? As instituições de solidariedade dizem que nunca tiveram tanta procura como agora. Será porque anda tudo de barriga cheia e querem ir lá buscar uns petiscos?
Colocado por: J.FernandesEsta discussão já aqui teve lugar, com vários argumentos que provam à saciedade a relação entre aumento do smn e o aumento do desemprego de jovens e não qualificados.
Colocado por: simplesLá está, lança "balelas" e depois acha que são verdades absolutas.
Colocado por: simplesJá que gosta tanto das provas que a realidade nos vai dando porque não mencionar o exemplo da Alemanha:
No inicio do ano foi introduzido o salário mínimo na Alemanha e contra as expectativas dos ditos especialistas o desemprego diminuiu para o valor mais baixo dos últimos 25 anos.
Colocado por: J.FernandesNunca em momento nenhum aqui defendi mais carga horária, menos salários e piores condições de trabalho.
Colocado por: J.FernandesAs provas que a realidade nos vai fornecendo apontam, claramente, para a confirmação da relação entre smn e desemprego.
Colocado por: ANdieselEstou a falar de fome!!!
Colocado por: tostexÉ difícil discutir com o Andiesel....
Colocado por: J.FernandesQuanto à Alemanha, não pode seriamente estar à espera que se possa medir o impacto de uma medida que entrou em vigor há meses.
Colocado por: ANdieselNada disso, estou aberto a aprender com todos. Acredite que não fico fechado nas minhas convicções se me mostrarem que estou errado.
Colocado por: Bricoleiro
Por isso mesmo, nesse caso os indicadores são os mesmos que classificam pobreza, entre eles os tais que mencionei atrás.