Colocado por: Tyrande
Se foi para a reforma com 49 anos provavelmente foi de Junta. Não é possível aos militares (GNR's incluídos, embora eu não os considere militares), passar à Reserva/Reforma com menos de 55 anos de idade / 36 anos de desconto.
EDIT: a não ser que tenha pedido abate ao QP. Ainda o mês passado tive uma senhora que pediu abate ao QP para ir trabalhar para o estrangeiro.
EDIT2: cheira-me que este tópico é mesmo só pro pessoal ventilar o ódio privado vs. publicos.... andei a ler um pouco pra trás...JASUS!
Vou é voltar pro Warcraft que aquilo não se joga sozinho.
In other news:
Já está disponível o 2º episódio dos Ficheiros Secretos no Top Pt.
O cabelo da Scully parece que foi lambido por uma vaca.
Horrível!
EDIT 3: por causa de fazer alt+tab no loading screen, o meu warlock morreu! Tenho de começar Yogg Saron 25man 0 lights de novo!
Vão todos pro ****!
o cabelo da Scully é uma peruca (não estou a brincar).
Colocado por: RCF
Não é preciso tanto para desmontar esta mentira...
Se chegaram a Coronel, não podem ter sido camaradas de recruta deste forista. Se chegaram a Coronel fizeram a Academia Militar. Ponto!
Não andaram a fazer recruta.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo...
Os oficiais do Corpo de Tropas Pára-quedistas da Força Aérea Portuguesa, provinham de três origens diferentes: “Milicianos” (ver nota 2); “Serviço-Geral Pára-quedista” (sargentos pára-quedista ou oficiais milicianos pára-quedistas que em determinadas condições – uma das quais frequentar um curso na Força Aérea e/ou no Exército com a duração de 3 semestres – passavam ao Quadro Permanente da Força Aérea como oficiais da especialidade SGPQ e estavam limitados na promoção e em algumas funções); os oriundos da Academia Militar do Exército, que a seu pedido podiam, usualmente quando atingiam o posto de Alferes ou Tenente, candidatar-se a frequentar o curso de pára-quedismo militar, passando a integrar a especialidade “Pára-quedista” (PARAQ) da Força Aérea Portuguesa. Desempenhavam no Corpo de Tropas Pára-quedistas todas as funções, comandavam as unidades e um deles podia vir a alcançar o comando deste CTP e ascender a brigadeiro (hoje major-general). Por estes tempos esta era uma possibilidade remota uma vez que em todo o período em que os pára-quedistas estiveram na Força Aérea, apenas 3 coronéis pára-quedistas foram promovidos a brigadeiros quando em funções no CTP (Heitor Almendra, François Martins e Ferreira Pinto). Os oficiais PARAQ, a seu pedido, podiam regressar à Arma de origem no Exército e continuar a sua carreira, havendo muito poucos casos em que tal tenha acontecido. O mais conhecido é o do coronel Fausto Marques que acabou por alcançar a patente de general (tenente-general). A maioria dos oficiais da especialidade PARAQ, passava à reserva em coronel ou mesmo antes disso.
Colocado por: LuisPereiraForças armadas... outro sorvedouro de dinheiro!
Colocado por: euSó se lembram dos militares quando eles são necessários...
Colocado por: LuisPereira
Uma boa fatia do orçamento que vai para as forças armadas não é para pagar a militares mas sim para projectos que nunca são finalizados ou para projectos sobre-dimensionados para as necessidades ou sobrevalorizados.
Colocado por: branco.valterJá agora importa-se de dizer alguns desses projectos?
Colocado por: Tyrandeoficiais do QP que não frequentaram a AM, mas esses não podem passar de Majores! Deixe perguntar aqui ao meu chefe que é do tempo dos velhinhos se conhece esses senhores...um oficial "sapo" a comandar o CTP?
Essas missoes lá fora ng liga nenhuma,
Colocado por: larkheAcho que precisamos das Forças armadas, contudo acho que estão desaproveitadas, não sendo realmente uteis ao povo.
Essas missoes lá fora ng liga nenhuma,
Colocado por: LuisPereiraPortugal tem mais militares per capita do que por exemplo Turquia, Italia, Croácia, França, Reino Unido, etc... há que dar emprego!
Colocado por: branco.valterOnde tirou esses dados? As Forças Armadas estão às moscas, depois de anos e anos com poucas incorporações e com poucas vagas. Se vier com números do Quadro orgânico posso dizer-lhe que é tudo treta.