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  1. Colocado por: marco1

    se calhar a questão está o que fazer com aqueles tijolos, o pilar há muita forma de lhe dar a volta, agora o que está a ser construído com os tijolos parece uma aberração.
    Concordam com este comentário:CMartin


    marco1
    Até custa dizer: Q pena não teres reparado nas telhas do piso 1.
    Como sabes: Libertar o polegar do indicador resolve esse não problema.
    Cmps!
  2. CMartin
    A qlqr hr do dia, de preferência numa noite de luar (vai ver estrelas no chão), barroquinha. ... vai ver Lisboa.
    Cmps!
    Concordam com este comentário: CMartin
      Santo Amaro 1.jpg
    •  
      CMartin
    • 10 dezembro 2016 editado
    Colocado por: m.arqCMartin
    A qlqr hr do dia, de preferência numa noite de luar (vai ver estrelas no chão), barroquinha. ... vai ver Lisboa.
    Cmps!


    É dos meus passatempos preferidos, passear pelos centros históricos, Lisboa, Cascais, Sintra..olhar as casas antigas, é para mim, um gosto e prazer imenso.
    Adoro arquitectura portuguesa, a antiga. Por isso escolhi uma casa antiga para mim. Cada 5 minutos passados nesta minha casa, de arquitectura popular (podia ser outra, desde que antiga :o) ), são um prazer.
    Nunca trocaria a arquitectura antiga pela arquitectura contemporânea, pessoalmente. Prefiro recuperação e restauro a construção nova.
    Acho que a construção que se fazia antigamente era mais sensata, mais bonita, mais genuína, com melhores materiais e mais de acordo com as necessidades e posses das pessoas do que a actual construção.
    Adoro solares antigos, palacetes e simples casas populares. Têm encantos e segredos. Um lar é uma conjugação de coisas, um conjunto de amores.
  3. Colocado por: CMartin

    É dos meus passatempos preferidos, passear pelos centros históricos, Lisboa, Cascais, Sintra..olhar as casas antigas, é para mim, um gosto e prazer imenso.
    Adoro arquitectura portuguesa, a antiga. Por isso escolhi uma casa antiga para mim. Cada 5 minutos passados nesta minha casa, de arquitectura popular (podia ser outra, desde que antiga :o) ), são um prazer.
    Nunca trocaria a arquitectura antiga pela arquitectura contemporânea, pessoalmente. Prefiro recuperação e restauro a construção nova.
    Acho que a construção que se fazia antigamente era mais sensata, mais bonita, mais genuína, com melhores materiais e mais de acordo com as necessidades e posses das pessoas do que a actual construção.
    Adoro solares antigos, palacetes e simples casas populares. Têm encantos e segredos. Um lar é uma conjugação de coisas, um conjunto de amores.


    E um abrigo de td isso.
    Cmps!
    •  
      GMCQ
    • 10 dezembro 2016 editado
    Colocado por: m.arqemad!
    Esta é a questão q tenho nas mãos, q fazer com o 3º pilar do rés do chão?
    Ajudas?
    Cmps!
      Foto DSC05010.JPG


    Antes de mais, porque foi construído assim?

    Na minha opinião era deixar igual ao segundo e o quarto pilar idem.

    Cumps!
  4. Colocado por: GMCQ

    Antes de mais, porque foi construído assim?


    Na minha opinião era deixar igual ao segundo e o quarto pilar idem.

    Cumps!


    Aconteceu. (imagino) Não havia 3º tirante.
    Cmps!
  5. m.arq

    realmente é difícil

    não se percebe o que quer ao certo, mas torno a dizer: o pilar há n formas de lhe dar a volta agora aos tijolos e telhas e tudo o resto é que não, só mesmo meter abaixo.

    casinha linda que se fazia ai partindo só mesmo dessa estrutura em pedra, haja imaginação e dedo.
    •  
      CMartin
    • 11 dezembro 2016 editado
    Colocado por: m.arqCMartin
    A qlqr hr do dia, de preferência numa noite de luar (vai ver estrelas no chão), barroquinha. ... vai ver Lisboa.
    Cmps!
    Concordam com este comentário:CMartin


    MIRADOURO DE SANTO AMARO
    UM SÍTIO SOSSEGADO E INTERESSANTE
    A melhor maneira de ver, admirar e encantar-se por Lisboa é através dos seus miradouros. Quer seja para registar a vista através de fotografias e desenhos, descansar debaixo de uma árvore, conviver com os amigos… O miradouro de Santo Amaro não fica indiferente a estas oportunidades.

    Localizado na calçada de Santo Amaro, junto a uma pequena capela com o mesmo nome – classificada como monumento nacional desde 1910 – o miradouro de Santo Amaro é uma maravilha escondida entre as ruelas e colinas de Lisboa.

    O miradouro, quase sempre deserto, acabou por tornar-se um refúgio perfeito para quem procura um sítio sossegado e interessante para apreciar panorâmicas privilegiadas sobre o Tejo e a Ponte 25 de Abril.

    Dica Cool: a vista do miradouro torna-se épica quando o sol se põe e as luzes começam a surgir, iluminando Lisboa. De seguida, é a lua que vem banhar o Tejo, conferindo à vista uma magia especial.

    Fonte : http://lisboacool.com/visitar/miradouro-santo-amaro-sitio-sossegado-e-interessante
      llisboacool_visitar_miradouroamaro_08.jpg
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    • emad
    • 23 dezembro 2016 editado
    CMartin aqui vai uma prenda de Natal.
    As fotos nao fazem jus a ver ao vivo.
    Tenho medo que pensem que tenho ouro de verdade na pastilha dourada.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  6. Colocado por: marco1m.arq

    realmente é difícil

    não se percebe o que quer ao certo, mas torno a dizer: o pilar há n formas de lhe dar a volta agora aos tijolos e telhas e tudo o resto é que não, só mesmo meter abaixo.

    casinha linda que se fazia ai partindo só mesmo dessa estrutura em pedra, haja imaginação e dedo.


    Ok! marco1! Este pilar é marcação para porta de entrada. Recorrente em contexto (antigo) envolvente.
    Cmps!
  7. Colocado por: marco1m.arq

    realmente é difícil

    não se percebe o que quer ao certo, mas torno a dizer: o pilar há n formas de lhe dar a volta agora aos tijolos e telhas e tudo o resto é que não, só mesmo meter abaixo.

    casinha linda que se fazia ai partindo só mesmo dessa estrutura em pedra, haja imaginação e dedo.


    É só um sequeiro de eira. Podia ser um lindo presépio.
    Feliz Natal. A todo o mundo. ...
    Cmps!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
    •  
      CMartin
    • 23 dezembro 2016 editado
    Colocado por: emadCMartin aqui vai uma prenda de Natal.
    As fotos nao fazem jus a ver ao vivo.
    Tenho medo que pensem que tenho ouro de verdade na pastilha dourada.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:CMartin
      20161223_182628.jpg
      20161223_183356.jpg
      20161223_182738.jpg
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    Obrigada emad, gostei muito do presente !
    Adoro coisas cintilantes :o)

    Essa pastilha ficou a matar.
    Tenho é alguma pena que o emad só me mostre apontamentos, assim é difícil ter-se noção..mas pelo que me tem sido permitido ver da sua casa, e agradeço, està um show, e correu alguns riscos bastante interessantes, imagino que devido à sua mulher também, que està de parabéns no design e gosto.
    Tenho muita curiosidade em ver mais, e planos maiores.
    Mas..percebo os medos ;o)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: emad
    •  
      CMartin
    • 23 dezembro 2016 editado
    Colocado por: m.arq

    É só um sequeiro de eira. Podia ser um lindo presépio.
    Feliz Natal. A todo o mundo. ...
    Cmps!
    Estas pessoas agradeceram este comentário:CMartin


    Feliz Natal m.arq.
    Muitos presentes no sapatinho, só para si.
    Abracinho.
    •  
      CMartin
    • 23 dezembro 2016 editado
    Casa
    Arquitectura


    A residência (e a habitação, de uma forma geral) é um dos principais programas a serem estudados pela arquitectura e pelos arquitectos de uma forma geral. Também foi, ao longo da história, um dos programas mais utilizados como forma de expressar as novas ideias e as mudanças nas correntes de pensamento arquitetónico.

    A constituição da forma, dos usos e da função de uma casa é sempre resultado de um processo sociocultural: havendo de um lado a participação do projetista, por outro lado actuam hábitos sociais consolidados, preconceitos relacionados ao modo de viver, a legislação do lugar e as limitações económicas.

    Fonte : wikipedia
  8. Casa
    Tipologia


    No mundo urbanizado contemporâneo podem ser verificadas diferentes tipologias habitacionais. Estas tipologias costumam ser encontradas em uma mesma região urbana, visto que elas fazem parte de uma mesma cultura e de um mesmo conjunto de hábitos daquele povo. Por outro lado, determinadas tipologias são propostas de tempos em tempos por algumas correntes arquitetônicas novas ou por indivíduos desejosos de novas experiências urbanas. De qualquer forma, as tipologias próprias de uma região ou de um povo são sempre limitadas pela legislação urbanística de uso e ocupação do solo daquele lugar: dependendo do zoneamento de cada região, incentiva-se a construção de residências isoladas ou proíbe-se, por exemplo, a produção de apartamentos. Tal legislação é, porém, resultado também dos hábitos daquele lugar confrontados com novos estudos profissionais.

    De qualquer forma, como em qualquer sociedade capitalista, as tipologias verificadas em uma dada região são sempre influenciadas pelas demandas e limitações do mercado imobiliário local: se por um lado este tenta vender aquilo que as pessoas estão acostumadas a comprar, por outro lado ele procurará criar novas tipologias mais lucrativas e fará publicidade delas.

    Fonte : mesma
    •  
      CMartin
    • 23 dezembro 2016 editado
    Casa
    Forma e Função

    A definição do programa habitacional está relacionado às práticas sociais de cada grupo ou família. Por este motivo, a ideia de morar na tradição oriental pode ser diferente da ocidental, resultando em casas com formas e distribuições de funções diferentes.

    No mundo ocidental convencionou-se estabelecer três domínios diferentes em uma mesma casa: o da esfera social, o da esfera íntima e o da esfera dos serviços. O conjunto destes três domínios constituiria a prática do morar. Cabe lembrar, no entanto, que a arquitetura moderna (assim como determinados movimentos da arquitetura pós-moderna) propuseram fortes questionamentos das ideias tradicionais do morar: eventualmente nas casas modernas verificava-se não a supressão destes domínios, mas da sobreposição de alguns de seus usos. O caso mais exemplar (e também aquele que mais foi apropriado por construções menos arrojadas) deste fenômeno é nas residências em que cozinha e sala de estar tornam-se um único ambiente.

    Fonte : pt.m.wikipedia.org/wiki/Casa
      1000px-Sweden_road_sign_H10.svg.png
  9. Emad, para si e para os seus, um Feliz Natal !

    Para o ano, jà serà certamente na casa nova.
    Não me lembro quando é a mudança, mas pelo aspecto da pastilha, deve estar para breve !
    Abracinhos.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: emad
    • emad
    • 23 dezembro 2016
    CMartin, um feliz Natal para si e para a sua Família.
    O ano que vem será certamente melhor que este em termos de construção.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  10. Obrigada !

    Porque diz isso emad ?
    •  
      CMartin
    • 23 dezembro 2016 editado
    A arquitectura e a engenharia na criação da casa tradicional
    Autor : Carlos Gomes(*)

    A concepção de casa tradicional do ponto de vista arquitectónico assenta na reunião das linhas estéticas do edifício que variam consoante a região e os hábitos culturais onde se insere. De igual modo, a engenharia que é empregue na concretização do projecto arquitectónico corresponde às exigências naturais e culturais que presidem à sua construção, nomeadamente as características dos materiais e as suas necessidades de utilização. E, falamos de projecto arquitectónico uma vez que, por mais elementar que seja o seu planeamento, sempre que alguém se propõe a edificar algo, tem sempre presente uma ideia, ainda que rudimentar, daquilo que vai construir – o projecto!

    Tal como sucede com o vestuário, também a casa tem como função primordial o refúgio, a protecção e o bem-estar do indivíduo, afastado dos perigos que o rodeiam no exterior e onde possa encontrar algum conforto. Assim sendo, o Homem ergue a sua habitação tendo em linha de conta os materiais disponíveis, as características da paisagem, as ameaças que enfrenta e as suas próprias necessidades. Não admira, pois, consoante o meio onde se encontra, os homens tenham concebido uma grande diversidade de tipos de habitação, desde os iglos das zonas polares às casas em palafitas, incrustadas no rochedo das falésias ou sobre ilhas artificiais.

    As condições climáticas determinam o estilo arquitectónico, mais soalheiras no litoral e abrigada nas zonas húmidas e frias, com terraços do tipo árabe no Algarve ou com o telhado em agulha para não reter a neve como sucede na Dinamarca. Em função da orientação predominante dos ventos, a forma e altura das chaminés. Ou ainda, para desfrutar da paisagem, as varandas alpendradas no piso superior mais a norte ou as casas térreas, indiferentes à monotonia dos campos mais a sul.


    A casa era originariamente construída com os materiais existentes no local pois os meios de comunicação e transporte não permitiam ainda que fosse de outra forma. Assim sendo, encontramos a lousa nos telhados das aldeias transmontanas e o colmo nos antigos casebres do Minho, as casas de xisto na serra da Lousã ou as palafitas nas aldeias avieiras.

    A sua concretização exigia o emprego de natural engenho na colocação dos materiais, na concepção das estruturas, o conhecimento da resistência e durabilidade dos materiais e da forma de aproveitamento para o fim em vista. Consoante as necessidades que determinam a dimensão e ordenamento dos espaços, a sua volumetria e funcionalidade, assim se teria de conceber pilares e traves que permitissem a sua construção. Sobretudo no Minho, a casa tradicional do lavrador possuía os estábulos do gado – ali designados por cortes – no piso térreo, constituindo simultaneamente um sistema de aquecimento centralizado de toda a habitação.

    O concelho de Ourém situa-se numa zona de transição entre o Ribatejo, a Estremadura e a Beira Litoral, recebendo naturalmente de todas elas as suas influências. Do ponto de vista geográfico, a área a sul daquele concelho encontra-se situada no maciço calcário estremenho identificado pela serra d’Aire. Aqui, as habitações tradicionais são feitas de pedra, das quais as casas que foram dos videntes de Fátima e ainda o Museu de Aljustrel constituem exemplares dignos de registo. Porém, na área a norte do mesmo concelho, predominam os arenitos, razão pela qual as casas eram feitas de taipa ou com tijolo de adobe, por vezes caiadas com a cal proveniente das imediações, mormente do concelho de Alvaiázere.

    O tijolo de adobe antecedeu o tijolo de barro a que os romanos designavam por tijolo burro em virtude da sua cor – asnus era a designação do animal em relação ao qual associaram a cor burrus – e o seu emprego na construção remonta às civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egipto, onde aliás, ainda se podem ver nos zigurates e nas mastabas, tal é a sua durabilidade e resistência, apesar da sua aparente fragilidade. Os tijolos de adobe eram tradicionalmente feitos com barro e palha, dentro de uma forma de madeira.

    Porém, o aparecimento de novos materiais e técnicas de construção, o desenvolvimento dos transportes e das vias de comunicação e ainda a deslocação das populações tem determinado as alterações na paisagem em relação à construção, nem sempre produzindo os efeitos mais desejáveis. Em regiões do país onde a emigração se registou de uma forma mais acentuada são visíveis os reflexos urbanísticos e arquitectónicos, destacando-se na paisagem edificações por vezes desenquadradas do meio onde se encontram, não apenas devido às cores que exibem como ainda em relação aos seus elementos arquitectónicos. Contudo, temos de encarar a sociedade como algo de dinâmico, havendo apenas que preservar os nossos valores culturais, mormente a arquitectura tradicional como uma das marcas da nossa própria identidade.

    (*) Jornalista, Licenciado em História
 
0.4337 seg. NEW