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    • MNeo
    • 24 fevereiro 2016

     # 61

    Colocado por: callinasSó acho piada como se pode baixar o Imi só porque a casa obedece à norma passive house? Faz sentido? Não, estamos a falar de uma medida populista que só serve uma infima minoria, e incentiva ou promove gabinetes de projecto, profissionais formados numa determinada área. Provavelmente os município que apoiam a medida têm contactos ou conveniências com profissionais ou empresas ligadas ao conceito passive house.


    É com atitudes destas que depois dizem que não somos um povo sério... e que vivemos na ponta da europa.

    Colocado por: callinasFaz mais sentido incentivar-se o cumprimento da térmica, feito por profissionais formados e credenciados na área, na melhoria da qualidade construtiva, incentivando-se pela redução do IMI em habitações de classe A e A`+


    Se a norma melhora as condições de habitabilidade nas edificações, tanto térmicas como de qualidade do ar, contribui para as diminuição das emissões de CO2 para a atmosfera, porque não incentivara sua implementação

    Na Passive House, um dos seus requisitos é nada mais que a melhoria das condições térmicas da habitação.

    Já existem países europeus em que todas as novas construções têm que cumprir a norma Passive House.
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021
  1.  # 62

    Colocado por: MNeo

    É com atitudes destas que depois dizem que não somos um povo sério... e que vivemos na ponta da europa.



    Se a norma melhora as condições de habitabilidade nas edificações, tanto térmicas como de qualidade do ar, contribui para as diminuição das emissões de CO2 para a atmosfera, porque não incentivara sua implementação

    Na Passive House, um dos seus requisitos é nada mais que a melhoria das condições térmicas da habitação.

    Já existem países europeus em que todas as novas construções têm que cumprir a norma Passive House.


    Eu acho que a crítica, que eu partilho, vai no sentido de se conceder descontos de IMI a edifícios certificados no âmbito Passive House, que no fundo é uma marca, e não a edifícios com classe A ou A+ (ou A+++ se a inventarem entretanto) quando temos um sistema nacional de certificação energética em funcionamento.

    Uma casa Passive House deverá ser A+, mas nem todas as casas A+ serão Passive House. Mas a classe A+ resulta de um modelo de cálculo devidamente regulamentado a nível nacional, plenamente difundido no mercado, enquanto o modelo Passive House é uma certificação internacional, levada a cabo por técnicos nacionais, mas que não está espelhada na nossa legislação.

    Posso estar a fazer uma interpretação errada, mas julgo que as isenções deveriam ir no sentido das classes energéticas do nosso SCE, até porque isso abrange automaticamente as Passive House nacionais, porque as mesmas não estão isentas de certificação energética.
  2.  # 63

    Se faz ou não sentido não sei, e já entramos num outro tema que se chama "marketing das cidades".


    O que sei é que a redução é de 100%.
    • alexp
    • 24 fevereiro 2016

     # 64

    Colocado por: pc ferreiraO que sei é que a redução é de 100%

    Coloque aí o Decreto de Lei ou Portaria com essa informação.
    • MNeo
    • 24 fevereiro 2016 editado

     # 65

    Colocado por: SkinkxPosso estar a fazer uma interpretação errada, mas julgo que as isenções deveriam ir no sentido das classes energéticas do nosso SCE, até porque isso abrange automaticamente as Passive House nacionais, porque as mesmas não estão isentas de certificação energética.


    Concordo consigo! Mas porque não, também incentivar quem pretende ainda implementar melhores condições e técnicas de construção que as previstas no próprio SCE.

    O que não concordei foi a atitude de juízo de valor, de compadrio e suposta "corrupção"... Acho que não se deve julgar o que não se tem conhecimento de causa...

    Colocado por: SkinkxUma casa Passive House deverá ser A+, mas nem todas as casas A+ serão Passive House. Mas a classe A+ resulta de um modelo de cálculo devidamente regulamentado a nível nacional, plenamente difundido no mercado, enquanto o modelo Passive House é uma certificação internacional, levada a cabo por técnicos nacionais, mas que não está espelhada na nossa legislação.


    Uma Passive House irá conseguir atingir a classificação A+. A Passive House é uma norma internacional. A tendência julgo eu, será a nossa legislação aproximar-se da norma Passive House.

    De acordo com a Directiva 2010/31/EU - Directiva Europeia sobre o Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD), que deverá ser obrigatória a partir de 1 de Janeiro de 2019 nos edifícios públicos e a partir de 1 de Janeiro de 2021,a Passive House poderá assumir-se como uma solução otima para os os edifícios com necessidades quase nulas de energia (NZEB – Nearly Zero Energy Building).

    Há que esperar que alterações serão introduzidas à nossa legislação nesse sentido.
  3.  # 66

    Colocado por: alexp
    Coloque aí o Decreto de Lei ou Portaria com essa informação.


    Porque?

    Porque não entra em contacto com a Camara Municipal de Águeda e os questiona?

    Estou a escrever o que foi dito no Congresso da Passive House dia 28 de Novembro em Aveiro.

    Convidei 3 (foram mais mas só puderam ir 3) users daqui que ouviram o mesmo que eu.
    Concordam com este comentário: Pedro Barradas, jorgealves
    • MNeo
    • 24 fevereiro 2016

     # 67

    Colocado por: pc ferreiraSe faz ou não sentido não sei, e já entramos num outro tema que se chama "marketing das cidades".


    Poderá ser um incentivo à melhoria da qualidade das construções nesses municípios, e também uma questão de marketing com diz em bem
    • alexp
    • 24 fevereiro 2016

     # 68

    Colocado por: pc ferreira

    Porque?

    Porque não entra em contacto com a Camara Municipal de Águeda e os questiona?

    Estou a escrever o que foi dito no Congresso da Passive House dia 28 de Novembro em Aveiro.

    Convidei 3 (foram mais mas só puderam ir 3) users daqui que ouviram o mesmo que eu.


    Eu também oiço muita coisa. Ainda de manhã ouvi sobre o Calcitrim e amanhã vou já comprar.
  4.  # 69

    Colocado por: alexp

    Eu também oiço muita coisa. Ainda de manhã ouvi sobre o Calcitrim e amanhã vou já comprar.


    Se foi dito no Congresso Nacional, se existe uma publicação na página da PassivHaus Portugal, não sei porque está a duvidar de mim.

    Quer que peça a alguém para lhe enviarem um mail a confirmar o que disse aqui?
  5.  # 70

    E já que esta a duvidar...

    Na Assembleia Geral de eleição de corpos sociais da Associação, eu mesmo (enquanto sócio) perguntei ao Presidente da Passivhaus Portugal e ele confirmou, tanto para obras novas, como para reabilitação.

    Se sabe algo que me desminta, esteja à vontade.
    • alexp
    • 24 fevereiro 2016

     # 71

    Colocado por: pc ferreira

    Se foi dito no Congresso Nacional, se existe uma publicação na página da PassivHaus Portugal, não sei porque está a duvidar de mim.

    Quer que peça a alguém para lhe enviarem um mail a confirmar o que disse aqui?


    Não percebo. O ilustre forista está sempre a questionar os produtos que aparecem por aqui sem ETAs ou certificados, e agora em algo tão legislado como os impostos acredita que se possa ignorar a lei e dar isenções sem suporte legal?
  6.  # 72

    O dito forista questiona aplicações de sistemas.

    Não questiono deliberações municipais.

    Se sabe algo que eu não saiba, diga.
    • alexp
    • 25 fevereiro 2016

     # 73

    Colocado por: pc ferreiraO dito forista questiona aplicações de sistemas.

    Não questiono deliberações municipais.

    Se sabe algo que eu não saiba, diga.

    O que eu sei e conheço é o código do IMI em vigor.
    Se alguém refere situações não possíveis à luz da legislação em vigor eu só tenho de perguntar: qual a legislação que permite essa situação?
  7.  # 74

    Colocado por: alexp
    O que eu sei e conheço é o código do IMI em vigor.
    Se alguém refere situações não possíveis à luz da legislação em vigor eu só tenho de perguntar: qual a legislação que permite essa situação?


    Pois, mas essa pergunta tem que a fazer a quem deliberou não a mim.
    • alexp
    • 25 fevereiro 2016

     # 75

    Colocado por: pc ferreira

    Pois, mas essa pergunta tem que a fazer a quem deliberou não a mim.


    Veja lá se aparece aqui "pedido de isenção para passive house"
    https://www.portaldasfinancas.gov.pt/de/ajuda/DGCI/FAQEntregISIMI.htm
  8.  # 76

    Colocado por: alexp

    Veja lá se aparece aqui "pedido de isenção para passive house"
    https://www.portaldasfinancas.gov.pt/de/ajuda/DGCI/FAQEntregISIMI.htm


    E você a dar-lhe...
    Pergunte na Camara de Agueda, se lhe desmentirem diga-me para (enquanto socio) confrontar a Associação Passivhouse Portugal.
    • alexp
    • 25 fevereiro 2016

     # 77

    Imagine que uma camara delibera que a taxa mínima de IMI para o seu município vai ser de 0,1% voçê acredita?

    Vá então à repartição de finanças de Agueda dizer que quer isenção de IMI porque tem uma passive house.

    Quando o funcionário lhe disser que isso não existe diga-Ihe que é a Camara que decidiu e que as finanças tem que obedecer à Câmara!
  9.  # 78

    Colocado por: alexpas finanças tem que obedecer à Câmara!

    Faz sentido, o dinheiro do IMI é para as câmaras !!
    • alexp
    • 25 fevereiro 2016

     # 79

    Colocado por: Picareta
    Faz sentido, o dinheiro do IMI é para as câmaras !!

    Lol então acha possível a Câmara de Coimbra colocar a taxa mínima de IMI em 0,9% se lhes apetecer?
  10.  # 80

    Depois do meu comentário pouco feliz e retrogado, onde simplesmente mencionei citações e aferi opinioes , afinal... Levanta-se o véu.
    Foi dito que havia redução de Imi a habitações com passive houve, o que afinal não está correto. Bem com a desinformação, que é prestada por pessoas da área passíve house que dizem que há municípios onde há redução da taxa de Imi para construçoes passive house, que mais se pode concluir?! É como um município dizer que há redução de Imi a todas as pessoas que têm um prius da Toyota. Afinal não é por ter um prius mas sim um veículo elétrico. Aqui passa-se o mesmo, há redução de Imi para habitações classe energética A ou A+, é lastimável a informação tendenciosa prestada.
    Hoje em dia a maioria das construções novas são classe A, deve-se olhar para o conceito passive house como busca de qualidade adicional, como quem tem dinheiro e procura um BMW, e não como "existem municípios onde uma passive house tem isenção de imi". No algarve onde a amplitude térmica é pequena é mais fácil implementar o conceito passive houve que por exemplo na Guarda.
    No final acaba-se por dizer tudo, então hoje em dia qualquer construção praticamente cumpre o conceito passive houve, excepto a estaquidade que também facilmente se atinge , com alguns cuidados na construção. Então se tiver os cuidados, porque hei-de gastar como foi dito 2000 euros no certificado passive houve, porque hei-de obrigatoriamente ter de comprar uma vmc passive house, etc etc, se afinal preciso é mesmo de ter classificação energética mais superior possível?
    No fundo o conceito passive house e uma certificação energética, no entanto em Portugal, está a evoluir mais lentamente, adaptando-se à realidade nacional, sendo que daqui a uns anos vai evoluir até ao conceito passive house. Há uns anos atrás o isolamento era 4 cm EPS, hoje em dia tem de ser 6 ou 8 cm, e desde janeiro já é obrigatório haver ventilação, daqui a uns anos terá de haver VMC e estanquidade numa casa.
 
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