Outras questões sobre casas ou imóveis
Casas que desafiam a gravidade - Portugal
- 3Sei que não é Portugal... :)
- LuisPereira
- 7 março 2016 editado
Parque do Cercal - Escola superior Aveiro Norte - Oliveira de AzemeisColocado por: ClioII
Esta não desafia a gravidade. Com tantas colunas, era "impossível" não estar de pé!
Eh pá! Dos projectos apresentados é o mais complexo a nível estrutural.
Pilares com quase 60m de altura livre e sob a acção de um boeing 747...!!!
Desta ponho o nome do Engenheiro, Segadães Tavares, o mesmo do projecto da pala do pavilhão de Portugal.- Bricoleiro
- 21 março 2016
Será a casa do Luis de Matos?Biehler Weith AssociatedHouse on the Cliff / Fran Silvestre Arquitectos
https://vimeo.com/53856324Casa del acantilado
GilBartolomé arquitectos- LuisPereira
- 22 março 2016 editado
Hotel Dighton em Oliveira de Azeméis com um restaurante/bar que roda 360 graus. Não tenho informação sobre a data de construção mas deve ter sido na década de 70!
http://www.hotel-dighton.com- luis_guilherme
- 22 março 2016
Um mamarracho de construção no centro de uma vila e rodeado de "casinhas" antigas e de 2 andares.
Mas era sinal de modernidade...- LuisPereira
- 22 março 2016 editado
Sem dúvida mas Oliveira de Azeméis nunca foi exemplo de urbanismo planeado... até aos dias de hoje!
O que quiz mostrar aqui neste post é o edifício em si, para algo da década de 70 em que se fez algo único em Portugal e não só.
Maior mamarracho foi umas décadas mais tarde construido, o Edificio Rainha, ao fundo desta rua e que hoje está meio abandonado!Colocado por: ArcadeCasa del acantilado
GilBartolomé arquitectos
Espero que lá dentro seja um espaço muito agradável, porque de fora mete medo ao susto!A casa está uma obra de arte, eu não sei é como deixam construir em ribanceiras como esta!
Casa Fez in Portugal
Alvaro Leite Siza Vieira
O arquiteto classificou esta obra como “o trabalho de sua vida”, já que consiste em uma residência criada para ele.
Com uma estrutura branca que se instala no sítio, juntamente com detalhes internos na cobertura, gera sensações ao visitante de interesse, assombro e contemplação, já que não busca conformar um espaço acolhedor, mas um espaço que se adapte ao seu estilo de vida.
A combinação da iluminação natural, os pisos em madeira branca e as esquadrias simples, fundem-se em uma simplicidade que se assemelha a uma galeria de arte.
A seguir, uma descrição da obra, nas palavras do arquiteto:
O ato de fazer arquitetura requer necessariamente um cliente. Em certa etapa de minha carreira me dei conta de que para continuar meu caminho necessitaria exercer esta função.
A residência é como um laboratório de sonhos que representa motivos, ideias e tensões. As histórias e emoções condensam o simbolismo que representam as relações humanas.
Espaços de transição, pórticos, luzes, maçanetas, portas, varandas e até algumas pinturas e móveis sob medida, além de alguns mobiliários do século XIX de minha família, ajustaram-se perfeitamente ao ambiente da casa.
O projeto se desenvolveu como uma expressão de intenções paradoxais: casa-atelier, espaço interno-externo, sociais-culturais, privados-públicos, ócio-trabalho.
Os volumes organizam-se em seções verticais e horizontais, com o escritório virado para a rua; a garagem e a área de serviço conformando uma articulação e, finalmente, a residência relacionada ao jardim.
Uma piscina ocupa o sótão com as fundações. As áreas públicas e sociais localizam-se no nível superior.
As fachadas expressam os espaços internos, em contraste com o piso superior. Neste caso, a agressão externa cria tensões simbólicas, como se estivessem sendo pressionadas de fora para dentro, reduzindo os volumes, e dando lugar a uma imagem figurativa.
A abstração geométrica rigorosa torna possível o desenvolvimento de um sistema de construção, em forma de losangos em ângulos diferentes, que conformam uma estrutura tridimensional, a qual por sua vez, deram as proporções corretas, horizontalidade e orientação.
Ficha técnica:
Arquitetos:Alvaro Leite Siza
Ano: 2005
Tipo de projeto: Habitacional
Status:Construído
Materialidade: Concreto
Estrutura: Concreto
Localização: Porto, Portugal
Implantação no terreno: Isolado
Equipe:
Ano projeto: 2004 – 2005
Ano Construção: 2006 – 2010
vía Architecturetoday
Imagens Fonte : http://www.designyourway.net/blog/inspiration/houses-with-superb-architecture-and-interior-design-60-photos/Esta última é mais uma daquelas que ou vai estar a ser pintada de 3 em 3 anos, ou o encanto da arquitectura para a fotografia perde-se em três tempos.
O menos mau é que sendo 'o cliente' o próprio arquitecto, a manutenção da dignidade de arquitectura fotogénica desta habitação sai do bolso dele e não de um terceiro.
Por outro lado, cria a esperança - mesmo que mínima - que daqui a meia dúzia de anos o mesmo ao olhar para o que fez para si própria tenha um 'click' e passe a pensar um pouco mais além da forma.- loverscout
- 23 março 2016
Colocado por: Mk PtEsta última é mais uma daquelas que ou vai estar a ser pintada de 3 em 3 anos, ou o encanto da arquitectura para a fotografia perde-se em três tempos.
O menos mau é que sendo 'o cliente' o próprio arquitecto, a manutenção da dignidade de arquitectura fotogénica desta habitação sai do bolso dele e não de um terceiro.
Por outro lado, cria a esperança - mesmo que mínima - que daqui a meia dúzia de anos o mesmo ao olhar para o que fez para si própria tenha um 'click' e passe a pensar um pouco mais além da forma.
ou não..... segundo percebo a construção terminou em 2010, 6 anos se passaram, deve ser facil verificar se está nesse estado ou se tiveram isso tudo em atenção!Ou sim.
É inevitável que ou vai ficar manhoso, ou a manutenção em termos de pinturas vão ser elevadíssimas/extremamente frequentes.
Por melhor tintas que usem, é inevitável.
Ora:
retiradas deste link:
http://ultimasreportagens.com/alvaroleitesiza-casa.php
Na ultima não marquei nada a vermelho, mas será que é necessário?
De referir que estas fotos devem ter sido tiradas pouco depois da obra ser dada por concluída, não são após muitos anos.Colocado por: CMartinO arquiteto classificou esta obra como “o trabalho de sua vida”, já que consiste em uma residência criada para ele.
Não é uma residência, é um mausoléu criado para ele.Colocado por: Mk PtEsta última é mais uma daquelas que ou vai estar a ser pintada de 3 em 3 anos, ou o encanto da arquitectura para a fotografia perde-se em três tempos.
O menos mau é que sendo 'o cliente' o próprio arquitecto, a manutenção da dignidade de arquitectura fotogénica desta habitação sai do bolso dele e não de um terceiro.
Por outro lado, cria a esperança - mesmo que mínima - que daqui a meia dúzia de anos o mesmo ao olhar para o que fez para si própria tenha um 'click' e passe a pensar um pouco mais além da forma.
Questão verdadeiramente interessante. Sempre vi a arq de Siza pai algo egoísta sobre este prisma. Espacialmente, Alvaro Siza tem poesia para Pritzker e mt mais. ..
Seria int. saber qnts vezes já foi pintado o museu de serralves ou a igreja de Stª Maria em Marco de Canavezes....
Cmps!Colocado por: m.arq
Questão verdadeiramente interessante. Sempre vi a arq de Siza pai algo egoísta sobre este prisma. Espacialmente, Alvaro Siza tem poesia para Pritzker e mt mais. ..
Seria int. saber qnts vezes já foi pintado o museu de serralves ou a igreja de Stª Maria em Marco de Canavezes....
Cmps!
Colocado por: m.arq
Questão verdadeiramente interessante. Sempre vi a arq de Siza pai algo egoísta sobre este prisma. Espacialmente, Alvaro Siza tem poesia para Pritzker e mt mais. ..
Seria int. saber qnts vezes já foi pintado o museu de serralves ou a igreja de Stª Maria em Marco de Canavezes....
Cmps!
Na habitação do Siza júnior a questão será pior que esses dois exemplos do pai.
Em Serralves e na igreja de Marco de C. os paramentos são brancos mas a cobertura pode ser (pelo menos na grande maioria da área) resolvida 'de forma mais tradicional', ou seja, com capeamentos e/com pingadeira.
Que elimina todo, ou grande parte, do problema dos escorrimentos.
Se não está bem resolvido não será muito difícil resolver - e com pouca ou nenhuma alteração de peso em termos de percepção do 'objecto arquitectónico'.
No caso da habitação do júnior aqui colocada, o problema é mais grave.
Boa parte da cobertura em ângulo é impossível de resolver os escorrimentos para as paredes.
E depois mesmo onde dava para colocar pingadeira aparentemente (2a foto que coloquei ) ela não existe.
Pode-se ser crente em milagres, ou em marketings xpto de tintas fantabulásticas, ou simplesmente defender a todo o custo a 'arquitectura - escultura' em se reduz a arquitectura à forma...
Mas neste caso é inevitável os escorrimentos. E a pintura com muita frequência para manter a habitação com aspecto digno.
Para fazer cobertura ligada às paredes com este tipo de leitura, de forma decente, só com uso de outro tipo de materiais/acabamentos.
Isto não é crítica aos comentários aqui deixados.
Estou a constatar os problemas derivados de determinadas opções.
A minha opinião é que se a questão espacial, integração e ligação à envolvente, .. é importante... a utilização dos mesmos, o conforto, segurança, questões de durabilidade e manutenção também devem ter igual peso.
Questões de forma só deve ter o maior peso em coisas efémeras.
99.99% da arquitectura não é efémera, pelo contrário, é para durar e muito, e também para ser vivida, habitada.
Resolver, ou nem sequer criar logo de início, futuros problemas é algo que deve ser feito pela arquitectura.
Que é para não surgirem casos, como já aqui surgiram noutros tópicos, de casa com cobertura idêntica à do Siza júnior e cheia de escorrimentos escuros pelas paredes.. ou casos como o outro membro que andou aqui a pedir opiniões/ajuda porque o seu ''''arquitecto'''', por ignorância ou grave erro consciente, que colocou pala muito esbelta..e sem pingadeira, que resulta em escorrimentos e sujidade da esbelta mas, ao final de pouco tempo, feia pala.0.0449 seg. NEW
