Iniciar uma discussão

1. • jpvng
   • 30 outubro 2015

    # 1561

   Colocado por: two-rokE desde que se desiludiu com o PPC, só vê "esquerda" à frente, e não digo centro-esquerda (PS), digo PCP e BE. Já para não falar de Syrizas e o diabo a sete...

   
   
   Nem vale a pena andar a responder a isto. Esta gente evita comentar o que quer que seja e parte para ataques pessoais. falam pelos outros e comentam as próprias afirmações que atribuam aos outros. Mas eu já cá ando há muitos anos.
   Ja não passo cartão a muita gente aqui e você se calhar ate já estava nessa lista eu é que me esqueci.
2. • jpvng
   • 30 outubro 2015 ^editado

    # 1562

   Acha normal isto que aconteceu? Eu não. Olhe veja a entrevista do Pacheco Pereira que ele explicita bem os motivos que levaram a isso.
   Por alguma razão estamos nesta situação terrível de impasse.
   Olhem para todos os culpados.
   Volto a dizer que espero pessoalmente que o PSD recupere a sua matriz social democrata

   
   
   Não interessa claro.
3. • eu
   • 30 outubro 2015 ^editado

    # 1563

   Colocado por: simplesPassos Coelho: "O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."

   
   A incoerência e a hipocrisia não são exclusivas da esquerda ou da direita.
   
   Como vimos pelo Passos Coelho e como estamos a ver pelo António Costa, vale tudo para chegar ao poder.

   Concordam com este comentário: two-rok
4. • eu
   • 30 outubro 2015 ^editado

    # 1564

   Colocado por: jpvngparte para ataques pessoais

   
   Curioso escrever isto... logo a seguir a um dos posts mais execráveis que já li neste fórum.
   
   Nota: entretanto o post referido foi apagado. Ainda bem, não abonava nada a favor do autor

   Concordam com este comentário: André Barros, Bricoleiro
5. • Bricoleiro
   • 30 outubro 2015

    # 1565

   Colocado por: euA incoerência e a hipocrisia não são exclusivas da esquerda ou da direita.

   
   
   Concordo. Na oposição o objectivo é subir ao trono e não conheço nenhum que não minta.
   
   
   

   Colocado por: euComo vimos pelo Passos Coelho e com estamos a ver pelo António Costa, vale tudo para chegar ao poder.

   
   
   Mesmo assim, a mentir, o Passos conseguiu ser assertivo.

   Concordam com este comentário: two-rok
6. • jpvng
   • 30 outubro 2015

    # 1566

   Colocado por: eu
   Curioso escrever isto... logo a seguir a um dos posts mais execráveis que já li neste fórum.

   Concordam com este comentário:Bricoleiro

   
   
   Execrável foi o que ele escreveu a meu respeito e a sua atitude que sabe bem que é mentira.
7. • jpvng
   • 30 outubro 2015 ^editado

    # 1567

   Colocado por: J.FernandesSe usou exactamente as mesmas palavras ou sinónimos, é um mero detalhe, o sentido do que escreveu é que é inequívoco.
   Quem não assume as próprias posições passado algum tempos de as ter escrito, é que se pode considerar um aldrabão, aldraba-se a si próprio.

   
   
   Volto a exigir-lhe que prove aqui essas afirmações que proferiu a meu respeito. Seja por sinónimos antónimos ou o que quer que seja.
   Caso não o faça você não passa de um mentiroso desprezível.
   
   Já contactei a administração sobre este assunto. E espero que me seja dado o direito de resposta. A resposta que você merecia era a que foi censurada, não esta.
8. • simples
   • 30 outubro 2015

    # 1568

   Colocado por: BricoleiroMesmo assim, a mentir, o Passos conseguiu ser assertivo.

   
   
   Então quer dizer que Passos Coelho é um mentiroso assertivo?
9. • Bricoleiro
   • 30 outubro 2015

    # 1569

   Colocado por: simples
   
   Então quer dizer que Passos Coelho é um mentiroso assertivo?

   
   
   Quer dizer o que cada um interpretar, experimente contar a mesma coisa a muita gente, no fim vai-se surpreender.
10. • simples
    • 30 outubro 2015

     # 1570

    Colocado por: BricoleiroQuer dizer o que cada um interpretar, experimente contar a mesma coisa a muita gente, no fim vai-se surpreender.

    
    
    Eu costumo ter o cuidado de questionar aquilo que vou lendo e que aparentemente são factos irrecusáveis. Esta noticia por exemplo demonstra bem que nem sempre aquilo que parece claro é exatamente como pensamos que é:
    
    http://economico.sapo.pt/noticias/autor-de-artigo-arrasador-para-portugal-acusado-de-manipulacao-de-divida-publica_233120.html
    
    Esta crise tem muitos senãos e por isso não devemos escutar cegamente aquilo que os grandes economistas, que normalmente também são pagos por alguém, nos querem fazer crer. O poder do capital termina, ou pelo menos devia terminar, onde começa a dignidade humana.
11. • Bricoleiro
    • 30 outubro 2015

     # 1571

    Colocado por: simples
    
    Eu costumo ter o cuidado de questionar aquilo que vou lendo e que aparentemente são factos irrecusáveis. Esta noticia por exemplo demonstra bem que nem sempre aquilo que parece claro é exatamente como pensamos que é:
    
    http://economico.sapo.pt/noticias/autor-de-artigo-arrasador-para-portugal-acusado-de-manipulacao-de-divida-publica_233120.html
    
    Esta crise tem muitos senãos e por isso não devemos escutar cegamente aquilo que os grandes economistas, que normalmente também são pagos por alguém, nos querem fazer crer. O poder do capital termina, ou pelo menos devia terminar, onde começa a dignidade humana.

    
    
    Se vai ao encontro do que eu disse antes, não é isso que está em causa.
    
    O ponto fulcral da política para mim é o resultado final, uns optam por comer mais ao pequeno almoço, outros poupam nessa refeição para se encherem ao jantar, uns mentem por hábito outros mentem por objectivos, uns preferem ser agarradinhos outros esbanjados, isso não me interessa para nada.
    À direita ou à esquerda, desde que a calculadora no fim apresente o que é preciso, sou apologista de percorrer o caminho com mais qualidade de vida até lá chegar.
    O que continuo por perceber, e gostava muito que fosse possível, é como é que se vive com direitos e regalias com custo superior ao que uma comunidade ou população produz, com os pratos da balança equilibrados.
    Não sou contra a esquerda por convicção pessoal, sou antes a favor de boa gestão pública, o que me impede de perceber a esquerda.

    Concordam com este comentário: two-rok
12. • luisvv
    • 30 outubro 2015

     # 1572

    
    Eu costumo ter o cuidado de questionar aquilo que vou lendo e que aparentemente são factos irrecusáveis. Esta noticia por exemplo demonstra bem que nem sempre aquilo que parece claro é exatamente como pensamos que é:
    
    http://economico.sapo.pt/noticias/autor-de-artigo-arrasador-para-portugal-acusado-de-manipulacao-de-divida-publica_233120.html
    
    Esta crise tem muitos senãos e por isso não devemos escutar cegamente aquilo que os grandes economistas, que normalmente também são pagos por alguém, nos querem fazer crer. O poder do capital termina, ou pelo menos devia terminar, onde começa a dignidade humana.
    

    
    
    Vai ser bonito mostrar que com o pedido de resgate da Grécia, os défices deslizantes e todos os restantes factores, os artigos de um académico num blogue e um num jornal é que causaram a subida das taxas de juro.
13. • simples
    • 30 outubro 2015

     # 1573

    Colocado por: luisvvVai ser bonito mostrar que com o pedido de resgate da Grécia, os défices deslizantes e todos os restantes factores, os artigos de um académico num blogue e um num jornal é que causaram a subida das taxas de juro.

    
    
    Dúvida que ´no meio disto há muito aproveitamento e informação adulterada?
    
    E já agora deixe que lhe diga Luís, acho que percebe alguma coisa de economia e que por isso tem uma opinião muito válida acerca de muitos assuntos. No entanto falta-lhe perceber que a vida nem sempre corre segundo a lógica e as regras pré-estabelecidas. Há fatores e variáveis que nenhum economista consegue prever ou controlar, pelo que acabam sempre por errar nas suas análises.
    
    A questão da divida está longe de ser uma questão unilateral que só diz respeito aos devedores e já devia ter aprendido essa lição com a experiência que tivemos nos últimos 5 anos. Há pessoas que nunca contraíram dividas na sua vida e que mesmo assim estão a pagar a fatura das mesmas. Se reparar com atenção vai também perceber que a Grécia, Portugal ou a Irlanda nunca foram salvos por solidariedade e muito menos por caridade. Isto está longe de ser uma simples questão de pagar o que se deve ou gastar apenas aquilo que se tem.
14. • luisvv
    • 30 outubro 2015

     # 1574

    
    Dúvida que ´no meio disto há muito aproveitamento e informação adulterada?
    

    
    Quando ouço histórias destas parece que estamos a falar de velhinhas isoladas num monte do Alentejo que recebem a visita de um senhor engravatado que lhes diz que as notas de euro estão fora de validade.
    O mercado de dívida pública é formado por investidores institucionais, qualificados, não propriamente pelo Zé da Esquina que comprou umas acções da EDP porque ouviu alguém dizer que iam subir de certeza.
    
    

    
    E já agora deixe que lhe diga Luís, acho que percebe alguma coisa de economia e que por isso tem uma opinião muito válida acerca de muitos assuntos. No entanto falta-lhe perceber que a vida nem sempre corre segundo a lógica e as regras pré-estabelecidas. Há fatores e variáveis que nenhum economista consegue prever ou controlar, pelo que acabam sempre por errar nas suas análises.
    

    
    
    
    

    
    A questão da divida está longe de ser uma questão unilateral que só diz respeito aos devedores e já devia ter aprendido essa lição com a experiência que tivemos nos últimos 5 anos. Há pessoas que nunca contraíram dividas na sua vida e que mesmo assim estão a pagar a fatura das mesmas. Se reparar com atenção vai também perceber que a Grécia, Portugal ou a Irlanda nunca foram salvos por solidariedade e muito menos por caridade. Isto está longe de ser uma simples questão de pagar o que se deve ou gastar apenas aquilo que se tem.
    

    
    
    Ao contrário do que diz, além de factores políticos relevantes, como o facto de serem países do Euro, e do interesse próprio, houve de facto solidariedade nos pacotes de resgate. Mas isso nem é especialmente relevante, porque eu não encaro as relações internacionais como questões morais - parto sempre do princípio que cada país defende o seu interesse antes do dos outros, embora isso não signifique que esses interesses sejam necessariamente conflituantes.
    
    Dito isto, quem "nunca contraiu dívidas" ainda assim beneficiou de impostos mais baixos ou serviços públicos mais generosos enquanto o Estado andava a contrair dívida por sí.
    Não é difícil de perceber: se o Estado gasta X e cobra Y, a diferença acaba por resultar em dinheiro que : a) devia ter sido cobrado e não foi, aliviando os bolsos dos contribuintes (e induzindo-os em erro); b) não devia ter sido gasto (o que supõe que o cidadão teria tido menos serviços à disposição, pelo que, querendo-os, teria que os ter pago..)

    Concordam com este comentário: two-rok
15. • simples
    • 30 outubro 2015

     # 1575

    Colocado por: luisvvQuando ouço histórias destas parece que estamos a falar de velhinhas isoladas num monte do Alentejo que recebem a visita de um senhor engravatado que lhes diz que as notas de euro estão fora de validade.
    O mercado de dívida pública é formado por investidores institucionais, qualificados, não propriamente pelo Zé da Esquina que comprou umas acções da EDP porque ouviu alguém dizer que iam subir de certeza.

    
    
    Argumento arrogante e falso que diz muito sobre si e aquilo que defende. Se pensa que os senhores de fato são os garantes da prosperidade está redondamente enganado. O Zé da Esquina provoca bem menos prejuízo à sociedade que os "investidores institucionais qualificados" que refere. Esses foram os principais causadores da divida e, na sua maioria, deviam ser expropriados e presos.
    
    
    

    Ao contrário do que diz, além de factores políticos relevantes, como o facto de serem países do Euro, e do interesse próprio, houve de facto solidariedade nos pacotes de resgate. Mas isso nem é especialmente relevante, porque eu não encaro as relações internacionais como questões morais - parto sempre do princípio que cada país defende o seu interesse antes do dos outros, embora isso não signifique que esses interesses sejam necessariamente conflituantes.

    
    
    Agora, sem querer, disse algo acertado. Portugal deve em primeiro lugar defender os seus interesses e não ser uma marioneta dos credores.
    
    A divida é um negócio e, como em qualquer negócio, por vezes ganhamos e por vezes perdemos. Se Portugal for à falência os credores perdem e por isso, só por isso, é que existiu solidariedade. Se perguntar a um alemão na rua se quer que a Alemanha continue a emprestar dinheiro à Grécia, em 90% dos casos, a resposta será não.
    
    Esse sua insistência de querer ilibar os credores de todas as responsabilidades é de um cinismo gritante. Se eu emprestar dinheiro a um amigo sabendo que está cheio de dividas e que não me vai poder pagar sou tão responsável como ele pelo prejuízo. Ou será que os "investidores institucionais" não têm qualificação suficiente para perceber isso?
16. • J.Fernandes
    • 30 outubro 2015

     # 1576

    Colocado por: jpvngA resposta que você merecia era a que foi censurada, não esta.

    
    Já não cheguei a tempo de ler essa pérola, mande lá isso por mensagem privada.
    E vá tomar um calmante que isso passa.

    Concordam com este comentário: two-rok
17. • jpvng
    • 30 outubro 2015 ^editado

     # 1577

    Colocado por: J.Fernandes
    Já não cheguei a tempo de ler essa pérola, mande lá isso por mensagem privada.
    E vá tomar um calmante que isso passa.

    
    
    Meta-se num buraco. Não admito difamações mentiroso. Tenha vergonha do que fez.
    
    
    
    

    Colocado por: jpvngvolto a exigir-lhe queprove aqui essas afirmações que proferiu a meu respeito. Seja por sinónimos antónimos ou o que quer que seja.
18. • pedromdf
    • 30 outubro 2015 ^editado

     # 1578

    Estamos assim com duas más soluções de governo em perspectiva. Claro que ambas têm pessoas a favor/contra.
    Quanto a mim o (des)governo para os próximos 4 anos já tomou posse. O ps como é costume não vai apoiar as moções do pcp e be.
    
    Por outro lado o xô silva NUNCA dará posse a um (des)governo de esquerda com aquela composição!
19. • J.Fernandes
    • 30 outubro 2015

     # 1579

    Colocado por: jpvngNão admito difamações

    
    Difamações? Você é tão rídiculo! Mesmo que não fosse verdade que você tenha andado iludido com o Syriza como andou - como todos aqueles que costumam participar nestas discussões podem testemunhar - isso estava longe de ser uma difamação.

    Concordam com este comentário: two-rok
20. • tostex
    • 31 outubro 2015

     # 1580

    Já não estamos apenas a discutir política, estamos a recriar um debate entre políticos. :)
    
    Sotôrrr

    Concordam com este comentário: two-rok