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  1. A A22 (Via do Infante) acho que ninguém se questiona se foi necessária, porque foi, mas mesmo assim fartam-se de reclamar por pagarem as portagens, quando há uma alternativa gratuita que é a EN125. Nunca estão contentes com nada.
    Se faz é porque não era preciso, se não faz é porque fazia falta, e mesmo fazendo querem de borla. Irra! Querem de borla, forem dar a volta pela 125 e façam as contas a combustível e tempo.
    Concordam com este comentário: two-rok
  2. Colocado por: BricoleiroA A22 (Via do Infante) acho que ninguém se questiona se foi necessária, porque foi, mas mesmo assim fartam-se de reclamar por pagarem as portagens, quando há uma alternativa gratuita que é a EN125. Nunca estão contentes com nada.
    Se faz é porque não era preciso, se não faz é porque fazia falta, e mesmo fazendo querem de borla. Irra! Querem de borla, forem dar a volta pela 125 e façam as contas a combustível e tempo.


    Mau exemplo. A N125 não é alternativa a nada. Muitas vezes se utiliza a N125 porque os nós de acesso à A22 ficam demasiado longe e o tempo/distância que se perde fazem pensar duas vezes. Falo por experiência própria, experimente estar em Faro e querer ir para Vilamoura e diga-me se vale apena ir à A22. Além disso, a N125 atravessa quase todas as principais cidades do algarve, o piso está degradado, muitos troços com obras abandonadas, etc.
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  3. Colocado por: ANdiesel

    Mau exemplo. A N125 não é alternativa a nada. Muitas vezes se utiliza a N125 porque os nós de acesso à A22 ficam demasiado longe e o tempo/distância que se perde fazem pensar duas vezes. Falo por experiência própria, experimente estar em Faro e querer ir para Vilamoura e diga-me se vale apena ir à A22. Além disso, a N125 atravessa quase todas as principais cidades do algarve, o piso está degradado, muitos troços com obras abandonadas, etc.


    Sempre que existe uma estrada paralela é sim uma alternativa.
    Construir estradas paga-se, logo alguém tem de as pagar, utentes pagadores.
    Concordam com este comentário: two-rok
  4. Colocado por: Bricoleiro

    Sempre que existe uma estrada paralela é sim uma alternativa.
    Construir estradas paga-se, logo alguém tem de as pagar, utentes pagadores.


    Não está correto, para ser considerada alternativa tem que reunir determinados critérios. Uma estrada entre cidades, degradada e sem manutenção, não é alternativa.
    Concordo a 100% com o principio do utilizador-pagador (mas para isso tem que oferecer boas condições, o que a A22 não proporciona pois apresenta igualmente o piso degradado). No entanto, a A22 foi subsidiada pela Europa, como tal é uma estrada que não teve custos para nós. Cobrar portagens nesta estrada não é correto, tanto que a UE já se pronunciou nesse sentido.
  5. Colocado por: ANdieselNão está correto, para ser considerada alternativa tem que reunir determinados critérios. Uma estrada entre cidades, degradada e sem manutenção, não é alternativa.


    Só se é agora, a uns anos passei por lá desde Sagres a Tavira e não vi nada de degradado nessa 125, fora o trânsito.


    Colocado por: ANdieselNo entanto, a A22 foi subsidiada pela Europa,

    Também não está correcto, foi co-financiada em parte que é diferente.
    Concordam com este comentário: two-rok
  6. Colocado por: BricoleiroSó se é agora, a uns anos passei por lá desde Sagres a Tavira e não vi nada de degradado nessa 125, fora o trânsito.

    Isso foi há muitos anos atrás. Hoje a N125 na sua maioria tem buracos enormes, desníveis, troços que foram intervencionados mas não terminados (portanto ficaram como um estaleiro). Além do transito, que se agravou. Sendo o Algarve a região de turismo por excelência de Portugal, deveria ser dada outra imagem e oferecidas melhores condições a quem nos visita e investe milhões no nosso país. Mas mais uma vez, Portugal limita-se a Lisboa e Porto na construção de grandes vias, tudo o resto é paisagem.
  7. Colocado por: BricoleiroTambém não está correcto, foi co-financiada em parte que é diferente.


    O que também é diferente ter que pagar como as outras estradas, pois quando a UE concordou "co-financiar", foi precisamente para melhorar as acessibilidades da região com uma estrada alternativa. A UE nunca afirmou que iria pagar parte da estrada (grande parte), para mais tarde o estado cobrar aos seus utilizadores.

  8. Concordo a 100% com o principio do utilizador-pagador (mas para isso tem que oferecer boas condições, o que a A22 não proporciona pois apresenta igualmente o piso degradado). No entanto, a A22 foi subsidiada pela Europa, como tal é uma estrada que não teve custos para nós.


    Pois, é uma coisa que está para ali abandonada e não tem custos.. enfim, está tudo dito.



    Cobrar portagens nesta estrada não é correto, tanto que a UE já se pronunciou nesse sentido.


    Mais uma vez, a realidade desmente-o:
    Lusa / diariOnline RS
    09:25 quarta-feira, 15 setembro 2010


    A22: Comissão Europeia diz que introdução de portagens não obriga a revisão do financiamento
    Via do Infante
    A Comissão Europeia afirma que o estabelecimento de portagens nas SCUT não implica uma revisão do auxílio do Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional (FEDER), numa resposta ao eurodeputado Nuno Melo (CDS-PP), a que a Lusa teve hoje acesso.

    A questão diz respeito, concretamente, à cobrança de portagens na Via do Infante, no Algarve, que Nuno Melo colocou, no final de junho, ao executivo comunitário na sequência de uma dúvida levantada por três deputados socialistas à Assembleia da República: João Soares, Miguel Freitas e Jamila Madeira.

    A Comissão Europeia vem agora esclarecer que a cobrança de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT) não implica qualquer obrigação de revisão do financiamento – e consequente devolução de verbas – desde que tenham passado pelo menos cinco anos sobre a decisão do mesmo.

    “O Estado-membro deve verificar se a adopção de novas medidas de funcionamento, tais como a introdução de um sistema de portagens, poderia implicar uma redução do auxílio concedido. No caso da Via do Infante, a maior parte do financiamento foi concedido há mais de 15 anos”, sustenta Bruxelas.

    Na resposta a Nuno Melo, o executivo comunitário sustenta também que “as restantes SCUT financiadas pelo FEDER (Beira Interior, Beira Litoral, Beira Alta, Interior Norte e Grande Porto) durante o período 2000/2006 encontram-se numa situação semelhante”.

    “Em ambos os casos, as decisões que aprovaram estes projectos já têm mais de cinco anos, pelo que a introdução de um sistema de portagens não implicará qualquer revisão do auxílio concedido pelo FEDER", lê-se ainda na resposta a Nuno Melo.

    A 30 de junho, Nuno Melo decidiu patrocinar a dúvida dos deputados socialistas, que não têm competência para apresentar questões em Bruxelas, e alargou o tema a outras SCUT, além da Via do Infante.
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  9. O que também é diferente ter que pagar como as outras estradas, pois quando a UE concordou "co-financiar", foi precisamente para melhorar as acessibilidades da região com uma estrada alternativa. A UE nunca afirmou que iria pagar parte da estrada (grande parte), para mais tarde o estado cobrar aos seus utilizadores.


    O Estado cobra aos seus utilizadores porque, surpresa das surpresas, as estradas têm custos, muito para lá da sua construção.


    E sim, as vantagens da existência de uma AE é tornar as deslocações mais rápidas e mais seguras, pelo que não é surpreendente que as outras estradas alternativas não sejam do mesmo perfil.
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  10. Tem custos, sim. Como manutenção. E a manutenção onde está?
    Claro que uma AE tem vantagens. E no caso das SCUT, pressupões alternativa. Obvio que a alternativa não será de igual perfil. Mas a N125 continuo a afirmar que não é alternativa a nada. É uma estrada local, que atravessa cidades, com piso degradado. Mas já que gosta de pesquisar textos descontextualizados, leia aqui algo adequado àquilo de que lhe falo:
    "(...)
    1. Passados quase três anos e meio sobre a introdução das portagens na Via do Infante, pelo governo, a 8 de Dezembro de 2011, os resultados desta medida trágica e injusta estão à vista de todos, com destaque para o aumento da sinistralidade na EN 125, uma muito perigosa “rua urbana” e que, de novo, se transformou na “estrada da morte” de má memória.
    2. A ilustrar o que se afirma, basta atentar nos recentes dados fornecidos pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária: nos últimos 12 meses, entre 8 de maio de 2014 e 7 de maio de 2015, morreram no Algarve 30 pessoas (mais de 2 por mês), a maioria na EN 125, o que representa um aumento de 50% em relação aos 12 meses anteriores, com 20 mortes; entre 1 de janeiro e 7 de maio de 2015 verificaram-se 11 mortes contra 10 no mesmo período do ano passado, 50 feridos graves contra 44 em 2014, enquanto os acidentes de viação somaram 2651 quando em 2014 atingiram 2399, ou seja, mais 252 acidentes do que no mesmo período do ano anterior; nos últimos dias deste mês a EN 125 voltou a fazer mais vítimas mortais e mais feridos, nomeadamente, nesta zona de Almancil e ainda ontem houve aqui bem próximo mais 3 feridos graves; o distrito de Faro figura no topo da sinistralidade a nível nacional, com uma média anual de 30 mortos e 150 feridos graves e a aumentar cada vez mais; na região ocorre uma média de 23 acidentes por dia, ou seja, quase 700 acidentes por mês – um verdadeiro estado de guerra permanente no Algarve.
    3. A requalificação da EN 125 continua a marcar passo e esta via degrada-se cada vez mais aumentando o risco de acidentes, enquanto o governo, através da Estradas de Portugal, procedeu à anulação da construção de importantíssimas variantes à EN 125 nos concelhos de Lagos, Olhão e Tavira, e à EN 2, entre Faro e S. Brás de Alportel.
    4. As portagens contribuiram para o agravamento dramático da crise social e económica no Algarve, uma região que vive quase exclusivamente do turismo, com inúmeras falências e encerramentos de empresas e cujo desemprego continua a atingir dezenas de milhares de pessoas.
    5. As portagens conduziram à perda acentuada da competitividade do Algarve em relação à vizinha Andaluzia, elevando-se as perdas do mercado espanhol em mais de 25%, tendo a mobilidade na região regredido cerca de 20 anos.
    6. As portagens também violam tratados internacionais sobre cooperação transfronteiriça, como o Tratado de Valência, assinado entre Portugal e Espanha e de onde deriva a Euroregião Algarve-Alentejo-Andaluzia;
    7. Também é do conhecimento público que a Via do Infante foi construída como uma via estruturante para combater as assimetrias e facilitar a mobilidade de pessoas e empresas, com vista ao desenvolvimento económico e social do Algarve.
    8. A Via do Infante não apresenta características técnicas de auto-estrada e foi construída fora do modelo de financiamento SCUT, em que maioritariamente foi financiada com dinheiros da comunidade europeia.
    9. Os sistemas de cobrança de portagens e as exorbitantes execuções de penhora pelo não pagamento envergonham o Algarve (e o país) e penalizam injustamente os utentes e outros cidadãos.
    10. Os principais responsáveis políticos nacionais e regionais têm, claramente, de definir-se de uma vez por todas e, agora, já não podem justificar-se com a permanência da troika no país: ou estão contra o Algarve e as suas populações e continuam a defender as portagens, ou estão a favor do Algarve e das suas populações e tomam medidas para a suspensão imediata das portagens na Via do Infante.
    (...)"
  11. Mas há mais:

    "(...)
    Tal como foi assinalado na assembleia da Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22, (onde se inclui a Comissão de Utentes da Via do Infante), realizada no passado dia 27 de novembro em Ayamonte, os efeitos sócio-económicos das portagens são bem gravosos:
    – o Algarve perdeu cerca de 50% de visitantes espanhóis;
    – o transporte de mercadorias praticamente desapareceu da Via do Infante;
    – a atividade económica decaíu à volta de 25% nas regiões do Algarve e de Huelva;
    – Ayamonte perdeu 30% de visitantes portugueses só no último ano;
    – a nível económico a província de Huelva perdeu 12 milhões de euros e a nível fiscal as perdas situaram-se nos 2,5 milhões de euros.

    Como se depreende, os prejuízos económicos para o Algarve, ao longo destes 3 anos, devem atingir mais de 100 milhões o que, somado aos 40 milhões de euros anuais de prejuízos financeiros diretos e transferências do Estado para a concessionária, por via de uma PPP muito ruinosa que este governo não tem coragem de anular, as perdas económicas situam-se em mais de 200 milhões de euros! A somar a tudo isto, durante este período verificou-se quase uma centena de mortos e muitas centenas de feridos em cerca de 20 mil acidentes, a maioria dos quais na EN 125 – uma autêntica tragédia para o Algarve e para o país!
    (...)"

    Curioso que aplicar portagens para suportar "custos", eleva muito mais o prejuízo!! É o que dá ver só pra frente e falar de realidades que não se conhecem!

  12. Tem custos, sim. Como manutenção. E a manutenção onde está?

    Não está em lado nenhum, claro. É sabido que tem sido só abichar €€€, não é?


    Claro que uma AE tem vantagens. E no caso das SCUT, pressupões alternativa. Obvio que a alternativa não será de igual perfil. Mas a N125 continuo a afirmar que não é alternativa a nada. É uma estrada local, que atravessa cidades, com piso degradado.


    Continua a afirmar, mas mal. Como é evidente, a EN125 não tem nem pode ter as condições de uma AE. Tem sofrido obras de intervenção em diversos troços (ainda neste Verão lá passei "óptimos" momentos a contemplar tais obras), mas não será nunca uma AE.
    Dito isto, se a alternativa fosse tão boa como a A22, não seria alternativa, porque não seria grátis.

    E não vale a pena postar textos de pessoas que se queixam que ter uma AE paga é pior que ter uma AE grátis, porque isso é óbvio. A questão, meu caro, é que aparentemente a comodidade, segurança e rapidez que a A22 oferece afinal não são assim tão valorizadas.

    Quanto ao aumento de sinistralidade de 2014 para 2015, não percebo a relevância para o caso. Morre gente nas estradas do Algarve? Qual é a novidade?

    Ainda quanto à perda de turistas, estranhamente o Algarve bateu recordes de dormidas em 2014, e voltou a batê-los em 2015.


    http://www.sulinformacao.pt/2015/07/turismo-no-algarve-pode-atingir-17-milhoes-de-dormidas-em-2015/
    O turismo no Algarve pode vir a bater recordes em 2015, à semelhança do que aconteceu o ano passado. Até ao momento, os indicadores mostram isso e as expetativas são as melhores para o que resta do ano turístico, sendo que poderão ser ultrapassados 17 milhões de dormidas na região.

    O presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva revelou ontem aos jornalistas, em Monchique, durante a inauguração de quatro novas unidades de Alojamento Local, que «os indicadores são positivos. Há sinais de procura superiores ao ano passado, desde maio, e setembro e outubro também estão com uma procura interessante. Estou convencido que, globalmente, 2015 vai superar 2014, o que é um bom sinal para a economia, para o emprego e para os investidores».

    Não é só o número de turistas que tem aumentado, também as receitas estão a mostrar que 2015 está a ser um bom ano para o turismo algarvio. «Não são só as dormidas, há também uma subida da recita. Há sinais de que a receita e os valores praticados podem ir aligeirando aqueles anos em que as quebras foram muito grandes. Os investidores têm de ter alguma contrapartida para melhorar e qualificar os seus equipamentos. Penso que no final do ano, poderemos ultrapassar os 17 milhões de dormidas» concluiu Desidério Silva.
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  13. Colocado por: ANdieselMas há mais:
    "(...)
    Tal como foi assinalado na assembleia da Plataforma Hispano-Portuguesa Contra as Portagens na A22, (onde se inclui a Comissão de Utentes da Via do Infante), realizada no passado dia 27 de novembro em Ayamonte, os efeitos sócio-económicos das portagens são bem gravosos:
    – o Algarve perdeu cerca de 50% de visitantes espanhóis;
    – o transporte de mercadorias praticamente desapareceu da Via do Infante;
    – a atividade económica decaíu à volta de 25% nas regiões do Algarve e de Huelva;
    – Ayamonte perdeu 30% de visitantes portugueses só no último ano;
    – a nível económico a província de Huelva perdeu 12 milhões de euros e a nível fiscal as perdas situaram-se nos 2,5 milhões de euros.

    Como se depreende, os prejuízos económicos para o Algarve, ao longo destes 3 anos, devem atingir mais de 100 milhões o que, somado aos 40 milhões de euros anuais de prejuízos financeiros diretos e transferências do Estado para a concessionária, por via de umaPPP muito ruinosaque este governo não tem coragem de anular, asperdas económicas situam-se em mais de 200 milhões de euros!A somar a tudo isto, durante este período verificou-se quaseuma centena de mortose muitas centenas de feridos em cerca de 20 mil acidentes, a maioria dos quais na EN 125 – uma autêntica tragédia para o Algarve e para o país!
    (...)"

    Curioso que aplicar portagens para suportar "custos", eleva muito mais o prejuízo!! É o que dá ver só pra frente e falar de realidades que não se conhecem!


    Esse texto chega a ser ridículo. Mais uma vez o ANDiesel não perdia nada em ir procurar informação concreta e fidedigna.

    1) Sempre morreram pessoas na EN125, mesmo quando a A22 era "grátis". Apesar de tudo e de toda essa gritaria, em 2012 morreram menos pessoas no Algarve do que em 2011 (quando a A22 ainda era "grátis). E em 2013 e 2014, morreram menos pessoas que em 2012.
    Pode verificar:
    http://www.ansr.pt/Estatisticas/RelatoriosDeSinistralidade/Pages/default.aspx

    Concretamente, de 2008 a 2011 o nº de mortes no distrito de Faro foi de 46, 48, 54, 45. Em 2012, primeiro ano de portagens na A22, foram 43, e em 2013... foram 21. Em 2014, foram 29 Se quiséssemos relacionar a introdução de portagens na A22 com a evolução do nº de mortos teríamos um resultado surpreendente...

    2) Quanto aos impactos económicos, estarão certamente ao nível dos encontrados nos estudos que justificaram a criação de tantas e tantas SCUTs.
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  14. São os seus argumentos. Os meus são os que estão acima. Tão válidos quanto os seus, pelo que vale sempre apena.
    Mas não pode negar que a A22 não tem condições de AE (não foi construída com esse objetivo) nem que a N125 não é alternativa a nada (gostava que me dissesse quais os troços tão bons por onde passou, aqui no Algarve desconhecemos).
  15. Já agora, pagar portagens para enriquecer PPP? Não obrigado!
  16. Colocado por: ANdieselSão os seus argumentos. Os meus são os que estão acima. Tão válidos quanto os seus, pelo que vale sempre apena.
    Mas não pode negar que a A22 não tem condições de AE (não foi construída com esse objetivo) nem que a N125 não é alternativa a nada (gostava que me dissesse quais os troços tão bons por onde passou, aqui no Algarve desconhecemos).


    Não se trata de argumentos, trata-se de factos: ao contrário do que alega, o número de mortos no Algarve diminuiu, e significativamente. Também ao contrário do que alega, o número de visitantes do Algarve bateu recordes consecutivos em 2014 e 2015.

    Se quiser elaborar argumentos com base nos factos, be my guest. Escusa é de fundá-los em afirmações flagrantemente erradas e preconceituosas como as que citou.
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  17. A sinistralidade e mortos na N125 diminuiu?
  18. No ano passado um pobrezito sem dinheiro para portagens matou 4 pessoas na 125 com um Porsche Cayenne.
    Curiosamente cada vez que os combustíveis sobem os acidentes diminuem. O pessoal acelera em função do preço da "gasosa".
  19. Sabedoria empírica.
    Já pensou que esse senhor do Porsche ia apenas percorrer uma curta distância, por isso mesmo não compensava andar largos km até alcançar a A22? No entanto com a degradação da N125 aliada ao excesso de trânsito (bem como provável excesso de velocidade), ocorreu o acidente. Mas é precisamente este cocktail que faz com que a sinistralidade da N125 continue a aumentar. Só não será maior porque o turismo está a fugir do Algarve (os espanhóis principalmente, devido à brilhante ideia das portagens).
    • eu
    • 18 novembro 2015
    Colocado por: BricoleiroConstruir estradas paga-se, logo alguém tem de as pagar, utentes pagadores.

    Mas na realidade elas estão a ser pagas pelos contribuintes.
 
0.7974 seg. NEW