Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Perdemos todos, vocês é que ainda não perceberam isso!
  2.  # 2

    Colocado por: JACK_K

    E tu tinhas de acrescentar o seu numero.


    Está a tentar comunicar? Não consegui entender...

    É curioso que não referi o seu nome e percebeu logo que lhe servia a carapuça.
  3.  # 3

    Colocado por: fventuraEstá a tentar comunicar? Não consegui entender...


    É normal, só serve para acrescentar o numero deles.
    • JACK_K
    • 4 outubro 2019 editado

     # 4

    Colocado por: JoelM

    Carbon dioxide is the most significant long-lived greenhouse gas in Earth's atmosphere. Since the Industrial Revolution anthropogenic emissions – primarily from use of fossil fuels and deforestation – have rapidly increased its concentration in the atmosphere, leading to global warming. Carbon dioxide also causes ocean acidification because it dissolves in water to form carbonic acid.

    Tirado do site preferido do Jack.


    Diga lá sua inteligência, onde é está ai a dizer que é poluente?
  4.  # 5

    O CO2 é poluente, temos que acabar com ele. As plantas que se lixem.
  5.  # 6

    Colocado por: JoelMTemos que acabar (tanto quanto possível) com o que produzimos, sim.


    É melhor não respirar, produz CO2. Está a poluir o planeta.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  6.  # 7

    Colocado por: JoelM"Carbon dioxide contributes to air pollution in its role in the greenhouse effect."


    Não é poluidor, contribui para uma possivel poluição. São coisas diferentes.
    Parece que estou a falar com uma criança de 16 anos de idade autista com obsessão compulsiva sem qualquer capacidade de raciocínio... Estou a ver que afinal a ignorância não é por falta de informação, é mesmo por não dar mais...
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
    • JACK_K
    • 4 outubro 2019 editado

     # 8

    O joel dei-lhe uma boa resposta, mas anda aqui um *moderado* a apagar os comentários.
  7.  # 9

    Colocado por: JACK_KO joel dei-lhe uma boa resposta, mas anda aqui um *moderado* a apagar os comentários.


    Fui eu quem apagou os comentários, e porquê?
    Porque são reportados e por causa das regras:

    Obrigatório:
    - não assediar
    - não ofender ou agredir verbalmente
    - não ameaçar verbalmente ou fisicamente
    - não criar ou fomentar conflitos
    Concordam com este comentário: José Barnabé
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas, Bruno.Alves, BM_18
  8.  # 10

    Colocado por: Vítor Magalhães

    Fui eu quem apagou os comentários, e porquê?
    Porque são reportados e por causa das regras:

    Concordam com este comentário:José Barnabé


    Poderia explicar onde no meu comentario existe alguma dessas coisas?
  9.  # 11

    Eu é que como não tenho capacidade de raciocínio, não me posso sentir ofendido, porque senão já tinha reportado meia dúzia de posts. :D

    Aliás, já nem posso reportar posts, só alguns é que podem sentir-se ofendidos.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  10.  # 12

    Eu gosto destes tópicos. São bons para ter uma percepção da posição do "meio termo" da população.

    Já agora Vitor, obrigado. O excesso é excessivo e as regras aqui até são demasiado permissivas.

    Reparem como há *páginas* que não se debate o problema nem o porquê (sim ou não) nem quaisquer possíveis causas. Perseguem-se pessoas (membros ou de fora), jogam-se argumentos ao vento (dizer qualquer coisa para não ficar calado), mas usar do conhecimento científico, analisar a estatística recente, etc, é difícil.
    Debate-se um assunto tão importante como este, que vai ditar a nossa vida e a dos nossos filhos, como se fosse a discussão da bola no tasco da esquina. É fantástico e não no bom sentido.

    Já agora Jack, o caro amigo é um troll e não tem UMA ÚNICA mensagem neste tópico merecedora de discussão. Só ruído, no fundo um troll.
    Outras pessoas (sem qualquer intenção pejorativa, por exemplo o Bricoleiro, entre outros) são negacionistas com argumentos mais ou menos válidos de acordo com o que cada um acredita, mas o Jack é só um troll com demasiado tempo livre a tentar puxar pelo primata que todos nós temos atrás do teclado.
    Quando é que é a próxima idade do gelo? Não sei, é uma questão de consultar o calendário da Pixar...

    Há lobbies. Para todos os lados. Há sempre pessoas, empresas e especialistas em ganhar dinheiro com o ar que respiramos. São todos maus, uns mais maus que outros, mas nenhum é a Santa Casa.
    Focar o conteúdo na Greta, em quem a apoia ou quem a contraria é futil. Digo eu...

    Sobre os posta recentes sobre o CO2, estão mesmo a falar a sério ou querem só ter razão a todo o custo? Sim é essencial à vida, sim em excesso captura calor em excesso. Como o metano das bufas das vacas aprisiona calor, etc.
    Como é que se gera CO2 em excesso? Gerando mais do que o que se consome. Uma árvore consome CO2, liberta CO2 por exemplo ao arder. Neutro, mais ou menos.
    O planeta armazenou, ao longo de milénios, carradas de carbono que nós agora extraímos à bruta (hidrocarbonetos, estão a ver? hidro CARBONetos?) e queimamos e libertamos mais depressa do que o planeta consegue voltar a armazenar. Excesso. Fácil, não?
    Concordam com este comentário: branco.valter, mafgod, desofiapedro
  11.  # 13

    Colocado por: rjmsilvaAliás, já nem posso reportar posts, só alguns é que podem sentir-se ofendidos

    Também não posso. Ainda bem, se não enchia a caixa de correio dos moderadores.
    "Bruno.Alves reportou um post. Motivo: ataque pessoal sem argumentos". Só neste tópico e nos últimos 7 dias era encher neles :-D
  12.  # 14

    Sou um troll? Como é que queria que fosse?
    Quando se lida com fanaticos temos de levar as coisas para a trolagem.
    Sem trolagem ninguém faz caso de vocês.

    Já viu bem o texto fanático que escreveu. Tive de tomar um comprimido para nao enjoar, mas consegui ler todo.
  13.  # 15

    Follow the money!...

    Meet the Money Behind The Climate Denial Movement
    Nearly a billion dollars a year is flowing into the organized climate change counter-movement


    By Colin Schultz
    SMITHSONIAN.COM

    he overwhelming majority of climate scientists, international governmental bodies, relevant research institutes and scientific societies are in unison in saying that climate change is real, that it's a problem, and that we should probably do something about it now, not later. And yet, for some reason, the idea persists in some peoples' minds that climate change is up for debate, or that climate change is no big deal.

    Actually, it's not “for some reason” that people are confused. There's a very obvious reason. There is a very well-funded, well-orchestrated climate change-denial movement, one funded by powerful people with very deep pockets. In a new and incredibly thorough study, Drexel University sociologist Robert Brulle took a deep dive into the financial structure of the climate deniers, to see who is holding the purse strings.

    According to Brulle's research, the 91 think tanks and advocacy organizations and trade associations that make up the American climate denial industry pull down just shy of a billion dollars each year, money used to lobby or sway public opinion on climate change and other issues.

    “The anti-climate effort has been largely underwritten by conservative billionaires,” says the Guardian, “often working through secretive funding networks. They have displaced corporations as the prime supporters of 91 think tanks, advocacy groups and industry associations which have worked to block action on climate change.”


    “This is how wealthy individuals or corporations translate their economic power into political and cultural power,” he said. “They have their profits and they hire people to write books that say climate change is not real. They hire people to go on TV and say climate change is not real. It ends up that people without economic power don't have the same size voice as the people who have economic power, and so it ends up distorting democracy.


    Last year, PBS talked to Brulle about his investigation into the climate change countermovement. The project, says Brulle, is the first part of three: in the future he'll turn a similar eye to the climate movement and to the environmental movement. But for now, the focus is on the deniers.

    Now, what you can see in the movement itself is that it has two real roots. One is in the conservative movement itself, in that you see a lot of conservative foundations that had been funding the growth of the conservative movement all along now appear as funding the climate countermovement. You also can see dedicated industry foundations that come in to start funding the climate countermovement.
    So it’s kind of a combination of both industry and conservative philanthropies that are funding this process, and what they did was they borrowed a great deal of the strategy and tactics that came out of the tobacco industry’s efforts to prevent action on the health impacts of smoking.

    What you see is the tactics that this movement uses were developed and tested in the tobacco industry first, and now they’re being applied to the climate change movement, and in fact, some of the same people and some of the same organizations that were involved in the tobacco issue are also involved in climate change.




    The climate denial movement is a powerful political force, says Brulle. They've got to be, too, to outweigh in the public's mind the opinions of pretty much every relevant scientist. Brulle:

    With delay and obfuscation as their goals, the U.S. CCCM has been quite successful in recent decades. However, the key actors in this cultural and political conflict are not just the “experts” who appear in the media spotlight. The roots of climate-change denial go deeper, because individuals’ efforts have been bankrolled and directed by organizations that receive sustained support from foundations and funders known for their overall commitments to conservative causes. Thus to fully understand the opposition to climate change legislation, we need to focus on the institutionalized efforts that have built and maintain this organized campaign. Just as in a theatrical show, there are stars in the spotlight. In the drama of climate change, these are often prominent contrarian scientists or conservative politicians, such as Senator James Inhofe. However, they are only the most visible and transparent parts of a larger production. Supporting this effort are directors, script writers, and, most importantly, a series of producers, in the form of conservative foundations. Clarifying the institutional dynamics of the CCCM can aid our understanding of how anthropogenic climate change has been turned into a controversy rather than a scientific fact in the U.S.



    Read more: https://www.smithsonianmag.com/smart-news/meet-the-money-behind-the-climate-denial-movement-180948204/#pjoJ0P1myWjbSXrg.99
    Give the gift of Smithsonian magazine for only $12! http://bit.ly/1cGUiGv
    Follow us: @SmithsonianMag on Twitter
  14.  # 16

    Neste caso não estamos a falar só das alterações climáticas, mas também do desvio de águas para a agricultura no sul de Espanha. Essa agricultura é, como todos sabemos, nada sustentável que vai causar grandes danos a médio/longo prazo.

    Infelizmente eles não estão sozinhos nesta agricultura intensiva.
  15.  # 17

    Não sei se já foi colocado aqui mas parece-me um bom ponto de vista:

    http://visao.sapo.pt/opiniao/2019-06-05-O-ambientalista-simplorio-1

    O radicalismo nunca resolveu nada. É obvio que temos um problema mas também me parece lógico que é impossível resolvê-lo de um dia para o outro. Querer resolver o problema à força só o vai agravar. Parar, pensar e agir, esse deveria ser o caminho. Vamos ver se os interesses económicos, de uns e de outros, o permitem. Não vale a pena sermos ingénuos.
  16.  # 18

    Carne de vaca: a solução não é proibir, é escolher a mais amiga do ambiente, diz presidente do Politécnico de Bragança



    Lucilia Monteiro

    Ao contrário da Universidade de Coimbra, o Politécnico de Bragança não baniu a carne de vaca. Em vez disso, há mais de 15 anos que consome apenas carne mirandesa. A VISÃO falou com o presidente do instituto, para quem esta foi uma decisão com vantagens ambientais e sociais - e que não é dispendiosa


    Em nome da sustentabilidade, o reitor da Universidade de Coimbra decidiu banir a carne de bovino das cantinas universitárias da cidade, opção que recebeu os aplausos de muitos, que invocam a desflorestação para criar pastagens e cultivar soja na Amazónia, e a censura de muitos outros. Um dos exemplos dados pelos críticos da medida é que o problema não está em consumir carne, mas sim no modo de produção (como se pode ler no artigo de capa da revista VISÃO que está ainda esta semana nas bancas). Em Portugal, onde o pastoreio é a regra, a vaca tem impactos positivos no ambiente, dizem - e o reitor deveria ter feito como o Instituto Politécnico de Bragança (IPB), que há muito só serve carne local, de raças autóctones, nas suas cantinas.

    A VISÃO fez algumas perguntas sobre o assunto a Orlando Rodrigues, presidente do IPB, que explica os motivos e os resultados da decisão de servir apenas carne mirandesa aos alunos e professores do instituto.

    A carne de vaca consumida nas cantinas do IPB é exclusivamente de vaca mirandesa, produzida localmente em regime extensivo?

    Sim. O IPB consome exclusivamente carne de vaca de raças autóctones criadas em regime extensivo nas suas cantinas.

    Como foi tomada essa decisão? Os motivos estão relacionados com a sustentabilidade?

    Esta decisão foi tomada há mais de quinze anos. Os objetivos que presidiram a esta opção foram os seguintes: primeiro, garantir bons níveis de qualidade nas suas cantinas, fornecendo produtos com elevados níveis de segurança alimentar, associados a boas características nutricionais; segundo, o IPB pretende materializar uma política de responsabilidade social e ambiental - como se sabe, os sistemas extensivos de produção de carne, baseados na pastorícia, produzem serviços ambientais de enorme relevo, sobretudo por permitirem a conservação das pastagens permanentes, as quais são grandes sequestradoras de CO2 e promotoras da conservação dos solos, mas também elemento central na redução de risco de incêndio e na valorização das paisagens. Terceiro, foi também determinante o objetivo de favorecer as economias locais.

    Como funciona o processo? O IPB tem uma relação direta com os produtores?

    Na prática, funciona de forma muito simples. O IPB especifica no caderno de encargos do concurso público, que está obrigado a abrir regularmente, as quantidades previsíveis de consumo das diversas peças de carne de vaca e vitela, restringindo o fornecimento a carne DOP (denominação de origem protegida). Este requisito limita o concurso a uma das 10 DOP de carne de bovino existentes em Portugal, todas de excelente qualidade, produzidas em regime extensivo. Até ao momento, o concurso foi sempre ganho pela Cooperativa dos Produtores de Raça Mirandesa. É a cooperativa que tem uma relação direta com os produtores e organiza o abate, desmancha e fornecimento. Toda a carne vem identificada com o nome do produtor qua a produziu.

    Esta opção é muito mais cara? Implicou uma redução do consumo de carne de vaca?

    Não, esta opção não é muito mais cara. Na verdade, tendo em conta que garantimos um consumo regular de todas as peças de carne e não apenas das mais nobres, acabamos por ser um bom cliente para a cooperativa, que tem grande facilidade em valorizar as partes mais ricas do animal, mas tem dificuldade em escoar as restantes.

    http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2019-10-07-Carne-de-vaca-a-solucao-nao-e-proibir-e-escolher-a-mais-amiga-do-ambiente-diz-presidente-do-Politecnico-de-Braganca
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas
  17.  # 19

    Colocado por: branco.valterFollow the money!...


    É válido para o outro lado da barreira.
  18.  # 20

    Colocado por: rjmsilva

    É válido para o outro lado da barreira.


    Claro, ninguém está disposto a salvar o mundo "for free".
 
0.3057 seg. NEW