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  1. Colocado por: maria rodriguesCMartin, vejo as suas fotos, na sua grande maioria, em posição de deitadas. Será que se passa apenas comigo?


    Por acaso é uma coisa que me irrita imenso, Maria ! Acontece quando coloco fotos tiradas por mim com o telemóvel, quase sempre ficam assim deitadas ou então de pernas para o ar.

    Para as endireitar, tenho que usar o pc e colocà-las no fórum usando o pc..e não o telemóvel. Nem sempre venho ao fórum no pc, até é mais pelo telemóvel..
    Já há imenso tempo que se passa isto comigo, e, se não estou enganada, passa-se com mais pessoas (se não todas ?)

    Não sei porque a Administração não resolve isto.

    Para se vê-las direitas, têm que clicar na fotografia.
    Mas eu gostava mesmo era que não se passasse isto.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  2. Colocado por: TZWPenso que a grande diferença e que condiciona o tipo de edifícios que vemos hoje em dia é a mão de obra e ainda bem que algo mudou porque um edifício cheio de pormenor é interessante mas raramente tem uma construção com dignidade.
    "As obras iniciaram-se em 1717, ano do lançamento da primeira pedra e a 22 de Outubro de 1730, dia do 41º aniversário do rei, procedeu-se à sagração da basílica.

    È o mais significativo monumento do barroco em Portugal, integrando um Paço Real, uma Basílica, um Convento Franciscano e uma importante Biblioteca, síntese do saber enciclopédico do séc. XVIII.

    A construção, que chegou a envolver mais de 50 mil homens, só terminou, oficialmente, em 1750, com a morte do rei,embora muitos pormenores só viessem a ser concluídos nos três reinados seguintes.

    As dificuldades para manter os trabalhadores foram enormes chegando a ser tomadas medidas drásticas, para castigar os fugitivos. Os que fossem apanhados teriam de trabalhar 3 meses sem receber pagamento e se fossem reincidentes, esperava-os as galés e açoites. "
    Provavelmente uns assim e outros pura escravatura, fora isso, acho que ninguém está disposto a pagar impostos com o intuito de patrocinar novas obras dessa envergadura versus proveito. Preservar as existentes já é um desafio...


    Penso que não se constrói assim principalmente porque não se valoriza a construção hoje como se valorizava nesses tempos.
    Construír é mais fácil.
    Constrói-se também muitíssimo a pensar se a construção valorizará de forma a ser vendável no futuro. E se agradará ao mercado.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
  3. Colocado por: CMartinFora de moda
    Fonte e autoria de : Blog As Velharias do Luis

    http://velhariasdoluis.blogspot.pt/2017/02/um-bibelot-fora-de-moda.html?m=1

    Um bibelot fora de moda


    Por vezes os impulsos que nos levam a encher as nossas casas com objectos definitivamente fora de moda ou até mesmo Kitsch são estranhos. Talvez a frieza do mobiliário contemporâneo e o racionalismo da decoração minimalista se adaptem mal a quem tem uma certa visão romântica do mundo e gosta de se rodear de história. No fundo, quem colecciona velharias ou antiguidades está a inventar um passado para si, a encher a casa de objectos cheios de memórias, que pertenceram a outras pessoas e a apropriar-se delas.

    Aliás é curioso, que o comércio de antiguidades como o conhecemos hoje teve origem em França, nos finais do II Império (1852-1870), quando os grandes milionários burgueses começaram a comprar cómodas, pinturas, bronzes, tapeçarias e esculturas dos séculos XVI, XVII e XVIII para tornar as suas casas semelhantes às dos velhos aristocratas. Estes grandes financeiros burgueses ao copiarem a decoração das casas nobres, cheias de antiguidades, herdadas de geração em geração, pretendiam confundir-se com a sociedade aristocrática.


    Claro, esta jarrinha não tem nada de aristocrática. É um bibelot burguês possivelmente do início do século XX, mas que tem o charme de uma velha casa de família do passado. Nem sequer está marcada, pois na altura que foi produzida, algures na Alemanha, Áustria ou Boémia, os seus fabricantes tentariam que esta jarra passa-se por ser uma peça de Meissen, ou da prestigiada Royal Dux, com as suas jarras e figurinhas em estilo arte nova. Aliás, ainda tive esperança que esta jarra, com a sua decoração assimétrica, copiando as formas vegetais, fosse da Royal Dux. Mas as peças dessa antiga fábrica checa tem uma qualidade muito superior estão sempre marcadas.

    A decoração da jarrinha, composta por um putti, uvas e parras representa uma dança dionisíaca, tema já usado na antiguidade e é muito comum na faiança, majólica, porcelana, biscuit e até na ourivesaria. Na pesquisa por imagens da internet vi dúzias e dúzias de jarras, jarrinhas e jarrões decorados com meninos gordos e travessos pendurados na asa, no bojo e no bico e com muitas parras e uvas à mistura.


    Em suma, todas as minhas pesquisas para identificar o fabricante desta jarra foram inúteis. Posso apenas presumir que foi fabricada algures na Alemanha, Áustria ou na Boémia nos últimos anos do séc. XIX ou inícios do século XX. É uma peça Kitsch, sem grande valor, pois parte da asa está partida, mas tem o charme dos objectos irremediavelmente fora de moda.
    Estas pessoas agradeceram este comentário:maria rodrigues
      bisque ewer.JPG


    O autor começa logo mal no primeiro parágrafo, ao criar um cenário dual entre decoração kitsch e decoração moderna, minimalista e racional, há muito mais para lá disso...
    Depois, os grandes milionários burgueses já compravam (e valorizavam) obras artísticas desde pelo menos finais do séc XIV, coincidindo com a transição da idade média para a idade moderna, no dealbar do Renascimento, pois em inícios do século XV, o desenvolvimento e intensificação do comércio interno e externo na europa, contribui para um forte dinamismo produtivo, fermento de uma verdadeira economia monetária, em que se respirava um ambiente económico de grande fulgor, que se traduziu no crescimento e enriquecimento das cidades, tornadas autênticos centros de negócios onde as actividades burguesas, desenvolvidas por mercadores e artesãos, geravam bem estar económico e social, tornando as sociedades mais dinâmicas, plurais e diversificadas, contribuindo também para isso uma maior alfabetização a par do conhecimento cada vez mais acessível.
    É a génese de uma mudança de gostos e mentalidades na sociedade, que se torna mais racional e pragmática, com uma maior confiança no futuro o que leva a que se valorize a realidade vivida, o quotidiano. Este novo estilo de vida urbano e cortesão materializa-se em novas exigências culturais, ao mesmo tempo que hábitos de luxo e ostentação emergem como forma de afirmação de prestígio e poder, sobretudo no topo da sociedade, em que reis, nobres, altos eclesiásticos e burgueses ricos promovem nas suas “cortes” abundante e diversificada actividade cultural.
    Esta prosperidade alicerçada numa burguesia industrial e mercantil é um dos elementos que concorreram para gerar o excepcional florescimento artístico da época.
    Com a difusão do colecionismo, e em particular a pintura deixou de ser um privilégio apenas de uma elite e a paixão colectiva por pinturas gerou o desenvolvimento de um mercado vivo, capaz de satisfazer diferentes gostos, necessidades e fins.
    Ou seja, nessa altura, já havia um verdadeiro mercado livre de arte, quer de antiguidades, quer de obras contemporâneas que à época seriam antiguidades mais tarde, tendo em conta também que o Renascimento é um retorno às grandes referências da antiguidade clássica.
    Mas sim, um objecto só pelo facto de ser fora de moda, por isso só, já o torna um objecto potencialmente interessante. :)
    Concordam com este comentário: CMartin
  4. Colocado por: CastelaMas sim, um objecto só pelo facto de ser fora de moda, por isso só, já o torna um objecto potencialmente interessante. :)



    Aqui está, CMartin, para colocar na parede da sua sala:

    Concordam com este comentário: larkhe
  5. Colocado por: ClioII


    Aqui está, CMartin, para colocar na parede da sua sala:



    Não, essa esteve/ainda está? muito na moda...
    Concordam com este comentário: CMartin
  6. Colocado por: Castela

    Não, essa esteve/ainda está? muito na moda...


    Ainda assim não me consigo lembrar de nenhuma peça de decoração mais kitsch (nem mais deprimente).
  7. Colocado por: CMartin
    Coincidência. Hoje fui para visitar o Palácio de Mafra, esqueci-me de novo que está fechado às Terças e então visitei, novamente, a igreja.
    Foto também tirada com telemóvel.
    Fico sempre a pensar se a humanidade que foi capaz desta arquitectura assim, seria outra humanidade diferente da humanidade de hoje em dia. E acredito que sim.
    A industria (lização) fez perder a pureza da beleza e da autenticidade e fez de nós macacos de imitação, consumimos o mesmo que vemos, e que nos vende a indústria, e não sabemos - pior, nem queremos na maioria, repudiamos até - saír deste compasso muito pouco inspirado ou inspirador. Matámos a essência da beleza, que não se faz por imitação, mas, antes nasce dentro de nós, vem da alma. Somos outros, e não somos nada notáveis.

    O seu avô, tenho ideia que já tinha falado nele aqui no fórum.
      20170801_160742.jpg
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    Sabe onde é que eles inspiraram-se para fazer este monumento?

    Basílica de São Pedro!








    A construção deste edificio tem que ser visto como uma campanha militar, foi criado em primeiro lugar um edifício em madeira no local, o local foi benzido e só depois é que se começou a construir. O estaleiro da obra era gigantesco e ia desde o lugar onde está a CGD de Mafra até à Paz, ou seja, tinha vários km de extensão. O Rei queria sempre a melhor pedra, a madeira mais nobre, enfim, tudo do bom e do melhor. É interessante ver que quando houve obras à uns bons anos de recuperação da fachada de toda a parte civil, os materiais usados não eram tão bons como os originais e na verdade está para arrancar à anos uma recuperação dessa mesma recuperação, visto que a madeira que foi usada para substituir a original dos sinos estar podre.

    http://observador.pt/2016/02/17/governo-apoia-recuperacao-dos-sinos-museu-da-musica-mafra/
  8. Colocado por: CMartinNão sei porque a Administração não resolve isto.

    Em princípio estará resolvido.
    Concordam com este comentário: CMartin
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin, maria rodrigues
  9. Colocado por: CastelaO autor começa logo mal no primeiro parágrafo, ao criar um cenário dual entre decoração kitsch e decoração moderna, minimalista e racional, há muito mais para lá disso...

    Concordo; e foi também coisa que me saltou á vista. Penso que terá a ver com o que o autor aprecia: as antiguidades, mesmo o kitsch antigo ou passado versus o moderno / contemporâneo.
    Talvez eu própria tenha cometido este mesmo erro ou precipitação quando expus as minhas preferências, em que tudo o que é antiguidade ou velharia seria infinitamente melhor para mim do que o contemporâneo.
    Ou até seriam opostos. Dualidades.
    E há muito mais para além disto.
    Penso que convivem bem um com o outro.
    Por outro lado, o kitsch de hoje talvez não tenha ganho ainda a aura que o tempo deu ao kitsch..aquele que pensamos quando pensamos em kitsch.. (?)
  10. Colocado por: CMartinAliás é curioso, que o comércio de antiguidades como o conhecemos hoje teve origem em França, nos finais do II Império (1852-1870), quando os grandes milionários burgueses começaram a comprar cómodas, pinturas, bronzes, tapeçarias e esculturas dos séculos XVI, XVII e XVIII para tornar as suas casas semelhantes às dos velhos aristocratas. Estes grandes financeiros burgueses ao copiarem a decoração das casas nobres, cheias de antiguidades, herdadas de geração em geração, pretendiam confundir-se com a sociedade aristocrática.


    Colocado por: CastelaDepois, os grandes milionários burgueses já compravam (e valorizavam) obras artísticas desde pelo menos finais do séc XIV, coincidindo com a transição da idade média para a idade moderna, no dealbar do Renascimento, pois em inícios do século XV, o desenvolvimento e intensificação do comércio interno e externo na europa, contribui para um forte dinamismo produtivo, fermento de uma verdadeira economia monetária, em que se respirava um ambiente económico de grande fulgor, que se traduziu no crescimento e enriquecimento das cidades, tornadas autênticos centros de negócios onde as actividades burguesas, desenvolvidas por mercadores e artesãos, geravam bem estar económico e social, tornando as sociedades mais dinâmicas, plurais e diversificadas, contribuindo também para isso uma maior alfabetização a par do conhecimento cada vez mais acessível.
    É a génese de uma mudança de gostos e mentalidades na sociedade, que se torna mais racional e pragmática, com uma maior confiança no futuro o que leva a que se valorize a realidade vivida, o quotidiano. Este novo estilo de vida urbano e cortesão materializa-se em novas exigências culturais, ao mesmo tempo que hábitos de luxo e ostentação emergem como forma de afirmação de prestígio e poder, sobretudo no topo da sociedade, em que reis, nobres, altos eclesiásticos e burgueses ricos promovem nas suas “cortes” abundante e diversificada actividade cultural.
    Esta prosperidade alicerçada numa burguesia industrial e mercantil é um dos elementos que concorreram para gerar o excepcional florescimento artístico da época.
    Com a difusão do colecionismo, e em particular a pintura deixou de ser um privilégio apenas de uma elite e a paixão colectiva por pinturas gerou o desenvolvimento de um mercado vivo, capaz de satisfazer diferentes gostos, necessidades e fins.
    Ou seja, nessa altura, já havia um verdadeiro mercado livre de arte, quer de antiguidades, quer de obras contemporâneas que à época seriam antiguidades mais tarde, tendo em conta também que o Renascimento é um retorno às grandes referências da antiguidade clássica.


    Aqui fiquei a pensar!
    Realmente!
    O que levaria a um erro, (que agora que o Castela o situou no tempo que me tinha passado despercebido), que agora me parece crasso.
    Talvez o que ele se propunha a dizer seria mais ou diferente..será que me escapa algo que estará aqui embebido nesta frase
    que o comércio de antiguidades como o conhecemos hoje
    ?
    Só porque acredito que quem passe a vida a estudar objectos, peças, artes, antiguidades e suas histórias e por fortúnio para as suas pesquisas tenho ideia que exerce profissão na Biblioteca Nacional não fosse cometer uma confusão assim ?
  11. Colocado por: ClioII
    Aqui está, CMartin, para colocar na parede da sua sala:



    Colocado por: Castela

    Não, essa esteve/ainda está? muito na moda...
    Concordam com este comentário:CMartin


    Não é coisa que não fosse capaz de fazer. Como sabem, sou muito pouco conscienciosa dos gostos dos outros e mais egocentricamente focada nos meus.
    Mas - e embora confesse que tenho um atracção / repulsa pelo chorão ( e há mais chorões do qual este é o mais conhecido para nós), não gosto dele. E não gosto dele porque não me identifico com a peça ou a arte em questão.
    Apesar de estar na moda, porque, sim, está.
    Mas se gostasse dele, punha-o, por muito que estranhassem. Assumia sem problemas a moda.
    Talvez numa onda de anti-cultura dos mandamentos das massas..Como um statement da minha contrariedade ao estabelecido.
    Mas a verdade pura é que eu não chego a ser tão anti-cultura assim.
    Como o james uma vez disse, sou comercialmente fácil..não concordo integralmente, mas há ideais comerciais que me compram sim. A moda por exemplo. Mas determinada moda, não apenas a moda mainstream sem critério critico, cega.
  12. Penso que é uma boa altura para vos dizer que o que mais me decepcionou ( nem sei se esta serà a palavra..)na altura da publicação e apreciação do meu ambiente, foi, mais do que me dizerem que não se gosta, e tentarem mudar o meu ambiente a gosto não sei de quem, foi o facto de saber : que os gostos discutem-se mas como critica construtiva, de aprendizagem e partilha. Em lado nenhum ou tempo algum eu pretendi que me sugerissem as vossas alternativas ao meu ambiente. Nem pedi ajudas para tal coisa !
    O que gosto acima de tudo é que me levem a pensar por mim própria, são os sítios, as peças, as pessoas que me fazem pensar, que me deixam a pensar porque fico inspirada. De resto, não fico inspirada.
    Não sei se percebem o que vos quero dizer. Mas gosto que me inspirem. Apenas. E para me inspirarem...não é assim com duas cantigas! É preciso arte, poesia, filosofia, paixão, beleza..! Só assim me interesso.
    Gosto mesmo é de conversar assim, como agora. Isto é muito interessante para mim.
    Concordam com este comentário: joaosantos
  13. Colocado por: branco.valterA construção deste edificio tem que ser visto como uma campanha militar,


    Hoje fui ao Museu Militar em Lisboa. Já lá não ia há uns bons anos..

    Se há coisa que me fascina, entre muitas outras da arquitectura do passado, é ter corredores que interceptam várias divisões. Estando no princípio, conseguimos ver o fim.
    Também gosto de vidro pintado, ou trabalhado. Acho lindo.
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  14. Colocado por: Administração FórumEm princípio estará resolvido

    Parece que está.
    Muito obrigada !
    Faz imensa diferença no impacto que queremos dar a uma imagem. Tê-la de pernas para o ar não era nada digno :o)
  15. Há outra coisa que me fascina : nas instituições militares, a abnegação e a disciplina.
    Já me disseram (o marido) que é eu vê-las com romanciscmo, que os militares são pessoas como as outras.
    Para mim, será mais nesta linha da carta de Mouzinho de Albuquerque ao Rei : " A que no homem do povo em Portugal ainda se encontram as qualidades de soldado: a resignação, a coragem fria e disciplinada, a confiança nos superiores e, mais que tudo, a subordinação. E é preciso que Vossa Alteza, soldado por dever e direito de nascimento, se possua bem da ideia de que a subordinação é a primeira dentre as virtudes militares.
    Já a tenho ouvido alcunhar de renuncia da vontade. Ora ninguém como o soldado carece de força de vontade porque mais que em coisa alguma se demonstra ela na prática da obediência. Renunciar ao capricho, ao egoísmo, a indolência, a tudo quanto o vulgar dos homens mais aprecia e estima, ter por único fim o servir bem, por único enlevo a glória, por único móvel a honra e a dignidade não é renuncia da vontade."

    Fonte : http://policia-exercito.planetaclix.pt/carta.htm

    Imagens minhas do Museu Militar.
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  16. Gosto imenso destas conjugações de pedra mármore com madeiras e de dourados, verdes e rosas muitas vezes em embutidos, que vemos em edifícios antigos. E os anjos.
    Quero ter um pouco disto em minha casa, (um pouco apenas para manter o ambiente nú). Porque o acho belo.
    Algumas fotos ficaram tremidas. Deve ter sido da emoção perante a beleza !


    Imagens minhas do Museu Militar.
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    • m.arq
    • 2 agosto 2017 editado
    Colocado por: ClioII


    Aqui está, CMartin, para colocar na parede da sua sala:

    Concordam com este comentário:larkhe


    O/A Clioll tem um desses?
    Eu tenho. Está na garagem pq "infelizmente" sou, super bué de ks, supersticioso.
    É impressionante a imagem. Pq impressionou tanto? Do gênero esta, q a dada altura, todo o mundo colava no carro sem fazer a mínima ideia a q se referia?

    Cmps!
  17. Cmps!
    Concordam com este comentário: TZW, CMartin
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    • emad
    • 2 agosto 2017 editado
    Ainda me lembro de ver nos carros dos azeiteiros esse autocolante.
    Concordam com este comentário: CMartin
  18. Colocado por: m.arqEstá na garagem pq "infelizmente" sou, super bué de ks, supersticioso.

    Como eu. Muito supersticiosa. Também é a razão do quadro me impressionar.
 
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