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  1.  # 1

    Hoje entreguei a minha velhinha VFR.
    Com muita tristeza mas teve de ser, já não andava nela há 1 ano e 2 meses. Sempre parada na garagem a degradar se a cada dia que passa.
    Que o novo proprietário lhe dê todo o carinho que ela merece.
    Mota super fiável, a última versão VFR carburada. A andar devagar, cheguei a fazer médias de 4,8.
    Vai deixar muitas saudades.
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  2.  # 2

    Colocado por: rafaelisidoroA minha fazer s6 carburadores última linha comia muito pouco mesmo em regime de 100km , muito pouco mesmo , quando se enrolava o punho no sábado da tarde a gasolina evaporava em poucos km , quando digo poucos se calhar falo em pouco menos de duas horas de uso em modo terapia a fundo ! Ela hoje está em casa e estou tentado a arranja-la , tem 40 000 km kit de origem todo o motor e moto só conhece produtos Mobil , apareceu uma falha e ficou parada hoje tem mais problemas e não sei se volto a lhe por as mãos ou se parto para outra , actualmente é do meu irmão mas consigo pegar nela por um preço simbólico , como tenho duas meninas e não sei andar de moto de modo softh tenho um monte de dilemas para resolver , foi uma moto que me apaixonou muito , o meu primeiro amor de verdade e olho para ela completamente nova e não sei o que fazer , compro e arranjo e ando no nervo mas sem mais stress de a ver parada ou desligo disso tudo e volto a sonhar em comprar uma tenere 700 que tanto me corta a alma !!!
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães

    Comprei uma uma dessas em 2001, usada. Não a tive muito tempo porque a partir dos 140 a frente começava a tremer e assustava um bocado. Não fiquei com grandes saudades dela, confesso. Em 2006 troquei-a pela nova FZ6 Fazer e essa sim é um motão que dá para tudo. Andava com o grupo das FJR e nunca me deixei ficar para trás! Sofria amarradinho, deitado no depósito, e com ela em 6ª a fundo, para aguentar a AE quando lhes dava para acelerar mas não se ficava. Depois nas curvas dos picos da europa era tão ou melhor que as grandes. É uma mota extraordinária. Hoje já só vamos trabalhar, mas continua uma boa e velha companheira.
    Tudo antes dos filhos. Agora funciono naquela frase batida de só andar a 140. 100 nas retas e 40 nas curvas.

    Engraçado, tive de vir fazer umas horas ao trabalho mas num sitio diferente. Apanhei um bocado dos cabos de ávila (3 faixas) a subir de Algés para o São Francisco Xavier. E como não havia ninguém deu-me para fazer um pouco de barulho. Só barulho em 2ª e 3º, mas deu um certo gozo ;-)

    A tenere é muito grande, pesada, deve gastar muito. Se é para andar devagar optava por uma custom ;-)
  3.  # 3

    CdH, acho que o Rafael se referia às novas Teneré, derivada da Tracer 700, já é uma mota mais confortável e algo nervosa qb.
    A Yamaha anuncia um consumo inferior a 4,5l/100 e 204kg a cheio.
    https://www.yamaha-motor.eu/pt/pt/products/motorcycles/adventure/t-n-r-700-2022/techspecs/
    Concordam com este comentário: Casa da Horta, rafaelisidoro
  4.  # 4

    Colocado por: Casa da Hortapela nova FZ6
    Bem menos famosas que as Hornet, mas não sei se não são superiores…
  5.  # 5

    Uma pergunta para quem perceba do assunto, uma acelera Yamaha deligt, de 115 CMS, sem mudanças, tem que lubrificar também a corrente ou correia, ou só tem de a mudar a cada 20 ou 30 mil kms?

    Comprei recentemente uma semi nova com 8 mil kms, de 2014. O máximo que a mota dá é
    95 kms! Mas só pesa 100 KGS. Até ver estou muito satisfeito com o brinquedo, 1a mota na vida.
  6.  # 6

    Colocado por: carlosj39Uma pergunta para quem perceba do assunto, uma acelera Yamaha deligt, de 115 CMS, sem mudanças, tem que lubrificar também a corrente ou correia, ou só tem de a mudar a cada 20 ou 30 mil kms?

    Comprei recentemente uma semi nova com 8 mil kms, de 2014. O máximo que a mota dá é
    95 kms! Mas só pesa 100 KGS. Até ver estou muito satisfeito com o brinquedo, 1a mota na vida.

    Isso é uma scooter, a transmissão é por variador, tem que ver no plano de manutenção programada.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: carlosj39
  7.  # 7

    Correcto, é uma scooter, assim sendo a transmissão sendo de variador não precisa de lubrificação correcto (peço desculpa mas de motos não percebo nada)? Ainda só lhe mudei o óleo ( o mecânico diz que esta scooter não tem filtro de óleo ) e afinei os travões..

    Colocado por: Vítor Magalhães
    Isso é uma scooter, a transmissão é por variador, tem que ver no plano de manutenção programada.
  8.  # 8

    Colocado por: Vítor MagalhãesCdH, acho que o Rafael se referia às novas Teneré, derivada da Tracer 700, já é uma mota mais confortável e algo nervosa qb.
    A Yamaha anuncia um consumo inferior a 4,5l/100 e 204kg a cheio.
    https://www.yamaha-motor.eu/pt/pt/products/motorcycles/adventure/t-n-r-700-2022/techspecs/
    Concordam com este comentário:Casa da Horta

    É facil fazer essa média. Aliás até acho fácil fazer uns 4.2. Tenho uma
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Vítor Magalhães
  9.  # 9

    Colocado por: DR1982Bem menos famosas que as Hornet, mas não sei se não são superiores…

    Na altura as Hornet não tinham semi-carenagem (a FZ6 tinha uma versão semelhante mas pouco vendeu. A que comprei era semi carenada, claro e vendeu muito bem), além disso , ai que me vão cair em cima, a Honda era considerada mais "mansinha" que a Yamaha neste segmento. E naquela idade um gajo com mota tinha que mostrar uma mota a sério para impressionar. Lembro-me que a concorrente direta na Honda era a CBF 600, por muitos considerada mota de gaja! :-)
    Perdoem-me...
  10.  # 10

    Mota de "gaja" é a Suzuki Gladius, curiosamente tinha um motor de guerra e que ainda hoje é usado na... V-Strom 650, a minha ✌️
  11.  # 11

    Colocado por: Casa da Horta
    Comprei uma uma dessas em 2001, usada. Não a tive muito tempo porque a partir dos 140 a frente começava a tremer e assustava um bocado. Não fiquei com grandes saudades dela, confesso. Em 2006 troquei-a pela nova FZ6 Fazer e essa sim é um motão que dá para tudo. Andava com o grupo das FJR e nunca me deixei ficar para trás! Sofria amarradinho, deitado no depósito, e com ela em 6ª a fundo, para aguentar a AE quando lhes dava para acelerar mas não se ficava. Depois nas curvas dos picos da europa era tão ou melhor que as grandes. É uma mota extraordinária. Hoje já só vamos trabalhar, mas continua uma boa e velha companheira.
    Tudo antes dos filhos. Agora funciono naquela frase batida de só andar a 140. 100 nas retas e 40 nas curvas.

    Engraçado, tive de vir fazer umas horas ao trabalho mas num sitio diferente. Apanhei um bocado dos cabos de ávila (3 faixas) a subir de Algés para o São Francisco Xavier. E como não havia ninguém deu-me para fazer um pouco de barulho. Só barulho em 2ª e 3º, mas deu um certo gozo ;-)

    A tenere é muito grande, pesada, deve gastar muito. Se é para andar devagar optava por uma custom ;-)
    a minha Fz6 com motor a carburador posso afiançar que a 240km não mexe um cabelo da frente , de certeza que a tua moto tinha algo que não estava bem ... Ainda hoje estive olhando para ela ... A nova tenere que me corta a lama e as algibeiras não é lenta corta eletronicamente aos 200 se não me engano segundo ouço porque nunca gostei de andar no que não é meu que é qualquer coisa boa para a minha terra , aonde muito facilmente se apanha todo o tipo de piso e estrada pela frente , confortável segura e anda muito ...
  12.  # 12

  13.  # 13

    Quantas vezes já vi essa das inspeções...todos os anos há notícias de tal mas nunca foi avante.
  14.  # 14

    Parece que desta vez é mesmo a sério...
    O pior de tudo é deixarem de fora as 125 sendo a maior fatia de motas sem condições que se vê pelas ruas (estafetas)...
  15.  # 15

    por cá em são miguel as ipo nas motos é obrigatória faz anos !
  16.  # 16

    Eh pá, essa das 125 não sabia. Quer dizer, tendencialmente o pessoal com cilindradas "a sério" é que até tem os devidos cuidados de segurança pelo que as motos andam, esse pessoal com 125 e até menos todas podres ficam de fora? E as motorizadas? Conto pelas mãos, na aldeia, aquelas que têm lâmpadas acesas (se é que têm lâmpadas).
  17.  # 17

    É para reduzir a sinistralidade... Dizem os "entendidos".

    Normalmente quando há um acidente de mota o condutor desta é "automaticamente" o culpado... "-Devia de vir a abrir!" quando parte das vezes o que acontece é os motociclistas não são vistos porque os condutores não estão "formatados" para os verem. Obviamente que existem autênticos mentecaptos ao volante (motas e carros), mas isso é um problema de mentalidade e não mecânico.

    Isto para dizer que a cena das inspeções às motas é uma autêntica palhaçada que terá o mesmo efeito na redução da sinistralidade como aquelas campanhas publicitárias que só servem para financiar boys e lobbies...
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  18.  # 18

    Colocado por: Vítor MagalhãesO pior de tudo é deixarem de fora as 125
    As 125 ficarão de fora?
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  19.  # 19

    Colocado por: BelhinhoAs 125 ficarão de fora?
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães

    As inspeções serão obrigatórias para motociclos, triciclos e quadriciclos com cilindrada superior a 125cc.

    https://files.dre.pt/1s/2023/05/08700/0000200007.pdf

    Se se preocupassem mas era com o estado das vias e com tudo o que daí advém e que é um perigo para quem circula de mota todos os dias... Isso é que era prevenção rodoviária... Mas é mais fácil sacar mais uns cobres ao tuga e o resto continua igual...
    Concordam com este comentário: Nostradamus, 21papaleguas
  20.  # 20

    Pelo menos será de 2 em 2 anos.
 
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