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  1.  # 341

    Não importa falar bem ou mal, o importante é falar
    •  
      aacc
    • 26 janeiro 2021

     # 342

    Parecem casas arrancadas da terra do nunca
      neverland_2_widelg.jpg
  2.  # 343

    Colocado por: NLuzVá uma coisa mais comedida, mas muito agradável.
    Um projeto para 120m2, com aquilo que é necessário para uma bela casa de férias.
    Na Suécia, um bom aproveitamento do espaço interior com enfase no espaço exterior.

    https://www.archdaily.com/955405/oland-summerhouse-margen-wigow-arkitektontor/6007989863c017197d00013a-oland-summerhouse-margen-wigow-arkitektontor-photo

    q
    brutal, extremamente simples.. e nao
  3.  # 344

    Colocado por: NLuzVá uma coisa mais comedida, mas muito agradável.
    Um projeto para 120m2, com aquilo que é necessário para uma bela casa de férias.
    Na Suécia, um bom aproveitamento do espaço interior com enfase no espaço exterior.

    https://www.archdaily.com/955405/oland-summerhouse-margen-wigow-arkitektontor/6007989863c017197d00013a-oland-summerhouse-margen-wigow-arkitektontor-photo

    q
    brutal, extremamente simp

    Colocado por: Mariaseverahttps://www.publico.pt/2021/01/25/local/noticia/moradias-projectadas-tomas-taveira-aveiro-geram-onda-criticas-1947866

    Polémica, agora em Aveiro.
    ele que me perdoe .. mas o taveira arranjou um cliente que bate mal...
    já nao acho tao mal as associações de bairro tipo EUA
  4.  # 345

    é que até os 3d, parecem ter uns 15 anos.... coisinha mais manhosa. Até isso não ajuda à festa.
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 346

    https://www.publico.pt/2021/01/25/local/noticia/moradias-projectadas-tomas-taveira-aveiro-geram-onda-criticas-1947866
    E citando,
    “uma cidade tão culta, com uma universidade tão influente e forte, tinha obrigação de demonstrá-lo”. “A estética pós-moderna está já tão desenvolvida e espalhada pelo mundo, que já nos admiramos com o ainda espanto que uma obra representativa dela possa provocar”, especificou."
    É a fina linha de argumento, que por vezes até a nós nos é conhecido usar, entre cultura (o ser culto) e não se perceber nada do assunto arquitectura.
    Enfim, que horror.
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 347

    Colocado por: aaccParecem casas arrancadas da terra do nunca
      neverland_2_widelg.jpg

    Fazem-me lembrar estas casas, o bolo de aniversário que a minha mãe me fazia em pequena, com uma boneca Barbie, e o bolo era a saia da Barbie, o açúcar colorido, fazia os desenhos do vestido e brincos.
    Concordam com este comentário: NLuz
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 348

    Não sei. Eu acho que a arquitectura deveria fazer-nos felizes. Quando a olhamos, seríamos invadidos por bons sentimentos : maravilhados, reconfortados, serenos, surpreendidos, apaixonados, sossegados, energéticos, nostálgicos, emocionados, capazes, bem sucedidos, realizados (..). Uma variedade de possibilidades de sentimentos, dependendo da arquitectura em si (uma casa, ou uma igreja, ou um estádio, ou um museu..). Mas tudo ou qualquer um deles um sentimento positivo.
    Afinal, desde sempre, ocupamos a terra negligentemente, e depois tentamos discutir uma intelectualóide de estética. Ainda. Não sei. Há discussões que, realmente, nem existem, é que nem começam.
    Concordam com este comentário: marco1
  5.  # 349

    “este projecto destaca-se pela irreverência”.
    ☹️
  6.  # 350

    Irreverência, ou exemplo, para mim, é isto.
      zaha-hadid-architecture-01.jpg
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 351

    Aquilo, é o bolo da Barbie. E nem sequer nos alimenta docemente. Pós modernismo. Enfim.
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 352

    As Amoreiras, por acaso, surpreenderam na altura. Mas não aprecio muito Tomás Taveira, ou embora não aprecie muito o estilo de arquitectura de Tomás Taveira, as Amoreiras, ainda assim, tiveram o seu lugar, na nossa cidade. O seu lugar, e, a meu ver, transmitiram a sua mensagem.
  7.  # 353

    Não aprecio o estilo, não quer dizer que não goste à partida. Estou sempre pronta a considerar, ou reconsiderar. Não neste caso, claro 😊☹️
  8.  # 354

    CMartin

    não ligue muito ás taveiradas, o homem fez um pedestal para ele proprio e dá-se ao arrojo de propor as suas excentridades e pinta a acompanhar com todo um discurso intelectual carregado de referencias culturais apenas para dar brilho a qualquer coisa que para mim nem é arquitetura. tanto mais que ele proprio já em tempos disse que não gostava de fazer arquitetura para as pessoas, portanto para mim nem é arquitetura pois falta-lhe essa componente intrinseca que é ser vivida e experienciada por pessoas.
    Concordam com este comentário: zedasilva, Pedro Barradas
  9.  # 355

    penso que seja uma casa fruto do desconstrutivismo. as cores ainda mais garridas do que as casas à beira-mar de Aveiro ficam na memória como garridas, os verdes, vermelhos e azuis... vamos andando, pelo espaço e pelo tempo, até que a certa altura no caminho, deparamos com uma nova definição de garrido. talvez seja este alerta para os limites da cor, e também da forma, mas que não consigo ainda justificar, que Tomás Taveira pretendeu invocar... não sei.
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 356

    Colocado por: marco1tanto mais que ele proprio já em tempos disse que não gostava de fazer arquitetura para as pessoas,

    Não sabia. Interessante.
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 357

    A mim soa-me a desculpa mal esfarrapada. Depois de pensar 2 segundos.
  10.  # 358

    para mim qualquer justificação que ele queira dar cai por terra apenas pelo facto de aquilo ser um edificio habitacional, digamos que nem é propriamente um grande edificio /complexo habitacional. portanto um programa em si que não justifica tanto protagonismo.
    Concordam com este comentário: CMartin
    •  
      CMartin
    • 26 janeiro 2021 editado

     # 359

    Exacto, marco. Por exemplo, podia ser uma popup store. Daquelas lojas temporárias, ou uma exposição temporária, itinerante, até quem sabe (para poder correr mundo) e divulgar uma marca, ou um conceito, ou fazer umas vendas rápidas de uma marca moderna, pós modernista, pronto.
    Agora, habitacional ?
    Em habitacional, qual das nossas aspirações satisfaz ?
  11.  # 360

    Ah, já disse o protagonismo.
    Mas, bolas, acho que nem mais o mais protagonista de todos nós quereria tal protagonismo.
    O protagonismo pode ser elegante, também, ou, afinal.
 
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