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  1.  # 161

    Ora bem a ideia de embutir a calha veio desta obra, não é Etics é parede dupla...
    Para mim ficou top...
  2.  # 162

  3.  # 163

  4.  # 164

    Marcopom

    será que não podia ser assim, o isolamento ter um rebaixo e acomodar a calha?
    Concordam com este comentário: MRK
    Estas pessoas agradeceram este comentário: MRK
      0012.jpg
    • Skinkx
    • 22 agosto 2017 editado

     # 165

    Colocado por: marco1Luisv

    para alem de esteticamente ser algo que não me agrada, penso que termicamente fica ali com um forninho ou friozinho "instalado" por mais tempo

    jorgferr

    importa proteger com palas mais no quadrante sul o sol a nascente e a poente não será tão intenso e terão vãos por norma de menor dimensão

    em todo o caso os estores de laminas ( exteriores orientáveis) com a sua caixa reduzida e exterior elimina desde logo as pontes térmicas.
    são mais caros sim mas é fazer contas e também hoje em dia com a qualidade de vidros e sistemas de arrefecimento que quase toda a gente quer meter nas casas a coisa pode funcionar

    uma coisa é certa, a grande maioria das "casas de revistas" não tem estores, vemos é cortinas, rolos interiores e blackouts ou nada.
    Concordam com este comentário:Anonimo16062021
    Estas pessoas agradeceram este comentário:****


    Só uma pequena nota, Marco:

    - a radiação Nascente/Poente é mais ténue no inverno mas mais intensa no verão, com a agravante de termos o Sol a nascer/pôr e com isso inviabilizar o funcionamento (por geometria) de qualquer pala. Donde o seu raciocínio ("importa proteger com palas mais no quadrante sul") está correcto (porque no verão o sol anda mais alto e a pala realmente trabalha, a Sul), mas por razões incorrectas ("o sol a nascente e a poente não será tão intenso"), porque as palas a nascente e poente não trabalham, não é tanto uma questão da radiação ser menor (até nem é, isso está quantificado no REH), mas sim porque a geometria da radiação incidente sobre os vidros estabelece-se num plano mais horizontal e o sol consegue irradiar os vidros por baixo das palas, sem grande dificuldade.


    Nos seus restantes comentários até estou de acordo com tudo.
  5.  # 166

    Skinkx

    esses seus preciosismos de texto....

    até dá ideia que aqui o je só não mete palas a nascente e a poente por o sol ser menos intenso

    caramba não nasci ontem.
    Concordam com este comentário: two-rok
  6.  # 167

    Colocado por: marco1Skinkx

    esses seus preciosismos de texto....

    até dá ideia que aqui o je só não mete palas a nascente e a poente por o sol ser menos intenso

    caramba não nasci ontem.


    Então, para ficar claro o meu reparo: você disse que o sol a nascente e poente não será tão intenso como a sul, quando na verdade até é mais intenso a Nascente e Poente do que a Sul (no verão).

    Kwh/m2 acumulados de junho a setembro
    Porto
    E/W: 490
    S: 425

    Coimbra
    E/W: 495
    S: 420

    Lisboa
    E/W: 500
    S: 410

    Ou seja, a ausência de palas a Nascente e Poente justifica-se, não pelas razões que você indicou, porque a radiação até é superior a E/W, mas simplesmente porque as palas não funcionam nesses quadrantes, em função da posição do sol.

    Peço desculpa se tentei ser demasiado politicamente correcto com os meus preciosismos de texto. Sendo mais sucinto, a sua afirmação estava tecnicamente errada - a ausência de palas a Nascente e Poente justifica-se, mas não pelas razões que você indicou, porque a radiação até é superior a E/W.
    Concordam com este comentário: MNeo
  7.  # 168

    E se parto do princípio que você domina estes conceitos, sabe tão bem que a maioria das pessoas que o lê não domina com a mesma perícia tais conceitos e por isso acho que é do interesse de todos que a informação fique tão clara e explícita quanto possível.
  8.  # 169

    p...ra voce é teimoso

    eu não disse que não punha palas porque o sol era menos intenso leia bem não faça interpretações

    estava-se a falar de estores e eu queria dizer que importa proteger a sul com palas ( portanto não é preciso estores) e que como os vãos a nascente e poente são por norma mais pequenos e o sol será menos intenso, não precisariam de estores

    e sim o sol de nascente e poente puro de certeza que não terá a mesma radiação/ tempo de radiação que o do meio dia- a sul

    basta olhar para um meio circulo e perceber que uma facha nascente quase que apanha um quarto de circulo de sol e uma fachada a sul apanha meio circulo ao todo

    entendeu?
    Concordam com este comentário: two-rok
  9.  # 170

    Colocado por: Anonimo18072022AMarcopom

    post 237/238/239

    Isso é muito parecido com a caixilharia que o Dias colocou...!!!

    Sim é, só coloquei para identificar a origem da ideia...
    Já tinha explicado...
    Vou tentar fazer como nas fotos que o etics colocou... tenho receio de fragilizar o canto ao cortar a rede ....
  10.  # 171

    Colocado por: Anonimo18072022AMarcopom

    post 237/238/239

    Isso é muito parecido com a caixilharia que o Dias colocou...!!!


    É muito parecido esteticamente, mas não tem nada a ver tecnicamente...
    Concordam com este comentário: Marcopom
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo18072022B
    • Skinkx
    • 24 agosto 2017 editado

     # 172

    Colocado por: marco1p...ra voce é teimoso

    eu não disse que não punha palas porque o sol era menos intenso leia bem não faça interpretações

    estava-se a falar de estores e eu queria dizer que importa proteger a sul com palas ( portanto não é preciso estores) e que como os vãos a nascente e poente são por norma mais pequenos e o sol será menos intenso, não precisariam de estores

    e sim o sol de nascente e poente puro de certeza que não terá a mesma radiação/ tempo de radiação que o do meio dia- a sul

    basta olhar para um meio circulo e perceber que uma facha nascente quase que apanha um quarto de circulo de sol e uma fachada a sul apanha meio circulo ao todo

    entendeu?
    Concordam com este comentário:two-rok


    Eu não sou teimoso, eu simplesmente baseio a minha opinião com factos e dados meteorológicos definidos, que até estão definidos em diploma legal.

    A teimosia parece estar do seu lado, que parece não compreender que os vidros são superfícies verticais e que, como tal, recebem a radiação de forma muito mais perpendicular quando o sol está mais baixo (nascente/poente) do que quando está mais alto (sul), porque nessa altura o sol está mais alto e a maior parte da radiação é reflectida pelo próprio vidro, pois a radiação incide de forma quase complanar e tem maiores dificuldades em passar para o interior da casa.

    Uma das coisas engraçadas na arquitectura passiva ou climática é que o Sol de sul não é apenas o mais favorável de inverno, é também o de verão.

    Resumindo: a sua afirmação está tecnicamente incorrecta e 1 m2 de vidro orientado a nascente/poente vai recolher mais radiação solar do que o mesmo 1 m2 de vidro orientado a Sul. Se falarmos duma clarabóia a nascente/poente e outra a sul, a história altera-se, mas com os parâmetros definidos por si a sua afirmação está incorrecta e induz em erro.

    Não se trata de teimosia nem de meia teimosia, mas sim da sua irredutibilidade em admitir que aquilo que disse pode não estar correcto. Aliás, não está. E vou-lhe mostrar isso através de dados oficiais.
    • Skinkx
    • 24 agosto 2017 editado

     # 173

    ...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: dianasimoes
  11.  # 174

    http://i.imgur.com/edfbrKv.jpg

    Como se pode ver, a radiação incidente num vidro vertical orientado a Nascente ou Poente é SEMPRE mais forte/intensa do que a radiação que incide num vidro equivalente a Sul. Na maior parte dos casos, em cerca de 20%. Até o SE/SW têm radiação mais intensa sobre o vidro do que o próprio Sul, precisamente porque o sol não está ainda tão alto quanto a Sul.

    Isto contraria o senso comum, mas é preciso que as pessoas percebam que o factor de análise é um vidro vertical e a radiação que lhe incide é diferente da da nossa perspectiva enquanto humanos, e é por isso que o Sol Nascente/Poente, por ser mais rasante, transmite maior radiação/calor para o interior da casa durante o verão e é por isso que é nestes quadrantes que as protecções solares até assumem maior importância.

    Bem sei que isto contraria o nosso senso comum, porque nós (pessoas) recebemos radiação de todos os ângulos, mas um vidro tem um contexto específico, está a 90º e só recebe radiação numa face. E esse contexto altera os parâmetros de análise.

    Colocado por: marco1
    importa proteger com palas mais no quadrante sul o sol a nascente e a poente não será tão intenso e terão vãos por norma de menor dimensão

    Concordam com este comentário:Anonimo16062021
    Estas pessoas agradeceram este comentário:****


    Logo, importa ter algum cuidado com este tipo de afirmação. IMO, é tão ou mais importante proteger o Nascente/Poente do que o próprio Sul. Os dados climatológicos assim o indicam.
  12.  # 175

    supondo que o sol nasce perfeitamente a nascente até ele se "deslocar" para sul, é um quarto de circulo de incidencia que a fachada nascente puro recebe
    uma fachada a sul puro é irradiada durante meio circulo, portanto o dobro
    agora diga-me qual a divisão interior correspondente "leva" com mais sol durante o dia se não houver proteções??
    quando falo intenso não é propriamente na "quantidade calorifica" como tem insistentemente querer demonstrar mas sim no tempo que dura a coisa. ok.já tentei várias vezes referir isto mas parece que está mais interessado em ver falhas na ideia inicial.
    ah e não se esqueça da questão dos estores que era isso que se falava.
    ah e também já agora a nascente e a poente realmente não convém abrir grandes vãos rasgados tal com eu referi na celebre frase que utilizou e amputou.
    Concordam com este comentário: two-rok
  13.  # 176

    Marco, por esse seu raciocínio uma fachada a norte não apanhava sol... o que não é verdade, apanha cerca de metade do que apanha uma fachada a sul.
  14.  # 177

    Marco,

    eu só o "corrigi" na parte que entendi errada, no resto dos seus pressupostos não mexi porque concordo com eles.

    Os dados que apresentei referem a radiação acumulada por m2 de vidro vertical orientado nos diversos octantes. Ou seja, tem em conta tanto a intensidade da radiação num determinado momento como a a própria duração dessa radiação, porque quando contamos o acumulado de Junho a Setembro, no fundo são contabilizadas todas as horas de todos os dias nesse período.

    Você levou a mal a minha correcção, como tem feito outras tantas vezes cada vez que tenho uma opinião diferente, mas se o fiz foi porque a sua posição era exactamente igual à minha ha uns tempos atrás, a ponto de ter pensado que as tabelas estariam erradas. O ponto é que quando falamos de vidro falamos de normalmente superfícies verticais e nesse sentido o sol no Sul está demasiado alto, a radiação incide de forma quase paralela ao vidro, razão pela qual passa menos para o interior do vão. Já no Nascente ou Poente, estando o Sol mais horizontal, a radiação incide mais perto dos 90º perfeitos, razão pela qual se faz sentir com maior intensidade na superfície do vidro.

    Não tenho dúvidas que se metermos uma superfície horizontal num ponto perfeitamente exposto ao Sol que a radiação atingirá o seu clímax quando o vidro atingir a posição Sul e que a radiação será menos intensa no Nascente e no Poente. Mas nas habitações temos os vidros na vertical (excepto clarabóias) e isso altera completamente a nossa percepção, fazendo com que aquilo que era verdade numa determinada situação passe a ser o seu exacto oposto na outra.

    Volto a repetir, eu tinha uma opinião igual à sua. Face ao que disse anteriormente, mudei-a ligeiramente. E acho que, com calma, se percebem os princípios que enunciei, que são lógicos, para lá das tabelas que coloquei atrás.
    • Skinkx
    • 25 agosto 2017 editado

     # 178

    No fundo, em termos de arquitectura, o que é importante não é tanto a radiação conforme ela sai do Sol (mais intensa a Sul), mas sim o modo como ela se faz sentir na superfície do vidro vertical (e aí o Sul é menos "intenso" que o E/SE/SW/W).

    No fundo, é a radiação no ponto em que ela é recebida (que é o que nos interessa em física das construções) e não no ponto de emissão. E perceber que os pressupostos que são válidos num ponto (emissão) podem não o ser no outro (recepção).

    E o que nos interessa para aferir da necessidades de estores ou de palas é precisamente a "quantidade calorífica" que passa pelos vidros e é por isso que importa perceber melhor o que se passa no ponto receptor, a superfície do vidro, em detrimento do ponto emissor, o Sol. Daí que a geometria assuma especial importância, em detrimento da intensidade solar "em bruto", conforme sai do Sol.
  15.  # 179

    marco nunca viu um digrama deste género?
      Screen Shot 2017-08-24 at 23.21.46.png
  16.  # 180

    Skinkx

    voce não quer entender mesmo o que eu quero dizer ok não quer

    marimbe-se para isso do vidro a vertical ou sol a horizontal, pense que numa fachada nascente tem por exemplo 4 horas, e a sul tem 8 horas de sol, a bater

    é tão só isto que eu quero dizer, o tal intenso, intensidade, duração , tempo, ok

    mas não quer á viva força ver erro no raciocínio, pois bem

    luis VL

    isso que diz passa-se num período curto no verão. em que o sol nasce a nordeste e poe-se a noroeste
 
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