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1. • zedasilva
   • 18 junho 2009

    # 41

   he he
   O paulo ninguém liga nenhuma ao que dizemos quando vamos ás obras. logo esta questão da cervejita é a unica coisa que nos faz feliz.
   Nem imagina como nos dá gozo por os "trolhas" a puxar pela cabeçita para arranjar maneiras de as esconder e manter fresquinhas longe dos nossos olhos :))
2. • sintra
   • 18 junho 2009 ^editado

    # 42

   Boa ideia, a das máscaras.
   
   Ainda se mantém em aberto a discussão.
   
   Quem quiser avançar marcas e tipos de subcapas, rolos, diferentes lixas, que cervejas comprar :) , que o faça.
   
   Agradeço a todos
   
   Cumprimentos
   João G. Coelho
   
   PS: Fica prometido, no final das "obras", lá mais para o meio do Verão, um conjunto de fotos do que espero ser um "belo trabalho".
3. •  
     Luis K. W.
   • 18 junho 2009

    # 43

   Colocado por: sintra-um daqueles baldes quadrados onde se deita a tinta e se tira o excesso (confesso que não sei o nome técnico)

   «tabuleiros»
4. • sintra
   • 18 junho 2009

    # 44

   Boa tarde
   
   Eu bem disse num post anterior que nada percebia de pastelaria, permitam-me a piada.
   
   Já aprendi mais alguma coisa hoje. Continuem a contribuir. Como disse no post #42, espero ter fotos dignas dos vossos ensinamentos para colocar aqui após a conclusão da fase de pinturas.
   
   Cumprimentos
   João G. Coelho
5. • srma
   • 18 junho 2009

    # 45

   Espero que o João Coelho me perdoe a intromissão no seu tópico, porque o vou aproveitar para colocar uma questão. Tenho uma parede cá em casa que foi pintada (com esmalte sintetico e em várias demãos) em riscas verdes e azuis alternadas com a pintura original em branco, depois de pintar as riscas, quando retirei a fita de pintura, alem da fita veio tambem agarrada a tinta, resultado tenho uma parede, que para além de estar mal pintada está com bastantes irregularidades (saliências) por causa das demãos de esmalte e por causa da tinta que veio agarrada à fita de pintura. Para resolver o problema de vez, decidi colocar papel de parede, só que se o colocar por cima da parede tal como ela está, vão acontecer duas coisas, as irregularidades vão-se notar e como as cores são muito sólidas vão-se notar "por baixo" do papel. Como tenho um lixadora orbital, estava a pensar lixar a parede antes de mandar aplicar o papel, só que nunca lixei uma parede deste tamanho com um lixadora mecanica (2,5 X 3,5 M) e desconheço quais os cuidados que é preciso ter para que resultado não seja um desastre, será que me podiam dar algumas luzes sobre esta questão?
   Para não me limitar a ser uma oportunista em tópico alheio, para a reparação de paredes utilizei cá em casa o LITEPLAST da Quilosa (comprei no Leroy) e fiquei muito satisfeita, é fácil de aplicar e o resultado final ficou muito bom.
6. • srma
   • 18 junho 2009

    # 46

   Já agora João Coelho, a CIN está com uma promoção até ao final do mês de 40% de desconto em vinyl silk, soft e mate, nas lojas CIN ou revendedores aderentes.
7. • sintra
   • 18 junho 2009

    # 47

   Obrigado
   
   Já agora, essa tinta, com os 40% de desconto, nas tais lojas aderentes, iria para que preços? Pelo que tenho lido pelo fórum, essa tinta tem boas referências contudo, não posso deixar de ponderar o desconto na Robbialac.
   
   Já agora srma, essa pasta é adequada para estuque? Para além de aplicar na parede necessitou de lixar certo?
   
   Será que alguém poderia elaborar um pouco sobre a técnica deste tipo de reparações?
   Eu sei que é aplicar a massa, alisar um pouco com a espátula para ficar uniforme, há quem passe uma esponja húmida,(para tirar excessos de massa?), deixar secar, lixar, pintar. Será que me estou a esquecer de alguma coisa importante?
   
   
   Cumprimentos
   João G. Coelho
8. •  
     Pedro Azevedo78
   • 18 junho 2009

    # 48

   João, creio que não deixou nada para trás. Mas acho que se está a preocupar demais! Faça assim: escolhe um buraco, aplica a massa com a espátula, raspando bem para ficar liso e quase sem excessos e deixa secar! Depois lixe até ficar sem se notar.
   Ou seja, experimente, tente, faça asneira num buraco, melhore no segundo e acerte no terceiro! :)
   Não é caso para ter tanto medo de não fazer bem...
   
   Força..
9. • sintra
   • 18 junho 2009

    # 49

   Obrigado por todos os conselhos que me deram até agora.
   
   Peço-vos desculpa se pareço demasiado preocupado ou zeloso mas devem compreender que para uma criança de 23 ter uma casa nova é uma coisa um bocadinho "maior que a vida" e queremos acertar tudo à primeira. Faz um pouco parte da minha personalidade ser rigoroso e metódico e prever o máximo de coisas que possam correr mal.
   
   Continuem a postar conselhos e dicas. Sei que não vai sair perfeito, mas se não tentar é que não sai mesmo.
   
   Cumprimentos
   João G. Coelho
10. • J.Fernandes
    • 18 junho 2009

     # 50

    Sintra,
    Não vale a pena hesitar mais, compre uma massa fina para tapar fissuras e irregularidades, há de muitas marcas diferentes e estão disponíveis em drogarias e grandes superfícies. Com a espátula cubra as irregularidades e "corte" o excesso de massa, deixe secar e passe a lixa. A massa retrai sempre alguma coisa, se não ficou bem, passe segunda demão de massa lixando depois de seca.
    Fazendo dois ou três buracos, voçê fica especialista.
    
    Smra,
    Vai ter de lixar nos bordos das faixas para que a parede fique completamente lisa, sem saliências. Na totalidade da pintura a esmalte convém passar a lixa para que não fique com uma textura mais lisa que o resto. As irregularidades pontuais corrija-as com massa de acabamento e depois de tudo lixado dê uma ou duas demãos de sub-capa, tal qual outras pessoas já referiram atrás.
    O uso da lixadora não oferece dificuldades de nenhuma ordem, torna o trabalho mais rápido.
11. •  
      Luis K. W.
    • 18 junho 2009

     # 51

    Colocado por: Pedro Azevedo78Não é caso para ter tanto medo de não fazer bem...

    Aqui vai um pouco de sociologia de café. :-)
    
    A nossa cultura PENALIZA o erro, o que leva a que muitos tenham MEDO de tentar coisas novas/diferentes.
    
    Ora, todos sabemos que as melhores maneiras de aprender são: 1. experimentar e errar!; 2. a ensinar.
    
    Nas escolas já é frequente os miúdos apresentarem «trabalhos» de pesquisa como se estivessem a dar aulas.
    
    Quanto ao 1.º ponto, todos sabemos qual é a melhor maneira de não errar: É NÃO FAZER NADA. Em termos empresariais, isto quer dizer: não arriscar; não inovar; não tomar iniciativas; não apresentar propostas alternativas.
    Há empresas (no Japão, no Canadá,...) que valorizam os trabalhadores que tomam iniciativas MESMO QUE dê barraca. Claro que, se um indivíduo cometer o mesmo erro por duas vezes, já começa a ser visto de outra maneira. ;-)
12. • Paulo Correia
    • 18 junho 2009

     # 52

    Colocado por: sintraSerá que alguém poderia elaborar um pouco sobre a técnica deste tipo de reparações?
    Eu sei que é aplicar a massa, alisar um pouco com a espátula para ficar uniforme, há quem passe uma esponja húmida,(para tirar excessos de massa?), deixar secar, lixar, pintar. Será que me estou a esquecer de alguma coisa importante?

    
    Tem dois tipos de problemas diferentes.
    
    1º - Buracos de buchas, pancadas e danos desse tipo
    neste caso, deve limpar e raspar bem o bordo, de forma a retirar bocados soltos ou desagregados, senão ao aplicar nova massa, ela vai-se agarrar a uma solta e acaba por cair
    
    2º - Rachas e fissuras
    Nas rachas e fissuras, deve, com uma espátula abrir um pouco em V, limpado bocados soltos ou desagregados. bata com o cabo da espátula de forma a perceber se por detrás está oco ou não. Se a zona oca form grande, terá mesmo de contratar um estucado/pintor.
    
    após ter os bordos limpos, pode usar gesso ou massa de enchimento, para encher os buracos maiores. Para isso use 2 espátulas, uma média e uma grande. enche o buraco com a massa, comprimindo bem e depois com a espátula grande, passa por cima, limpando o excesso
    
    Quando secar, com a massa de acabamento (mecafino) volta a fazer o mesmo,passando com a espátula grande, para deixar uma superficie lisa. Quando voltar a secar, lixa para cima, primeiro com a 120 e depois com 150 (não se esqueça da máscara).
    
    Antes de aplicar tinta, passe com um pano húmido para limpar o pó da lixagem e lavar a parede nas zonas não lixadas. Passe com a mão na parede para sentir eventuais irregularidades e lixe-as
    
    Aplique a fita de pintor (rolos médio de 2.5cm) nas madeiras e desmonte a aparelhagem eléctrica. Aplica a subcapa de forma continua e deixe secar. Finalmente pinte com tinta. Aquela Vinilsilk é excelente. Se for ao tópico dos preços, têm lá a tabela de preços. Em relação à Dyrup, não conheço a gama, pelo que não posso falar
13. • J.Fernandes
    • 18 junho 2009

     # 53

    O Pedro Azevedo já disse tudo....
14. • J.Fernandes
    • 18 junho 2009

     # 54

    Luís K. W., na construção, então, o conservadorismo é levado ao extremo, por parte de todos os intervenientes.
15. •  
      Luis K. W.
    • 18 junho 2009

     # 55

    Colocado por: J.FernandesLuís K. W., na construção, então, o conservadorismo é levado ao extremo, por parte de todos os intervenientes.

    É verdade.
    Já ouvi dizer: "O meu avô já fazia assim...", e era uma asneira das antigas (deve ser daí que vem a expressão!) :-)
    Mas as coisas estão a mudar...
16. • srma
    • 19 junho 2009

     # 56

    J. Fernandes obrigada pela ajuda. E já agora João Coelho reparar paredes (desde que os danos não sejam graves) não custa, a técnica aprende-se mesmo na base de tentativa/erro até acertar, até eu já consegui reparar sozinha uns buracos que tinha nas paredes cá de casa e ficou um brinco, por isso qualquer pessoa consegue. Boa sorte!
17. •  
      FD
    • 19 junho 2009

     # 57

    sintra,
    
    

    Colocado por: PauloCorreiaAntes de aplicar tinta, passe com um pano húmido para limpar o pó da lixagem e lavar a parede nas zonas não lixadas.

    
    Este foi um dos meus erros, fica desde já o aviso. ;)
18. • srma
    • 19 junho 2009

     # 58

    Obrigado
    
    Já agora, essa tinta, com os 40% de desconto, nas tais lojas aderentes, iria para que preços? Pelo que tenho lido pelo fórum, essa tinta tem boas referências contudo, não posso deixar de ponderar o desconto na Robbialac.

    
    
    Para saber preços tem mesmo que ir a uma loja da CIN, não faço ideia, não são propriamente das tintas mais baratas que existem no mercado, mas a verdade é que toda a minha casa está pintada com CIN (na sua maioria com Vinyl silk) e até agora (tem cerca de 4 anos) está impecável. Para além do esmalte que tenho em todas as paredes de cozinha e que estão como novos, também usei Cin Cashmere em algumas paredes (pintadas por mim) e para alem de não ter gasto muita tinta - cerca de 1,5 L para cada 9 m2 com duas demãos - o resultado final ficou excelente!
19. • kami
    • 19 junho 2009

     # 59

    Boas
    
    Acho que não foi aqui referido... mas essa lixa... é um paralelepipedo... de esponja revestido a lixa (normalmente de cor cinzento escuro/preto)!!! Acho que é mais fácil de trabalhar do que com as folhas de lixa... pois faz com que se não afunde tanto nos buracos inadvertidamente!
    
    Cumps
20. • Paulo Correia
    • 19 junho 2009

     # 60

    Colocado por: kamiAcho que não foi aqui referido... mas essa lixa... é um paralelepipedo...

    
    Kami, bem lembrado. Corta-se um pouco de esferovite ou xps com 15x8cm (largura da mão de modo a ficar confortável) e corta-se a folha de lixa em 4 ou 6. Dobra-se sobre o xps de modo a ocupar 3 faces e toca a lixar