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  1.  # 561

    Colocado por: Tyrandepróprias de quem não percebe um corno do orçamento, da sua distribuição, da missão das FA e das suas necessidades humanas/materiais.

    Qualquer celebração do dia da unidade que algumas já ocorreram este ano e possível de ver pelo fb e afins, os fundos utilizados para tal teriam servido para comprar um alarme miseravel e ainda pagar as mensalidades gsm caso necessário. Esta desculpa naorpega. Há avaliações precisamente a ser feito durante a preparação do orçamento. Se havia apenas 100 e nao chegava para tudo, cortava-no (ainda existente) não essencial. É isso que qualquer português de classe baixa faz todos os meses. Umas continhas de mercearia não deveriam ser difíceis para os militares portugueses.
  2.  # 562

    Tyrande, eu compreendo que defenda a falta de pessoal como algo inaceitável pois também passei por diversos locais do estado onde tal ocorria. Mas nestecponto é simplesmente má gestão! E má gestão por parte de militares de carreira de topo é inaceitável!
  3.  # 563

    Colocado por: treker666
    Qualquer celebração do dia da unidade que algumas já ocorreram este ano e possível de ver pelo fb e afins, os fundos utilizados para tal teriam servido para comprar um alarme miseravel e ainda pagar as mensalidades gsm caso necessário. Esta desculpa naorpega. Há avaliações precisamente a ser feito durante a preparação do orçamento. Se havia apenas 100 e nao chegava para tudo, cortava-no (ainda existente) não essencial. É isso que qualquer português de classe baixa faz todos os meses. Umas continhas de mercearia não deveriam ser difíceis para os militares portugueses.

    Os dias festivos estão contemplados em orçamento. E embora eu pessoalmente não concorde com a sua realização, não pensem que se gasta horrores de dinheiro como na época da velha senhora. Garanto-lhe que não fazia bosta de jeito com aquele dinheiro.
    Para alem do mais, para se instalar um sistema de alarme, não basta entrar numa loja e escolher um alarme e instalar, como se de uma moradia se tratasse. Nenhum comandante pode fazer isso!!!

    Trekker, a única forma que eu concordo consigo em que é má gestão, seria se me disser que é má gestão de distribuição de meios humanos por parte dos recursos humanos às unidades que fazem guarnição ao paiol. O problema é que não há muito sitio de onde tirar. Se tapa os pés, fica com a cabeça descoberta. Se tapa a cabeça, fica com os pés descobertos.
    Ou se arranjam mais pessoas para se por cá dentro, ou comecem a fechar unidades e a re-distribuir o pessoal. Mais vale ter 10 unidades a funcionar bem do que 30 as moscas. Mas isto é a minha opinião pessoal apenas. Vale o que vale.

    Só por curiosidade, quantas pessoas vocês acham que trabalham num regimento hj? Qual a vossa estimativa?
  4.  # 564

    Depende do regimento...
    • RCF
    • 4 julho 2017 editado

     # 565

    Colocado por: TyrandeSenao de certeza que o puto nao estava cá para contar a historia.

    Pois, esse é um dos (entre muitos) problemas. As responsabilidades são entregues a putos, na Tropa. Não são profissionais, não são militares, não são soldados, são putos. E não é a primeira, nem a segunda nem a décima vez que eu a vejo aqui a utilizar essa expressão.

    Colocado por: TyrandeServico diario a unidade propriamente dita, pessoal na escala de incendios (que neste momento está lá..voces é que se calhar nao sabem pk nao saiu na comunicacao social...nao convinha ao correio da manha estar a dizer isso agora). É pessoal que está empregue nos exercicios nacionais e com forcas internacionais. É pessoal que está nas escalas de funerais (e nao caia no errro de pensar que só morre um gajo cada vez que o papa faz anos), é pessoal para manter uma unidade toda a funcionar...(que nao se mantem com 2 ou 3 macacos)

    Portanto, para as Forças Armadas, todas essas atividades são mais importantes do que guardar os paióis...

    Colocado por: TyrandeÉ pessoal que está nas escalas de funerais

    What?! Isso também é mais importante do que guardar os paióis?!

    Eu sei que o que a Tyrande escreve é verdade. Só não concordo é que seja assim. E não devia poder ser assim.
    As nossas Forças Armadas necessitam mesmo de se reestruturar... de se renovar. De redefinir objetivos e prioridades.
  5.  # 566

    Só para reforçar o que a Tyrande está a dizer... estamos com uma Companhia reforçada em África (Comandos na RCA) e agora preparamo-nos para enviar outra Companhia para o Afeganistão. Ainda vamos ter que ir buscar os Fuzos para não fechar uma das tascas...
    • RCF
    • 4 julho 2017

     # 567

    Colocado por: branco.valterestamos com uma Companhia reforçada em África (Comandos na RCA) e agora preparamo-nos para enviar outra Companhia para o Afeganistão

    E o que é isso no contexto global das nossas Forças Armadas? Qual a percentagem de Militares que estão, realmente, empenhados em missões militares? Uma ínfima parte...
  6.  # 568

    Deve estar a brincar branco.valter.
  7.  # 569


    E agora uma pergunta parva : Para dar mais dinheiro á tropa vamos tirar aonde ??? SNS, Educação, Segurança ?? e não venham com a cassete dos mercedes dos ministros ( e dos generais) porque não estamos a falar em trocos.


    Oh Carvai, eu também sou a favor de acabar com muita coisa! Mas não é acabar com a Banda ou com os Pupilos que vai resolver a coisa!
    Vá à banda e vá aos pupilos e veja quem lá trabalha. Veja os postos.
    Vai meter um Tcor a fazer rondas ao paiol? Vai meter um Smor a fazer rondas as paiol? Não pode! O próprio Emfar impede que lhe sejam atribuídas funções de postos inferiores.

    O que nos falta são soldados. Praças.

    Quanto à questão de tirar dinheiro da onde. Do SNS? Da educação? Da segurança?
    Resposta: enquanto existirem todas, não pode tirar de nenhuma (ou pode tirar apenas residualmente, nunca nas quantidades necessárias). São todas importantes. Acaba por chegar onde quero. Agora transfira a questão para o meio militar. Para se guarnecer uma Unidade tem de tirar de outra. E vai tirar de qual? (atenção que estamos a falar de praças..).

    Isto dando um exemplo ajustado ao FdC:
    - vamos imaginar que você é um engenheiro que acaba de ser contratado por uma empresa de construção civil. Vira-se o patrão:
    - Oh amigo, isto é assim: você tem 10 trolhas à sua disposição. Tem 5 obras em andamento, ao mesmo tempo. Não pode parar nenhuma para começar com a outra. Vai ter de concluir as 5 obras, com segurança, eficácia, conforme o caderno de encargos/indicações do fiscal. Terá também de cumprir com o prazo previsto para conclusão das obras. Para além do mais, os seus trolhas terão de pernoitar na obra à noite porque andam ai uns gajos a roubar os fios de cobre. Não pode ser! Ah, e não se esqueça de que tem o fiscal da Camara que vai visitar a obra dia 20 deste mês e que terá de ter tudo impecável para lhe apresentar. As máquinas que tem em obras estão desajustadas, umas não trabalham ou faltam peças, mas vai ter de se arranjar com o que tem.
    O desgraçado do engenheiro lá pensa (impossível). Mas o que é que responde ao patrão?
    - Sim senhor Patrão! Não se preocupe! Será feito!!!!! Esteja descansado!

    Agora pergunta: de quem é a culpa de quando der **** da grossa numa das obras? Não é SE...é QUANDO,
    Do patrão que deu poucos meios ao empregado para cumprir com todas as tarefas que lhe atribuiu? Do patrão que deu tarefas a mais para a mão de obra que tinha? Do engenheiro que disse que era capaz de fazer aquilo tudo, conforme lhe estavam a pedir?
    Concordam com este comentário: branco.valter, luisms
  8.  # 570



    Eu sei que o que a Tyrande escreve é verdade. Só não concordo é que seja assim. E não devia poder ser assim.
    As nossas Forças Armadas necessitam mesmo de se reestruturar... de se renovar. De redefinir objetivos e prioridades.


    Mas ninguém aqui dentro concorda!!!! Ninguém!!!
    Só que ninguém, ao nosso nível, pode dizer: NÃO. E isso também revolta.

    Colocado por: RCF
    Pois, esse é um dos (entre muitos) problemas. As responsabilidades são entregues a putos, na Tropa. Não são profissionais, não são militares, não são soldados, são putos. E não é a primeira, nem a segunda nem a décima vez que eu a vejo aqui a utilizar essa expressão.


    Uso essa expressão porque é a realidade. A tropa, em qualquer sítio do mundo, é composta maioritariamente por praças. E praças são indivíduos na casa dos 18-24 anos. Autênticos putos ainda, não tenha dúvida nenhuma!

    Mas está equivocado numa coisa, não se entregam responsabilidades. A responsabilidade é sempre de quem manda. Atribui-se funções. Por isso é que quem foi exonerado foi o comandante e não o puto que estava a fazer ronda.

    São esses putos, no entanto, em qualquer lado do mundo, a quem são confiadas armas municiadas, e é ao lado desses putos que você vai para um TO se for preciso. E acredite que eles estão à altura! Os putos são dos que menos têm culpa cá dentro!!!! É claro que há nódoas, no entanto, tenho orgulho do sentido de responsabilidade e de dever de muitos praças com que já trabalhei. Não todos, infelizmente.
    Concordam com este comentário: branco.valter, treker666
  9.  # 571

    Só me dá razão Tyrande. É um problema de gestão por parte dos altos cargos. Digam-me lá quantos anos parou a Academia Militar no sentido de não criar mais quadros superiores tendo em conta a redução de quadros praças?

    E quanto ao alarme, por muito baixo custo que tenham sido as celebrações, permitiria comprar uma central de alarme e com domotica incluida se assim fosse necessário. Também posso dizer, os custos não saorassim tão elevados.

    Dê por onde der, na minha opinião, a culpa serarsempre de quem aceita o cargo. Se me dão um serviço para efectuar e eu vejonque não tenho condições, simplesmente não o faço. E no caso em apreço poderia ter havido alternativas, seja a deslocação do material, seja a alteração das rondas e afins. Garanto-lhe que num par de dias, qualquer elemento civil ligado à segurança proporia alternativas adequadas com custo benefício devidamente fundamentado.
    • RCF
    • 4 julho 2017

     # 572

    Colocado por: TyrandeMas está equivocado numa coisa, não se entregam responsabilidades. A responsabilidade é sempre de quem manda.

    Concordo, teoricamente. A responsabilidade é indelegável, teoricamente. Na prática, cada um assume a sua, ao respetivo nível.

    Colocado por: TyrandeSão esses putos

    Colocado por: Tyrandedesses putos

    Colocado por: TyrandeOs putos

    Se lhes quer incutir responsabilidade, rigor, profissionalismo, prestígio, motivação, não os trate nem se refira a eles dessa forma. E isso é válido para as Forças Armadas e para qualquer outra Instituição.
    Eu sei bem que isso está de tal forma incutido, que é difícil ver e fazer de outra forma, mas, por isso, também, é que eu digo que as Forças Armadas necessitam de se reinventar.
    Concordam com este comentário: treker666
  10.  # 573

    Colocado por: treker666Só me dá razão Tyrande. É um problema de gestão por parte dos altos cargos. Digam-me lá quantos anos parou a Academia Militar no sentido de não criar mais quadros superiores tendo em conta a redução de quadros praças?

    E quanto ao alarme, por muito baixo custo que tenham sido as celebrações, permitiria comprar uma central de alarme e com domotica incluida se assim fosse necessário. Também posso dizer, os custos não saorassim tão elevados.

    Dê por onde der, na minha opinião, a culpa serarsempre de quem aceita o cargo. Se me dão um serviço para efectuar e eu vejonque não tenho condições, simplesmente não o faço. E no caso em apreço poderia ter havido alternativas, seja a deslocação do material, seja a alteração das rondas e afins. Garanto-lhe que num par de dias, qualquer elemento civil ligado à segurança proporia alternativas adequadas com custo benefício devidamente fundamentado.


    Obrigado por dizer tudo aquilo que nós não podemos dizer. Finalmente alguém chegou lá....

    Embora a redução do quadro de Oficiais não fosse resolver a questão da falta de praças. Mas que era recomendável, era! (embora já esteja bastante reduzido o número de cadetes.) O problema ai será a falta de oficiais subalternos. Temos muitos Tcor e Maj's, mas poucos Alf e Ten.... Só que isso já implicaria mexer no tempo de permanência do posto e você já está a ver onde eu quero chegar.

    A parte onde está redondamente enganado é na questão do alarme. Não podemos! Não funciona assim!
  11.  # 574

    Colocado por: treker666Só me dá razão Tyrande. É um problema de gestão por parte dos altos cargos. Digam-me lá quantos anos parou a Academia Militar no sentido de não criar mais quadros superiores tendo em conta a redução de quadros praças?


    As Academias andaram também uns bons anos a terem vagas bastante controladas, assim como a ESE.

    E quanto ao alarme, por muito baixo custo que tenham sido as celebrações, permitiria comprar uma central de alarme e com domotica incluida se assim fosse necessário. Também posso dizer, os custos não saorassim tão elevados.


    O Treker viu a imagem que eu coloquei acima? Veja a dimensão da instalação, o número de edificios.

    Dê por onde der, na minha opinião, a culpa serarsempre de quem aceita o cargo. Se me dão um serviço para efectuar e eu vejonque não tenho condições, simplesmente não o faço. E no caso em apreço poderia ter havido alternativas, seja a deslocação do material, seja a alteração das rondas e afins. Garanto-lhe que num par de dias, qualquer elemento civil ligado à segurança proporia alternativas adequadas com custo benefício devidamente fundamentado.


    Isso não existe na tropa, ordem dada é ordem cumprida…
  12.  # 575


    Se lhes quer incutir responsabilidade, rigor, profissionalismo, prestígio, motivação, não os trate nem se refira a eles dessa forma. E isso é válido para as Forças Armadas e para qualquer outra Instituição.
    Eu sei bem que isso está de tal forma incutido, que é difícil ver e fazer de outra forma, mas, por isso, também, é que eu digo que as Forças Armadas necessitam de se reinventar.
    Concordam com este comentário:treker666


    Oh, uso apenas como força de expressão, sem nenhum sentido depreciativo.
    Não me refiro a eles pessoalmente dessa forma, obviamente, da mesma forma como não trato os mais antigos por velhotes.... Esse reparo era escusado.
  13.  # 576



    Isso não existe na tropa, ordem dada é ordem cumprida…


    Pois é Branco. Mas por se manter essa prerrogativa é que acontecem episódios deste género.

    Embora nesta vertente, o poder político também tenha de ser chamado à pedra. Quantas manifestações públicas da situação crítica da falta de pessoal para cumprir com as várias missões (mais ou menos importantes..mas que são atribuídas de qualquer forma) já foram feitas pelos Generais Chefes do Ramo? Ui...
  14.  # 577

    Tyrande e Valter, não vale a pena começarmos aqui a discutir tecnologia, pois ao preço a que a mesma está, poderiam cobrir o perímetro dos paiois a muito baixo custo. Mais baratos que pessoal em ronda, lhe garanto. E há 22 anos atrás já o paiol onde cumpri serviço militar, tinha alarme, portanto, não é uma novidade nas forças armadas. As rondas ao paiol não eram efectuadas mais do que um par de vezes por dia pelo sargento da guarda para verificar o seu bom funcionamento. Quando num periodo de trovoada o alarme deu o badagaio, lá teve de ficar pessoal acampado frente ao paiol, por decisão dos praças, pois assim escusavam de andar para cá e para lá na rendição e sempre ficavam na galhofa, até que o alarme fosse reparado depois do fim de semana. Vão-me dizer que a área a guardar é superior? É verdade. Mas há alternativas a baixo custo e há inúmeras empresas que têm de lidar não só com material dispendioso e com menos recursos humanos e materiais que qualquer unidade do exército e lá se vão safando. Convém sair um pouco da bolha protecionista da vida castrense, onde nem tudo são "tiros e bombas e murros nas trombas". Diga-me quanto custou o dia da sua unidade e eu faço-lhe um planeamento de segurança electronica do espaço e não lhe cobro nada por tal ;)

    A estrutura de commando do exército (e não só) está totalmente desadequada dos tempos modernos. Eu vi uma pequena amostra do que a Tyrande não pode referir até há bem pouco tempo. Mas não se pode culpar apenas o poder politico quando as forças mais proteccionistas de tal descalabro vêm do seio militar.
  15.  # 578

    Colocado por: treker666Tyrande e Valter, não vale a pena começarmos aqui a discutir tecnologia, pois ao preço a que a mesma está, poderiam cobrir o perímetro dos paiois a muito baixo custo. Mais baratos que pessoal em ronda, lhe garanto. E há 22 anos atrás já o paiol onde cumpri serviço military, tinha alarme, portanto, não é uma novidade nas forças armadas. As rondas ao paiol não eram efectuadas mais do que um par de vezes por dia pelo sargento da guarda para verificar o seu bom funcionamento. Quando num period de trovoada o alarme deu o badagaio, lá teve de ficar pessoal acampado frente ao paiol, por decisão dos praças, pois assim escusavam de andar para cá e para lá na rendição e sempre ficavam na galhofa. Vão-me dizer que a área a guarder é superior? É verdade. Mas há alternativas a baixo custo e há inúmeras empresas que têm de lidar não só com material dispendioso e com menos recursos humanos e materiais que qualquer unidade do exército e lá se vão safando. Convém sair um pouco da bolha protecionista da vida castrense, onde nem tudo são "tiros e bombas e murros nas trombas". Diga-me quanto custou o dia da sua unidade e eu faço-lhe um planeamento de segurança electronica do espaço e não lhe cobro nada por tal ;)



    Mas eu tenho tentado lhe dizer! Não podemos! Não podemos adjudicar ou adquirir esse tipo de material/serviço diretamente! Não temos autonomia como órgão estatal (e como Unidade militar) para isso!
    Já está proposto em algumas Unidades, mas até agora, só tenho conhecimento de estar em funcionamento em uma!!

    In other news: reportagem do ano passado sobre o recrutamento na FA.
    http://expresso.sapo.pt/revista-de-imprensa/2016-07-06-Azeredo-Lopes-preocupado-com-falta-de-adesao-dos-jovens-a-carreira-militar

    Não posso dizer que culpo os jovens.
    Concordam com este comentário: treker666
  16.  # 579

    Colocado por: TyrandeMas eu tenho tentado lhe dizer! Não podemos! Não podemos adjudicar ou adquirir esse tipo de material/serviço diretamente! Não temos autonomia como órgão estatal para isso!
    Já está proposto em algumas Unidades, mas até agora, só tenho conhecimento de estar em funcionamento em uma!!

    Eu sei. Mas não podem vir dizer que é por falta de financiamento pois para as "patuscadas" do dia da unidade houve (fui mauzinho de propósito).

    Se há 22 anos atrás na minha unidade havia e nestas ainda nem pó...lament mas é por falta de comando! É isso que quero realçar. A questão de referir o baixo custo é porque não é desculpa a falta de orçamento para tal tendo em conta a má gestão exercida pelo...comando!

    Espero que não leves a mal, não me estou a dirigir aos militares em geral mas apenas a alguns...
  17.  # 580

    Colocado por: TyrandeNão posso dizer que culpo os jovens.

    A população quer queira quer não, ou o estado se assim o entendermos, tem de abrir os cordões à bolsa. Sou um defensor da existência das forças armadas mas nunca num sistema obrigatório (como já se voltou a pensar reintroduzir) e muito menos de baixo custo. Quem com amendoins paga, macacos tem para o serviço (sentido figurado).
 
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