Iniciar sessão ou registar-se
  1. Este Moreira da Silva até escreve bem, pena é que o mau feitio o faça escrever ou dizer autenticas bacoradas.
    Como militar teve uma carreira da treta (acho que chegou a ser preso) embora fosse um bom técnico de paraquedismo.
    Recentemente fui testemunha de uma pega que teve com um Gen.PQ que foi deplorável.
    Mas na tropa tal como na função publica basta lá andar uns anos para se ser promovido...
  2. Penso que o militar em questão chegou ao topo da carreira Aeroterrestre e saiu para dar cursos em Angola como civil na Brigada de Forças Especiais (pago a peso de ouro). Sei que tem uma personalidade bastante vincada, mas isso faz parte do pacote. Deixa-me ver, teve uma pega com um General no facebook... é sempre lá que se vê estas cenas menos dignas, porque cara a cara as coisas são quase sempre bastante mais serenas.
  3. O velho submarino luso que virou aventura de dois youtubers

    O Delfim fez-se aos mares em 1969 e já há muito que não circula. Poderia ter sido atração turística. Mas é agora, abandonado, que ganha fama na Internet. A culpa de de dois 'youtubers'.

    Um submarino há muito 'esquecido' da Marinha portuguesa tornou-se atração, uma que ganhou atenção online.

    A culpa é de dois youtubers, um belga e outro holandês, que após anos a desenvolverem um programa televisivo para os seus países se fizeram à aventura sozinhos no YouTube.

    O projeto é simples na teoria mas de execução complicada: explorar alguns dos locais abandonados mais impressionantes do mundo.

    Na sua página, 'Exploring the Unbeaten Path', vemos vídeos dos mais diversos locais, de sanatórios abandonados a toda uma série passada em Fukushima, região japonesa que palco de um desastre nuclear em 2011. O objetivo passa sempre por procurar uma aventura em locais há muito abandonados.

    O vídeo mais recente, publicado na última semana, é em Portugal, mais concretamente a bordo do submarino Delfim, que tem estado atracado junto à antiga Lisnave, em Almada.

    O Delfim fez-se aos mares pela primeira vez em 1969. Durante quase quatro décadas manteve-se ao serviço da Marinha Portuguesa. Em 2005, a agência Lusa dava conta do 'adeus' do submarino e dos planos para o submarino se tornar uma atração turística durante os anos de 'reforma' que se seguiriam

    Os planos terão mudado durante os anos da troika e a verdade é que o submarino continua nos mares, parado, sem ter sido desmantelado mas também totalmente fora das contas dos recursos das Forças Armadas portuguesas.

    Segundo a SIC Notícias, a Marinha Portuguesa apresentou queixa por intrusão contra os dois 'youtubers' e avançou para o reforço de segurança.

    Durante o vídeo de 26 minutos destes 'youtubers' vemos uma primeira tentativa de subir a bordo e, finalmente, uma segunda tentativa, bem-sucedida, que lhes permitiu explorar o submarino à vontade durante uma noite.

    O resultado é o que pode ver no vídeo abaixo.

    https://www.youtube.com/watch?v=TMzWhPqsraE

    https://www.noticiasaominuto.com/pais/1023049/o-velho-submarino-luso-que-virou-aventura-de-dois-youtubers
  4. Tanta treta por causa de uma sucata. Se alguém dormir num desses aviões que decoram alguns jardins também está a por em causa a segurança nacional??? Hoje tudo se inventa para conseguir mais uns clicks na net.
  5. A mim faz-me comichão é o estado de abandono e não eles terem lá dormido. Para mim é até uma forma de chamar a atenção de quem de direito por um património nacional.
  6. Militares portugueses reconhecidos pelo trabalho na manutenção da paz em missão na República Centro-Africana

    O General Fadhil Omary Nondo, do Exército da Tanzânia e Comandante de Sector das Forças militares de Capacetes Azuis em Bambari, emitiu uma carta de reconhecimento aos militares do Exército Português que integram a Força de Reação Imediata ao serviço das Nações Unidas na República Centro-Africana.

    Nesta carta reconhece o trabalho, dedicação e esforço exemplar dos militares portugueses, apesar das dificuldades, para garantir a segurança e a paz em Bambari.

    Já no dia 18 de maio, os paraquedistas portugueses haviam sido reconhecidos num memorando da mesma natureza, emitido pelo General Mohammed Selloum, das Forças Armadas Marroquinas, Comandante da Força Conjunta das Nações Unidas em Bangui, referente à postura e ação dos militares portugueses na primeira quinzena do mês de maio, onde é destacada a ação meritória que tiveram para evitar o escalar do conflito entre grupos de populares centro-africanos, no seguimento dos ataques a uma igreja local, no dia 1 de maio.

    Este é o segundo reconhecimento efetuado pelas autoridades locais, no espaço de duas semanas.

    O atual contingente é composto por 156 militares do Exército, na sua maioria paraquedistas, e 3 da Força Aérea, sendo no total 159 militares em operação.

    Desde que iniciou missão, há cerca de três meses, os paraquedistas portugueses já estiverem 18 vezes em confronto e sob ataque com grupos armados ou criminosos que operam na República Centro-Africana.

    MEMORANDO DE RECONHECIMENTO DO DIA 18 DE MAIO - https://www.emgfa.pt/documents/xh7r5y3jfp9s.pdf

    CARTA DE RECONHECIMENTO DO DIA 2 DE JUNHO - https://www.emgfa.pt/documents/2rqj6wh1vzfg.jpg
  7. Militares portugueses acusados de “crimes contra a humanidade” na República Centro Africana

    A contestação na República Centro Africana cresce com o intensificar de confrontos entre páraquedistas portugueses e grupos armados. A ONU denuncia "manipulação" de civis e "aproveitamento político".

    https://observador.pt/2018/06/07/militares-portugueses-acusados-de-crimes-contra-a-humanidade-na-republica-centro-africana/


    Do site "Operacional":

    Estas noticias só provam a eficácia com que as forças portuguesas estão a actuar. Estão a contribuir decisivamente para neutralizar ou pelo menos dificultar muito a vida aos grupos armados em determinados locais onde estavam solidamente instalados.
    Não nos conseguindo vencer ou atemorizar de armas na mão, o inimigo volta-se para a manipulação da informação pública tentando que assim os pára-quedistas portugueses saiam de cena!
    Mais do que nunca a imparcialidade e o comportamento irrepreensível dos militares portugueses vai ser posto à prova.
    Estamos orgulhosos dos nossos militares, que não lhes falte a partir de Portugal todo o apoio necessário, politico e material.
    Estão na RCA porque os legítimos órgãos do poder politico em Portugal assim o determinaram.
  8. Quando se tenta interferir noutros Países existem sempre este tipo de acusações. Pensar que estamos sempre do lado dos "bons" é pura ilusão. Em África antes do 25A combatia-se os terroristas em território português. Depois os terroristas passaram a libertadores e passaram a combater entre eles muito mais anos para ficarem a saquear os "povos libertados".
    Agora andamos por África a troco de generosos subsídios a atacar terroristas que mais ano menos ano serão os novos libertadores.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  9. Choque entre Exército e NATO deixa Portugal com a velhinha G3

    Concurso para substituir a G3 foi atribuído à agência de compras da NATO, depois de dois anulados. Mas nem assim parece avançar

    Está bloqueado o terceiro concurso da última década e meia para equipar o Exército com armas ligeiras novas, devido às divergências entre o ramo e a agência da NATO que o está a realizar.

    Diferentes fontes assumiram ao DN que aquele concurso - lançado há ano e meio - entrou num impasse porque o Exército e a agência de apoio e compras da NATO (NSPA, sigla em inglês) entraram em choque e especificamente sobre o modelo das novas pistolas.

    Em causa está a arma apresentada pela empresa italiana Beretta: o Exército argumenta que ela não cumpre os requisitos definidos, enquanto a NSPA garante o contrário

    O referido concurso, que o ministro da Defesa previa no início de 2017 estar "praticamente concluído" até ao final do ano passado, abrange quatro tipo de armas: espingardas automáticas, metralhadoras ligeiras, pistolas-metralhadoras e pistolas.

    Uma das fontes reconheceu que as posições estão extremadas, ficando por perceber se a pistola italiana não cumpre os requisitos ou não corresponde às expectativas do ramo - que é o Exército europeu a operar com as armas mais antigas nos teatros de operações - e qual das partes assumirá o ónus de cancelar este terceiro concurso da arma ligeira.

    Com outra fonte a dar o concurso como objetivamente suspenso, a desejada substituição da velhinha G3 - em uso desde a guerra colonial - volta a estar ensombrada depois de anulados os de 2004 e 2007 (num processo que está na mesa desde o final dos anos 1980).

    Este terceiro concurso foi entregue à NSPA para evitar precisamente os atrasos e bloqueios das décadas anteriores, dado ser uma agência que existe para esse fim. Acresce que, talvez já como consequência dos atrasos existentes neste projeto, Azeredo Lopes determinou na sua recente diretiva de revisão a Lei de Programação Militar (LPM), que as Forças Armadas passarão a adquirir sistemas de armas já existentes no mercado e em uso nos países aliados.

    Neste caso, segundo as fontes, o Exército começou por rejeitar a pistola do concorrente checo - que correspondia à proposta mais vantajosa das recebidas pela NSPA - por não cumprir os requisitos definidos no concurso e estabelecidos entre as duas partes.

    A NSPA aceitou a posição do ramo e passou ao segundo concorrente, a Beretta, o que resultou no referido impasse porque o Exército sustenta não corresponder ao estipulado a nível do cano e do guarda mato (proteção do gatilho).

    Com a agência a manter que a arma cumpre os requisitos do concurso, admite-se que a Beretta recorra caso o processo seja mesmo cancelado.

    Em janeiro do ano passado, o ministro Azeredo Lopes mostrava-se confiante no cumprimento dos prazos e que "até final de 2017 praticamente tenhamos o concurso concluído" e as primeiras armas entregues em 2018, posição que o Exército também assumiu num processo a concluir "até 2022".

    Porém, o Exército - responsável pelo acompanhamento do processo a cargo da NSPA - foi propondo novos requisitos operacionais que alteravam o caderno de encargos inicial, uma das razões que levaram responsáveis da agência da NATO a deslocar-se a Lisboa há algumas semanas para reunir com o ramo.

    Este programa de modernização das Forças Armadas integra a chamada "Capacidade de Proteção e Sobrevivência das Forças" terrestres, no âmbito da LPM e onde se prevê também a aquisição de equipamento individual (uniformes, botas, capacetes), tendo um pacote financeiro global de 80,8 milhões de euros.

    https://www.dn.pt/portugal/interior/choque-entre-exercito-e-nato-deixa-portugal-com-a-velhinha-g3-9430215.html
  10. COMUNICADO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 26 2018

    ESCLARECIMENTO DO EXÉRCITO

    ​O Diário de Notícias publica esta terça-feira uma notícia intitulada “Choque entre Exército e NATO deixa Portugal com a velhinha G3" na qual são detetáveis diversos erros factuais grosseiros:

    - Em primeiro lugar, é estabelecida uma manifesta confusão entre dois processos de aquisição de capacidades, relacionando o concurso de aquisição de Armamento Ligeiro para o Exército (Despacho 5718/2017, de 30 de junho) com o das Pistolas (Sales Agreement nº PRT-44, da NSPA, para aquisição de pistolas, com Fiscalização Prévia do Tribunal de Contas 2578/2015 declarado “Conforme" pela Direção-Geral do Tribunal de Contas em 29 de dezembro de 2015). São, por isso, dois procedimentos concursais independentes, autónomos e diferenciados que em nada estão relacionados;

    - Em segundo lugar, é errado e não corresponde à verdade afirmar que o concurso do Armamento Ligeiro, destinado à substituição da família das Espingardas G-3, está “bloqueado". O concurso decorre em perfeita consonância com a NSPA e, neste momento, encontra-se na fase de esclarecimentos de dúvidas colocadas pelas empresas concorrentes;

    - Mais se informa de que também se encontra a decorrer o concurso relativo à aquisição de pistolas, tendo o Exército Português afastado duas propostas, por entender existirem desconformidades em relação a requisitos operacionais e às especificações técnicas definidas;

    - Os requisitos operacionais foram, aliás, definidos já em 2015, e nunca foram alterados, pelo que também não corresponde à verdade a seguinte afirmação: “…o Exército (…) foi propondo novos requisitos operacionais que alteravam o caderno de encargos inicial…";

    - Finalmente, importa esclarecer que estes procedimentos concursais foram iniciados antes do despacho de S. Exa o Ministro da Defesa Nacional mencionado na peça do DN (Diretiva Ministerial de Orientação Política para o Investimento na Defesa), tendo o Exército incluído, por sua iniciativa, a referência a “modelos padronizados" (disponíveis no mercado).

    http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/comunicados/138
  11. Apoio à Selecção de Futebol

    https://www.youtube.com/watch?v=r63VBOagGAo


















    Fonte: Forças Armadas Portuguesas
  12. The Way of the Warrior(s) : Nº24 - Calibre de arma de assalto: 5,56x45mm Vs 7,62x51mm

    http://warriors.pt/wp-content/uploads/2018/06/Revista-Warriors-n%C2%BA24-308-vs-223.pdf
    • Dj_C
    • 20 junho 2018
    Num futuro cada vez mais próximo será assim.
    Alguém tem andado a ver o Terminator demasiadas vezes.

    Cumps,
    Dj_C
  13. Colocado por: branco.valterThe Way of the Warrior(s) : Nº24 - Calibre de arma de assalto: 5,56x45mm Vs 7,62x51mm

    http://warriors.pt/wp-content/uploads/2018/06/Revista-Warriors-n%C2%BA24-308-vs-223.pdf


    Um artigo que diz que a G3 é uma arma medíocre não pode ser levado a sério.
  14. Colocado por: rjmsilva

    Um artigo que diz que a G3 é uma arma medíocre não pode ser levado a sério.


    O autor está mais habituado às AR-15/AK e não, ele não gosta das G-3. Mas é provável que ele tenha feito mais tiro e de mais armas que qualquer um aqui no fórum.

    Dito isto, a G-3 não é perfeita e muito menos o 7.62x51mm.
  15. Nem a Galil, nem as conclusões dele são tão definitivas como ele as quer fazer passar, já que é um debate que ainda decorre nos meios militares de todo o mundo.
    Concordam com este comentário: treker666
  16. Colocado por: rjmsilvaNem a Galil, nem as conclusões dele são tão definitivas como ele as quer fazer passar, já que é um debate que ainda decorre nos meios militares de todo o mundo.


    Certo, ainda recentemente um General Norte-Americano quis fazer um programa de substituição das M4 A1 por espingardas-automáticas em 7.62x51mm, dado as criticas ao dito programa especialmente das patentes mais baixas, o mesmo acabou em menos de uma semana.

    Tirando a Turquia que tem áreas muito semelhantes ao Afeganistão, onde há a real necessidade de fazer tiro a distâncias um pouco mais longes do que o normal, não conheço mais nenhumas Forças Armadas que tivessem apostado nas 7.62mm. Na verdade os snipers andam todos a substituir as suas 7.62x51mm por outras opções.
  17. Sniper é um nicho demasiado especializado para servir de exemplo para alguma coisa. O 7,62 certamente não é o futuro, mas o 5.56 também poderá ter os dias contados.
 
0.4278 seg. NEW