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  1.  # 241

    Colocado por: luisvv
    Quanto ao conhecimento dos fogos, se lhe disser que a minha família tem casa na serra de Sintra,,que eu moro na Arrábida e o meu pai é da região do Douro...


    A conclusão que tiro é que você já viu muito mato arder, mas floresta é um bicho diferente.

    E não digo isto de modo deselegante, que sei que também houve mortos em incêndios na serra de Sintra no tempo do Estado Novo, mas é como disse atrás, a carga térmica em termos de biomassa é enorme no eucaliptal intensivo (ou no pinhal, diga-se, e basta ver o que aconteceu em Outubro último, onde uma grande área do litoral que ardei era pinhal e não só em Leiria).

    Discordo de si quando diz que tudo está implícito na área ardida: para mim não está. Área é área e quantidade de biomassa é diferente. Mais, um pinhal arde e não tem o mesmo potencial de alimentar outros fogos, como existe com o eucalipto. Ou seja, o eucalipto arde e é responsável por grande parte dos outros fogos que se vão seguir nas redondezas, pela particularidade da casca. Como lhe disse, tinha cascas de eucaliptos na varanda nas semanas dos fogos, não carrascas de pinheiro nem casa de carvalho ou castanheiro.

    Os dados são uma base de trabalho, mas têm que colar com a realidade. Se os dados pretendem retratar uma realidade sem aderir à mesma, até que ponto têm validade?

    E é por isto que eu acho que onde você diz que tudo isto está implícito nos dados, eu discordo.
  2.  # 242

    Colocado por: SkinkxNão diminuir a carga de incêndio

    Presumo que esteja a falar do mato que existe e não das árvores. Se sim, de acordo. Se não, vejamos a seguinte hipótese: imagine as propriedades com mato mas sem as árvores. O fogo não iria queimar tudo com igual força ou maior até? Isto, porque todo o combustível iria estar sujeita à força do vento fazendo com que o fogo se propagasse com muita rapidez. Concorda?
    Se introduzirmos as árvores, elas servem de barreira e diminuem a força do vento e suas consequências, certo?
    Colocado por: SkinkxOu seja, o eucalipto arde e é responsável por grande parte dos outros fogos que se vão seguir nas redondezas, pela particularidade da casca.

    Partindo desse pressuposto, as árvores se estiverem espaças com as copas a 10m umas das outras (o que para mim é ridículo pela distância a que obrigaria a que o pé fosse plantado) não vão causar as tais projecções?

    Meus caros, não vamos criticar o eucalipto nem o pinheiro-bravo. Tirem as árvores da equação pois ela não serão as responsáveis ou pelo menos não serão na proporção que querem que elas sejam.
  3.  # 243

    Colocado por: Anonimo12122020basta vermos o pinhal de leiria....

    Que ardeu graças às mãos criminosas de incendiários que, impunemente, se preparam para repetir a proeza. Aliás, a maioria dos incêndios, é nossa convicção, foi causada por gente criminosa ou negligente!
    Concordam com este comentário: clasus
  4.  # 244

    Colocado por: jmcxlAgora ... ardeu... se tiverem de as retirar (assim o espero) vao passar dezenas de anos até tudo estar reposto e a floresta voltar a ser rentavel, como era no tempo dos nossos avós.

    Engano seu, os eucaliptos renovam e em dez anos - no máximo 15 - dão novo corte. Com a possibilidade de se reproduzirem - cada árvore dá dois ou três rebentos - são bastante mais rentáveis! As exportações portuguesas - infelizmente - de pasta de papel sustentam as celuloses, como se sabe.
  5.  # 245

    Vamos ver o que pensam do eucalipto os nossos vizinhos espanhóis:

    Los bosques de eucaliptos pueden crear problemas de incendios incontrolables debido a la gran altura que alcanzan estos árboles en poco tiempo de crecimiento y a la fácil combustión de su madera: en bosques densos de eucaliptos, las llamas de un incendio pueden alcanzar más de 300 metros de altura, como se ha podido comprobar en Australia durante la época de sequía.

    En la época del franquismo el eucalipto fue empleado en los proyectos de desecación de numerosos humedales, debido a la gran cantidad de agua que requieren para su desarrollo. Un árbol adulto de esta especie consume hasta 30 litros de agua por día.
  6.  # 246

    Fagulhas 300 m de altura ??? É pouco , afinal não arde assim tanto. Nem espalha assim tanto.
  7.  # 247

    Temos periodos de seca , mas nao faz mal que cada arvore consuma 30 litros de agua por dia ...
    Cresce muito e depressa , será milagre ?
  8.  # 248

    Se demanda una gran cantidad de agua tanto para plantar el eucalipto como para la producción de celulosa en las fábricas, lo que provoca el agotamiento de las fuentes de agua, sin hablar del uso extensivo de agrotóxicos que envenenan ríos, arroyos, capas freáticas, etc. Las empresas niegan todos los efectos negativos y dicen que plantar eucalipto es mucho mejor que tener pastaje. El impacto ambiental está garantizado. En algunos lugares del mundo la selvicultura de eucalipto está provocando incluso un éxodo rural.
  9.  # 249

    Como es sabido el eucalipto acidifica el suelo sobre el que se sustenta. Y el suelo asturiano ya tiene de por sí un pH bajo como consecuencia del alto régimen de lluvias, lo cual se agrava aún más en el occidente de la región donde los suelos son siliceos. Lo que unido a la gran cantidad de nutrientes que necesita extraer por sus rápidos crecimientos, al tratamiento forestal que se aplica a las plantaciones (herbicidas, talas a matarrasa cada 12 años, etc.) y que ocasionan procesos graves de erosión por las fuertes pendientes de los montes asturianos, podemos decir sin temor a equivocarnos que los eucaliptos están prácticamente esquilmando los suelos de toda la franja costera.
  10.  # 250

    Vamos experimentar outro contexto geográfico :

    Wildland firefighters in Australia and in some areas of California are very familiar with eucalyptus trees. They are native and very common in Australia and are planted as ornamentals in the United States. The leaves produce a volatile highly combustible oil, and the ground beneath the trees is covered with large amounts of litter which is high in phenolics, preventing its breakdown by fungi. Wildfires burn rapidly under them and through the tree crowns. It has been estimated that other than the 3,000+ homes that burned in the 1991 Oakland Hills Fire in California, about 70 percent of the energy released was through the combustion of eucalyptus.
  11.  # 251

    At the centre of it all, though, is the eucalypt. Because these trees do not just resist fire, they actively encourage it. ‘They withstand fire, they need fire; to some extent, they create fire,’ Bowman says. ‘The leaves, the bark, don’t decompose. They’re highly, highly flammable. And on a hot day, you can smell their oils.
  12.  # 252

    Afinal as folhas do eucalipto não sao assim tão inflamáveis....... ???

    Cresci no campo e se havia folha que pegava fogo num ápice, sem dificuldade nenhuma era a do eucalipto ... podem dizer o que quiserem mas as folhas de eucalipto para pegar fogo são um mimo.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    • crab
    • 24 fevereiro 2018

     # 253

    A resina/óleo do eucalipto e do pinheiro ajudam bastante o fogo. Não creio que ninguém diga o contrário.
    No entanto, apesar de serem factores que contam, há problemas maiores como a negligência de terrenos por parte dos donos.

    Quanto mais culpam as árvores menos culpam os donos.

    Quer sejam eucaliptais ou carvalhais as áreas tem de ser cuidadas e as prevenções corta-fogo tem de ser feitas.
    Ter um terreno e não fazer a manutenção é negligência grave num país que sofre constantemente altas temperaturas e seca.

    Os proprietários tem de começar a ser responsabilizados pelos seus actos (ou ausência destes).
    Concordam com este comentário: Skinkx, 21papaleguas
  13.  # 254

    Colocado por: crabA resina/óleo do eucalipto e do pinheiro ajudam bastante o fogo. Não creio que ninguém diga o contrário.
    No entanto, apesar de serem factores que contam, há problemas maiores como a negligência de terrenos por parte dos donos.

    Quanto mais culpam as árvores menos culpam os donos.

    Quer sejam eucaliptais ou carvalhais as áreas tem de ser cuidadas e as prevenções corta-fogo tem de ser feitas.
    Ter um terreno e não fazer a manutenção é negligência grave num país que sofre constantemente altas temperaturas e seca.

    Os proprietários tem de começar a ser responsabilizados pelos seus actos (ou ausência destes).
    Concordam com este comentário:Skinkx


    Acima de tudo isto.

    Tudo o que o Enf Magalhães disse eu concordo na plenitude, mesmo que muitos tentem enfiar a cabeça na areia.

    Ainda assim, sem limpeza de matos, vai haver pouca diferença de espécie para espécie, isso é verdade. Não é por ser carvalho ou sobreiro que, se for abandonado, vai deixar de arder. Mas querer comparar fogos de matos a fogos de árvores... quer dizer, não é sequer o mesmo campeonato. Por muito que tudo comece nos matos, o problema mais grave começa quando chega a zonas de árvores.
    • emad
    • 24 fevereiro 2018

     # 255

    Então é assim.
    Uma empresa que detém uma dúzia de lotes lá no loteamento há algum tempo que não quer saber dos lotes e aquilo está uma lástima. Há um ano a minha esposa enviou um mail a solicitar a limpeza. Não responderam e não fizeram nada.
    Este ano a AT está a enviar notificações aos contribuintes para as regras de limpeza.
    A minha esposa pegou no mail da AT e enviou para a empresa dos lotes com conhecimento da junta de freguesia, protecção civil, e ambiente da CM.
    Resultado. Já começaram a limpar.
    • luisvv
    • 24 fevereiro 2018 editado

     # 256

    Colocado por: SkinkxLuis

    as cabras não vão fazer nada face ao que aconteceu em Pedrógão ou ao que aconteceu na Beira.

    Se quer ir pelos factos dele, ele defende que as espécies não são todas iguais e que um carvalhal adulto apresenta maior resiliência em caso de incêndio. Isto para não fazermos de conta que é tudo igual, quando não é.

    Concordamos com umas coisas, discordamos de outras. Sinceramente, nunca fiquei impressionado com os comentários do especialista em causa.

    As cabras, já disse atrás, poderão ser úteis em determinado contexto. No entanto, naquilo que foi a faceta mais avassaladora dos incêndios, não vejo a utilidade das cabras. Beira, Pinhal Interior, Pinhal de Leiria, não vejo como as cabras teriam diminuído o impacto do que vimos


    Você lê, mas não percebe, porque contraria a sua fé.
    As propostas, certas ou erradas, vão muito além das cabras em que você tanto se fixa. São, por exemplo :
    “ 1) aumentar a capacidade de auto-protecção ao nível de cada aglomerado; 2) integrar prevenção e combate aos fogos; 3) pagar o preço justo pelos serviços ambientais que algumas economias e opções de gestão nos prestam a todos e que hoje ninguém paga.“....


    E sobre as opções para a floresta, em que de repente toda a gente acha que deve decidir o que se pode ou não plantar?

    Pois, a questão é um bocadinho mais difícil do que esse mero “ser a favor dos carvalhais”...


    “O argumento tem uma parte em que está certo e é razoável: os povoamentos maduros das nossas folhosas, quando suficientemente densos, criam um ensombramento profundo que limita o crescimento dos matos e dos outros combustíveis finos que alimentam as frentes de fogo.”

    O problema é que entre o momento em que se decide ter um carvalhal maduro e o momento em que ele realmente atinge as características citadas no início (uma sombra profunda e contínua), podem passar muitos anos, dificilmente menos de vinte, nas situações mais favoráveis, seguramente acima de trinta, na grande maioria das situações.

    E durante esses muitos anos, um carvalhal é tão susceptível ao fogo como os matos altos, pelo que não vale a pena discutir qualquer solução de aumento da área de carvalhal (que está a ocorrer naturalmente, em paralelo com o padrão de fogo que temos, mas demorando muito tempo a chegar ao ponto em que o carvalhal pode ser útil no controlo de Matos e combustíveis finos”

    Ainda sobre o tema, “então que floresta devemos ter”



    Sempre que ouço essa pergunta, estranho-a sempre.
    Para mim é o mesmo que me perguntarem que tipo de sapatos devemos fabricar, ou que culturas devemos ter no país, ou que teatro, ou outra coisa qualquer.

    Nós teremos a floresta que os donos dos terrenos quiserem e os donos dos terrenos farão a floresta que acharem melhor, em cada momento, para os objectivos que têm e com os incentivos económicos que existam (sejam eles de mercado, como os preços dos produtos e serviços ou a vontade dos consumidores,
  14.  # 257

    Colocado por: emadEntão é assim.
    Uma empresa que detém uma dúzia de lotes lá no loteamento há algum tempo que não quer saber dos lotes e aquilo está uma lástima. Há um ano a minha esposa enviou um mail a solicitar a limpeza. Não responderam e não fizeram nada.
    Este ano a AT está a enviar notificações aos contribuintes para as regras de limpeza.
    A minha esposa pegou no mail da AT e enviou para a empresa dos lotes com conhecimento da junta de freguesia, protecção civil, e ambiente da CM.
    Resultado. Já começaram a limpar.


    Ah... então voces já trabalham para a AT também?
    E é a recibos verdes?
    • luisvv
    • 24 fevereiro 2018 editado

     # 258

    Colocado por: Skinkx

    A conclusão que tiro é que você já viu muito mato arder, mas floresta é um bicho diferente.

    E não digo isto de modo deselegante, que sei que também houve mortos em incêndios na serra de Sintra no tempo do Estado Novo, mas é como disse atrás, a carga térmica em termos de biomassa é enorme no eucaliptal intensivo (ou no pinhal, diga-se, e basta ver o que aconteceu em Outubro último, onde uma grande área do litoral que ardei era pinhal e não só em Leiria).

    Discordo de si quando diz que tudo está implícito na área ardida: para mim não está. Área é área e quantidade de biomassa é diferente. Mais, um pinhal arde e não tem o mesmo potencial de alimentar outros fogos, como existe com o eucalipto. Ou seja, o eucalipto arde e é responsável por grande parte dos outros fogos que se vão seguir nas redondezas, pela particularidade da casca. Como lhe disse, tinha cascas de eucaliptos na varanda nas semanas dos fogos, não carrascas de pinheiro nem casa de carvalho ou castanheiro.

    Os dados são uma base de trabalho, mas têm que colar com a realidade. Se os dados pretendem retratar uma realidade sem aderir à mesma, até que ponto têm validade?

    E é por isto que eu acho que onde você diz que tudo isto está implícito nos dados, eu discordo.


    E lá vamos nós discutir medalhas de eu vi fogos maiores que tu.. enfim..

    Vamos então às projecções. Era uma vez um eucalipto a arder que lançou detritos em combustão a quilometros de distância, que logo por azar apanharam um Carvalhal e lhe pegaram fogo.

    É esta a sua teoria, certo? Percebe a incongruência do seu raciocínio ? Tem a noção de que para que as projecções propaguem o incêndio tem que haver material combustível? E que árvores vivas não ardem com meia dúzia de fagulhas projectadas? E que isto significa que vamos voltar à história do combustível acumulado no solo , da estrutura do sub-bosque, continuidade horizontal, etc?
  15.  # 259

    Colocado por: luisvv

    Você lê, mas não percebe, porque contraria a sua fé.
    As propostas, certas ou erradas, vão muito além das cabras em que você tanto se fixa. São, por exemplo :
    “ 1) aumentar a capacidade de auto-protecção ao nível de cada aglomerado; 2) integrar prevenção e combate aos fogos; 3) pagar o preço justo pelos serviços ambientais que algumas economias e opções de gestão nos prestam a todos e que hoje ninguém paga.“....


    E sobre as opções para a floresta, em que de repente toda a gente acha que deve decidir o que se pode ou não plantar?

    Pois, a questão é um bocadinho mais difícil do que esse mero “ser a favor dos carvalhais”...


    “O argumento tem uma parte em que está certo e é razoável: os povoamentos maduros das nossas folhosas, quando suficientemente densos, criam um ensombramento profundo que limita o crescimento dos matos e dos outros combustíveis finos que alimentam as frentes de fogo.”

    O problema é que entre o momento em que se decide ter um carvalhal maduro e o momento em que ele realmente atinge as características citadas no início (uma sombra profunda e contínua), podem passar muitos anos, dificilmente menos de vinte, nas situações mais favoráveis, seguramente acima de trinta, na grande maioria das situações.

    E durante esses muitos anos, um carvalhal é tão susceptível ao fogo como os matos altos, pelo que não vale a pena discutir qualquer solução de aumento da área de carvalhal (que está a ocorrer naturalmente, em paralelo com o padrão de fogo que temos, mas demorando muito tempo a chegar ao ponto em que o carvalhal pode ser útil no controlo de Matos e combustíveis finos”

    Ainda sobre o tema, “então que floresta devemos ter”



    Sempre que ouço essa pergunta, estranho-a sempre.
    Para mim é o mesmo que me perguntarem que tipo de sapatos devemos fabricar, ou que culturas devemos ter no país, ou que teatro, ou outra coisa qualquer.

    Nós teremos a floresta que os donos dos terrenos quiserem e os donos dos terrenos farão a floresta que acharem melhor, em cada momento, para os objectivos que têm e com os incentivos económicos que existam (sejam eles de mercado, como os preços dos produtos e serviços ou a vontade dos consumidores,


    Não percebo porque é que ele fala em carvalhais, juro que não percebo.

    Podia perfeitamente ter falado em eucaliptais adultos... afinal, é tudo igual, o que contam são os matos.

    Você é simplesmente obtuso, só isso.
  16.  # 260

    Colocado por: luisvv

    E lá vamos nós discutir medalhas de eu vi fogos maiores que tu.. enfim..

    Vamos então às projecções. Era uma vez um eucalipto a arder que lançou detritos em combustão a quilometros de distância, que logo por azar apanharam um Carvalhal e lhe pegaram fogo.

    É esta a sua teoria, certo? Percebe a incongruência do seu raciocínio ? Tem a noção de que para que as projecções propaguem o incêndio tem que haver material combustível? E que árvores vivas não ardem com meia dúzia de fagulhas projectadas? E que isto significa que vamos voltar à história do combustível acumulado no solo , da estrutura do sub-bosque, continuidade horizontal, etc?


    Tenha eu matos acumulados no solo por falta de gestão ou tenha eu as melhores florestas do mundo, com o terreno devidamente limpinho, parece óbvio para qualquer pessoa de bom senso que uma árvore que origina centenas de outras projecções e ignições em caso de incêndio é e será sempre uma árvore mais perigosa que as restantes que não têm estas características. Chamem-lhe eucalipto ou chamem-lhe pessegueiro.

    Se quiserem compartimentar fogos de matos e de árvores, podem tentar, mas isso não funciona assim em todos os casos, porque um eucaliptal tem uma particularidade: o mato pega fogo à árvore e a árvore perde a casca, que voa e origina mais fogos noutros locais diferentes, porque vai acender mais mato. é um efeito bola de neve que não reconheço a outras culturas, apesar de não as ter visto a todas a arder, mas o pinheiro não faz isto.
 
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