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1. • emad
   • 24 setembro 2018 ^editado

    # 641

   Colocado por: jorgferrBem tenho tentado....mas ás vezes fico com a ideia que ter qualificações a mais deve ser um problema. Há uns tempos tentei um call center em Seia da EDP mas nem resposta tive....

   
   Um call center? Você sabe quanto estao a pagar na construçao civil? Você aprendia a arte e aos fins de semana ainda construia a sua casa como o jorge que aqui anda.😅😅
2. • emad
   • 24 setembro 2018

    # 642

   Ja estou a ver o nome da sua futura empresa. "Grosso Oficio".
   Qualquer semelhança é pura coincidência.
3. • jorgferr
   • 24 setembro 2018

    # 643

   Colocado por: emad
   Um call center? Você sabe quanto estao a pagar na construçao civil? Você aprendia a arte e aos fins de semana ainda construia a sua casa como o jorge que aqui anda.😅😅

   É pah você não me diga nada. O meu pai era construtor civil, baixou os braços quando viu que nenhum dos filhos queria seguir eng. civil. De qualquer modo em Viseu não se passa a especualção que anda pelos lados de Lisboa e Porto. Incrivelmente em Viseu ve-se muito mais contrução nova do que em Lisboa e arredores. Em Viseu compra dentro da cidade ou arrdores tipo 2 ou 3 Kms moradias novas por menos de 210 000 ou apartamentos T3 por 150 000 euros
4. • acacios
   • 24 setembro 2018

    # 644

   Colocado por: ADROatelierConfesso que também não acho razoável andarmos de x em x tempo a mudar de vida, escolas, empregos... ou trabalhar 12h por dia..

   
   
   O problema é que mudar de emprego,vida,escola,etc,muita das vezes não depende do próprio.
5. • jorgferr
   • 24 setembro 2018

    # 645

   Colocado por: acacios
   
   O problema é que mudar de emprego,vida,escola,etc,muita das vezes não depende do próprio.

   Também é umas das razões por que nunca optei por comprar casa, mas confesso que começo a deitar as mãos ás orelhas.
6. •  
     ADROatelier
   • 24 setembro 2018

    # 646

   Colocado por: acacios
   
   O problema é que mudar de emprego,vida,escola,etc,muita das vezes não depende do próprio.

   
   
   O que eu pretendia dizer é que venha essa imposição de onde venha, não é vida.
   Ninguem consegue ter uma vida familiar harmoniosa, dos 20 aos 70 anos, se passar o tempo a pular de terra em terra.
7. • acacios
   • 24 setembro 2018

    # 647

   Colocado por: ADROatelierO que eu pretendia dizer é que venha essa imposição de onde venha, não é vida.
   Ninguem consegue ter uma vida familiar harmoniosa, dos 20 aos 70 anos, se passar o tempo a pular de terra em terra.

   
   
   é a vida...
8. • Carvai
   • 24 setembro 2018 ^editado

    # 648

   Tudo depende, aos 18 anos e antes do 25A ofereci-me como voluntário para a tropa. Depois do 25A saí da tropa e trabalhei em 3 países em 6 ou 7 actividades diferentes. Depois de casar fixei-me em Lisboa (arredores), licenciei-me e fiz uma pós graduação enquanto trabalhava. Nos últimos 18 anos de trabalho estive nas 2 maiores empresas do setor onde trabalhava. Nunca estive sentado na mesma cadeira á espera de promoções por antiguidade. A minha mulher mudou 3 vezes de empresa apesar de trabalhar numa area muito especifica de negócio.
   E o meu filho com 33 anos já mudou 4 vezes de empresa. Agora vai ser mais difícil mudar porque também é sócio e as coisas estão a correr bem ( e já investiram em Viseu...).
9. •  
     ADROatelier
   • 24 setembro 2018

    # 649

   Actualmente as coisas são diferentes da realidade que descreve.
   Repare que não estou a falar em particular de si, ou de mim.
   Estou a dizer que há muitas, mesmo muitas pessoas, para quem as situações não fluem do mesmo modo, porque também não começam no mesmo patamar.
   A questão não é a pessoa não se esforçar ou acomodar-se.
   
   
   Naturalmente que há, e bem, casos de sucesso.
10. • jorgferr
    • 24 setembro 2018

     # 650

    Colocado por: CarvaiTudo depende, aos 18 anos e antes do 25A ofereci-me como voluntário para a tropa. Depois do 25A saí da tropa e trabalhei em 3 países em 6 ou 7 actividades diferentes. Depois de casar fixei-me em Lisboa (arredores), licenciei-me e fiz uma pós graduação enquanto trabalhava. Nos últimos 18 anos de trabalho estive nas 2 maiores empresas do setor onde trabalhava. Nunca estive sentado na mesma cadeira á espera de promoções por antiguidade. A minha mulher mudou 3 vezes de empresa apesar de trabalhar numa area muito especifica de negócio.
    E o meu filho com 33 anos já mudou 4 vezes de empresa. Agora vai ser mais difícil mudar porque também é sócio e as coisas estão a correr bem ( e já investiram em Viseu...).

    Você é do tempo dos SENHORES DOUTORES e dos SENHORES ENGENHEIROS. Nessa altura bastavam ser uma pessoa com estudos e tinha todas as portas abertas. Hoje a realidade é que as licenciaturas são mato, e pode matar-se a trabalhar e ser apenas mais um número. Em resumo, realidades que em nada podem ser comparadas

    Concordam com este comentário: eu
11. • Jacinta
    • 24 setembro 2018

     # 651

    Esta época não está a facilitar os jovens. Não é só nem Portugal, mas em toda a Europa. Não se deve desanimar e concorrer sempre. Um dia, quando menos se espera, a sorte bate à porta. Fala uma pessoa de quase 64 anos.
12. • acacios
    • 25 setembro 2018 ^editado

     # 652

    estou a ver os prós e contras e cada vez que a aquela deputada septuagenária aparece a vomitar só me apetece partir o plasma.
    
    só um cheirinho da lei de bases que "aquilo" vai apresentar na AR.
    
    e começa assim:
    
    "E porque “o Estado é o principal garante do direito à habitação”...isto é mui nobre,o que ela não diz é que o estado é o principal garante do direito á habitação...Á CONTA DOS PROPRIETÁRIOS!!
    
    "O acesso ao arrendamento é uma das preocupações desta Lei de Bases, prevendo três regimes especiais de fixação do valor de renda:
    
    a renda apoiada, em que “o valor da renda é fixado em função do rendimento do agregado familiar”,"
    
    esta é fácil de contornar,só alugo a ricos.
    
    a renda condicionada, ou renda técnica, em que o valor “não pode exceder um limite fixado na lei”, calculado em função do valor patrimonial tributário do imóvel,
    
    é esta é que vai ser a ruína dos proprietários.
    
    
    e a renda acessível ou limitada, em que o valor “é fixado dentro de um intervalo de valores que correspondam, consoante as tipologias, a uma taxa de esforço significativamente inferior a 40% do rendimento disponível dos agregados familiares”.
    
    e esta taxa de esforço inclui a prestação do pópó?é claro que vai incluir,mas o estado não vai ter com o dono do stand dizer que ele não pode vender/alugar o pópó por aquele preço,pois não?
    
    por fim que já vai longo,e medidas para meter os parasitas caloteiros que não paguem as rendas e sejam corridos logo no dia a seguir a prevaricarem?nada, não é?
    
    valente roseta,pimenta o **** dos outros é refresco.
    
    Conclusão,esperem pela pancada que vai ser pior do que voltar ao passado.
13. • acacios
    • 25 setembro 2018

     # 653

    lei de bases da rosete
    
    Artigo 11º
    
    Proteção e acompanhamento no despejo
    
    2. O despejo de primeira habitação não se pode realizar nos meses de inverno ..é compreensivel está frio,e no verão não fará muito calor?acho que deviam rever isso e meter lá verão também,afinal morre mais gente de calor do que de frio.
    
    vou ler isto com mais atenção depois volto ao assunto
    
    ps,a rosete para terminar investiu com toda a furia espumando-se,"o que vocês não percebem é que a a habitação é um direito constitucional assim como a saude a educação e blá blá blá...o estado tem obrigações mas os cidadãos (leia-se proprietários)também têm" fim de citação.
    
    a saude? 2 anos á espera de uma cirurgia,no privado foram 12 mil euros senão tivesse seguro estava entalado!!onde é que está a responsabilidade do estado??na educação?quantos jovens com capacidade para estudar não ficam de fora e são obrigados a ir trabalhar porque os pais não têm capacidades financeiras para lhes dar essa oportunidade?onde é que está a responsabilidade constitucional do estado??
    
    mas porque é que a os cidadãos(leia-se proprietários) têm que aguentar a pastilha de ser os unicos a ser chamados a ser responsabilizados pelo direito constiuticional da habitação???quando em todos os outros setores,saude,educação,cada hospital privado ou universidade cobra o que quer?
    
    enfim.

    Concordam com este comentário: sognim
14. • rsvaluminio
    • 25 setembro 2018

     # 654

    Na minha zona ainda se encontram apartamentos a 200€, ou temos todos de viver na cidade?
    
    O que se passa em lisboa neste momento já se passou em outras capitais á anos, os ricos vivem onde querem os pobres vivem onde podem, coitadinhos não compraram queriam andar de um lado para o outro sem responsabilidades na vida, á uns anos quando estava a crise e alugavam barato ainda gozavam quem tinha créditos, correu mal.
    
    Mas não consigo compreender como alguém pode gostar de viver numa grande cidade.
15. •  
      ADROatelier
    • 25 setembro 2018

     # 655

    Há ou Não Especulação Imobiliária?
    
    Só em Lisboa e Porto? E o restante País?
    Paralelismo com restantes capitais europeias?
    
    https://www.rtp.pt/play/p4234/pros-e-contras
16. • FFAD
    • 25 setembro 2018 ^editado

     # 656

    Colocado por: rsvaluminioNa minha zona ainda se encontram apartamentos a 200€, ou temos todos de viver na cidade?
    
    O que se passa em lisboa neste momento já se passou em outras capitais á anos, os ricos vivem onde querem os pobres vivem onde podem, coitadinhos não compraram queriam andar de um lado para o outro sem responsabilidades na vida, á uns anos quando estava a crise e alugavam barato ainda gozavam quem tinha créditos, correu mal.
    
    Mas não consigo compreender como alguém pode gostar de viver numa grande cidade.

    
    
    Eu vivo no centro de Lisboa e não é por gostar, é porque tenho como ideia que mais que 30min para chegar ao trabalho é perder qualidade de vida.
    
    Se pudesse viver nos arredores e ter lá o trabalho a pagar o que pagam em Lisboa, ou mesmo numa cidade de média dimensão tipo Braga ou Viseu, nem hesitava...

    Concordam com este comentário: jorgferr, J.Fernandes
17. • J.Fernandes
    • 26 setembro 2018

     # 657

    Colocado por: rsvaluminioNa minha zona ainda se encontram apartamentos a 200€, ou temos todos de viver na cidade?

    
    Temos de viver perto do nosso trabalho e este está quase só nas grandes cidades.
18. • J.Fernandes
    • 26 setembro 2018

     # 658

    Colocado por: ADROatelierHá ou Não Especulação Imobiliária?

    
    Primeiro de tudo seria necessário definir essa coisa tão vaga e cujo conceito varia tão diferentemente de pessoa para pessoa, a que se chama especulação imobiliária.
    
    
    

    Colocado por: ADROatelierSó em Lisboa e Porto? E o restante País?
    Paralelismo com restantes capitais europeias?

    
    Concordo com aqueles que dizem - e não são poucos - que não estamos, propriamente, a viver um bolha no mercado imobiliário. Senão vejamos: as zonas onde o imobiliário mais tem subido de preço - algumas zonas de Lisboa e Porto - são zonas onde se tem investido para o mercado global, já não só para o mercado nacional - o mercado nacional de apartamentos a custar um milhão de euros ou quase, é diminuto - Lisboa e Porto já competem noutro campeonato e por lá vão ficar; por outro lado, as subidas de preços a que se vem assistindo no resto do país são uma recuperação natural das descidas que ocorreram depois da crise de 2009 sendo que em muitos casos ainda não se chegou aos valores pré-crise.
19. • jorgferr
    • 26 setembro 2018

     # 659

    O curioso é que os bancos estão a emprestar forte e feio para compra de casa. Cai por terra esse argumento de que são os estrangeiros que andam a comprar tudo e a pronto
20. • emad
    • 26 setembro 2018 ^editado

     # 660

    Colocado por: jorgferrO curioso é que os bancos estão a emprestar forte e feio para compra de casa. Cai por terra esse argumento de que são os estrangeiros que andam a comprar tudo e a pronto

    
    Desde as regras novas de julho que as coisas ja estao a abrandar.
    Deixe chegar ao fim deste ano para ver como vao fechar os numeros dos CHabitaçao.
    Este ano ainda está inflacionado pelo 1 semestre que nao foi afectado pelas regras novas.
    90% dos portugueses nao têm 10% do valor da escritura para dar como entrada. E se calhar 50% nao tem dinheiro para as despesas iniciais do crédito habitaçao.